domingo, 29 de agosto de 2021

Imagem do Mês N° 01

                                                                                                      

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay 

Quem me conhece sabe que eu adoro trabalhar com imagens, afinal Uma imagem vale mais que mil palavras ...  Além de possuir um forte poder de comunicação não-verbal, a compreensão de seu contexto é mais objetiva, quer seja associada a um texto quer seja a apenas um título ou frase, assim como é capaz de despertar a curiosidade de muitos.  

Nesta perspectiva, estou iniciando uma publicação quinzenal no Blog com base neste recurso visual (imagem), a qual intitulei de “Imagem do Mês”. A imaginação e/ou o discernimento quanto ao seu contexto vão depender muito do internauta.   

IMAGEM DO MÊS N° 01

                                                              Fonte: BBC News

Embarcação à deriva próxima à costa da Itália, ontem (28/08), com 539 pessoas a bordo, entre homens, mulheres e crianças, vindos do Norte da África. A guarda costeira italiana constatou que a grande maioria demonstrava desespero e alguns apresentavam marcas de agressões físicas.  

Mas, todos os passageiros almejavam o mesmo objetivo, ou seja, obter asilo ou refúgio no continente europeu.

sábado, 28 de agosto de 2021

População Brasileira: Somos mais de 213 milhões de habitantes

 
Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

Isso mesmo! Já ultrapassamos a marca de 213,3 milhões de habitantes. Será mesmo? E as mortes pela Pandemia do Novo Coronavírus? Até aonde sabemos, a taxa de natalidade também diminuiu na atual conjuntura pandêmica. Afinal, os riscos eram e continuam sendo para todos!  

Além dos óbitos em excesso, menos bebês nasceram...  

Como muitos sabem, o Censo Demográfico do Brasil que deveria ter sido realizado em 2020, respeitando o período decenal de coleta de dados (10 anos), tendo em vista que o anterior foi em 2010, não foi realizado devido a Pandemia do Novo Coronavírus, sendo adiado para este ano (2021). Contudo, pelo mesmo motivo (Pandemia) e, sobretudo, pelo corte no orçamento pelo Governo Federal, mais uma vez, o Censo foi adiado, estando prevista a sua realização no próximo ano (2022).  

No entanto, levando-se em consideração a gravidade e continuidade da pandemia e a demanda de recursos financeiros e humanos (recenseadores e agentes censitários), imprescindíveis para a coleta do Censo Demográfico (levantamento presencial e domiciliar) nos 5.570 municípios brasileiros, a possibilidade do mesmo ser adiado por mais um ano (2023) já foi cogitado, tal como advertiu Dalea Antunes, Coordenadora do Núcleo do Chile (ASSIBGE, localizado na Av. Chile, no Centro do Rio):

Se os recursos necessários para os preparativos 

só vierem na LOA (Lei Orçamentária Anual) de 2022,

significa que ele só será realizado em 2023.”

(TERRA, 23/04/2021)

Ontem (27/08), no entanto, foi publicada - no Diário Oficial da União (DOU) - a estimativa demográfica do nosso país, tendo - como data de referência - os dados de 1° de julho do corrente ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

E, de acordo com as projeções demográficas feitas pelo IBGE, a população brasileira chegou a 213.317.639 habitantes, o que significa um aumento de aproximadamente 0,7% em relação aos números estimados de 2020, representando um acréscimo de 3,17 milhões de pessoas 

Esses números são projeções baseadas em procedimento matemático, de acordo com métodos demográficos, abrangendo os diversos municípios dos estados brasileiros 

"O método baseia-se na projeção da população estadual

e na tendência de crescimento dos municípios,

delineada pelas populações municipais captadas

nos dois últimos Censos Demográficos (2000 e 2010) e ajustadas.

As estimativas municipais também incorporam

alterações de limites territoriais municipais ocorridas após 2010"

(Economia - G1 – 27/08/2021)

Sendo assim, esses números não foram obtidos a partir de uma contagem oficial, tal como se configura o levantamento demográfico realizado pelo Censo.  

Vejamos os números estimados das Unidades Federativas (26 estados e o Distrito Federal) do nosso país por região 

. REGIÃO NORTE (Total: 18.906.962 hab.)

. Acre (AC): 906.876 hab.

. Amapá (AP): 877.613 hab.

. Amazonas (AM): 4.269.995 hab.

. Pará (PA): 8.777.124 hab.

. Rondônia (RO): 1.815.278 hab.

