Como já era previsto, infelizmente, o número de mortos em consequência dos terremotos que ocorreram na região fronteiriça entre a Turquia e a Síria não para de crescer.
O último boletim oficial, anunciado – hoje - nos telejornais (televisão) e em outras mídias, confirma que este desastre natural se configura como uma tragédia catastrófica.
O número de vítimas fatais já ultrapassa 33 mil, sendo o maior quantitativo no lado turco, onde já somam 29.605 mortos, enquanto na Síria estimam-se mais de 3.500 vítimas fatais.
Isso significa dizer que, no caso da Turquia, falta pouco para que este evento se torne o pior registrado nos últimos 84 anos, em seu território.
Como mencionei e mostrei em uma tabela, publicada no Poder 360, o pior até então registrado na Turquia aconteceu em 1939. E, embora, de igual magnitude (7,8), este matou 33 mil pessoas.
O triste é saber que, seguramente, esse número não vai
parar de crescer. Não vai por causa do alto índice de edificações que desabaram,
havendo, consequentemente, muitos corpos ainda soterrados. A própria Organização das
Nações Unidas (ONU) fez esta predição.
A meio tanta desolação e tristeza, notícias de retiradas de sobreviventes dos escombros aliviam um pouco a dor em meio ao cenário de grande devastação.
Daí as buscas prosseguirem... Contudo, estes casos não se igualam em termos proporcionais às vítimas fatais.
Segundo as mídias, milhares de pessoas estão desaparecidas e, quanto aos feridos, estimam-se que esses sejam mais de 70 mil.
A Turquia e a Síria contam com a solidariedade de mais de 70 países, inclusive, o Brasil, que enviaram ajuda humanitária e equipes de resgate.
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