sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)




Imagem capturada da Internet

NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) foi criado e passou a ser utilizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), desde o início dos anos 90. Este índice é aplicado para classificar o país em função do grau de desenvolvimento e de qualidade de vida da população.

O IDH é calculado com base em dados econômicos e sociais (saúde e educação), cujos indicadores analisados são:

. Renda per capita » corresponde à renda nacional de um país dividida pelo número de seus habi-tantes. A renda nacional é a soma de todos os rendimentos recebidos durante um ano pelos habitantes de um país, como salários, lucros, aluguéis, juros etc.

. Expectativa de vida » consiste no número de anos que as pessoas vivem em média, o que – por sua vez – depende muito dos índices de mortalidade, na qual se inclui a mortalidade infantil.
. Índice de analfabetismo » corresponde à percentagem das pessoas acima de 15 anos, que não sabe ler e nem escrever um bilhete simples, na população total residente do mesmo espaço geográfico e de mesma faixa etária.

. Taxa de matrículas nas redes de Ensino (público e privado) » consiste no número de ma-trículas existentes no Ensino Fundamental, Médio e Superior.


Classificação de acordo com o IDH:

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) varia de 0 a 1, na seguinte ordem:
- igual ou maior que 0,800 (IDH elevado);
- de 0,500 a 0,799 (IDH médio);
- menor que 0,500 (IDH baixo).

De acordo com o Prof. Eduardo de Freitas (Equipe Brasil Escola), a análise do IDH em nosso país, realizado pela ONU, indica que o território brasileiro apresenta cinco realidades distintas.
 
Em ordem decrescente de nível de desenvolvimento, o Brasil é caracterizado, segundo os dados econômicos e sociais, pelas seguintes regiões:

A primeira região que apresenta o melhor IDH compreende os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.

A segunda região, com IDH intermediário, abrange os estados do Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás e Amapá.

A terceira região compreende os estados de Tocantins, Pará, Amazonas, Rondônia e Roraima.

A quarta região é formada pelo Acre, Bahia, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Norte.

A quinta região, com o pior IDH do país (equivalente aos países mais pobres do mundo), abrange os estados do Maranhão, Piauí, Alagoas, Sergipe e Paraíba.


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