. Roraima (RR): 652.713 hab.

. Tocantins (TO): 1.607.363 hab.


. REGIÃO NORDESTE (Total: 57.667.842 hab.)

 . Alagoas (AL): 3.365.351 hab.

. Bahia (BA): 14.985.284 hab.

. Ceará (CE): 9.240.580 hab.

. Maranhão (MA): 7.153.262 hab.

. Paraíba (PA): 4.059.905 hab.

. Pernambuco (PE): 9.674.793 hab.

. Piauí (PI): 3.289.290 hab.

. Rio Grande do Norte (RN): 3.560.903 hab.

. Sergipe (SE): 2.338.474 hab.

 

. REGIÃO SUL (Total: 30.402.587 hab.)

  . Paraná (PR): 11.597.484 hab.

. Rio Grande do Sul (RS): 11.466.630 hab.

. Santa Catarina (SC): 7.338.473 hab.

 

 . REGIÃO SUDESTE (Total: 89.632.912 hab.)

 . Espírito Santo (ES): 4.108.508 hab.

. Minas Gerais (MG): 21.411.923 hab.

. Rio de Janeiro (RJ): 17.463.349 hab.

. São Paulo (SP): 46.649.132 hab.

 

 . REGIÃO CENTRO-OESTE (Total: 16.707.336 hab.)

 . Goiás (GO): 7.206.589 hab.

. Mato Grosso (MT): 3.567.234 hab.

. Mato Grosso do Sul (MS): 2.839.188 hab.

 . Distrito Federal: 3.094.325 hab.

Ainda, de acordo com estes dados, o Sudeste se mantém como a região mais populosa do Brasil, com o maior número de habitantes e contendo cerca de 42% da população do país, seguida pelo Nordeste (27%), Sul (14%), Norte (9%) e Centro-Oeste (8%).

No entanto, estas projeções demográficas do nosso país (sua estimativa) não levaram em consideração alguns dados primordiais ao tamanho da população, na atual conjuntura, sob o contexto da pandemia do Novo Coronavírus 

"Os efeitos da pandemia da Covid-19 no efetivo populacional

não foram incorporados nesta projeção,

devido à ausência de novos dados de migração,

além da necessidade de consolidação dos dados

de mortalidade e fecundidade,

 fundamentais para se compreender

a dinâmica demográfica como um todo"

(IBGE, publicado no G1).

Com isso, só poderemos ter a contagem oficial da população brasileira após a realização do Censo Demográfico. Quando o IBGE – Órgão Federal responsável pelo Censo Demográfico do país – considerar e incorporar as implicações da pandemia no tamanho da população.

Como é sabido por todos, o estudo demográfico não se atém apenas ao número e ao sexo da população, considera-se também os indicadores sociais (aspectos de sua realidade social), seu deslocamento (migrações), bem como às questões ligadas à sua ocupação profissional (mercado de trabalho). E, sob este contexto, as implicações diretas e/ou indiretas da Pandemia do Novo Coronavírus neste quadro são imperativas para mostrar a realidade socioeconômica e demográfica de fato do nosso país.  

“(...) o próximo Censo Demográfico, que será realizado em 2022, trará não somente uma atualização dos contingentes populacionais, como também subsidiará as futuras projeções, fundamentais para compreender as implicações da pandemia sobre a população, não somente no curto, mas também no médio e longo prazo” (Márcio Mitsuo Minamiguchi, gerente de Estimativas e Projeções de População do IBGE – Agência IBGE).

Sob o contexto de crescimento demográfico, verificado no quadro da população nesta conjuntura pandêmica, sobretudo, em termos de crescimento natural ou vegetativo (diferença entre as taxas de natalidade e de mortalidade), estudos já apontavam uma tendência de desaceleração no ritmo deste mediante o número elevado de óbitos pela Covid-19, principalmente entre os idosos. 

Além destes dados verificou-se uma diminuição no número de nascimentos, o qual vai denotar - a longo prazo - um impacto maior, tanto na questão do envelhecimento da população quanto na questão do crescimento demográfico.


Fontes: 

. ALVARENGA, Darlan. Nova estimativa da população não incorpora efeitos da pandemia, diz IBGE – Economia – G1  

. AMORIM, Daniela et ali. Censo demográfico deste ano será adiado, após novo corte no Orçamento – TERRA  

. BARROS, Alerrande. População estimada do país chega a 213,3 milhões de habitantes em 2021 – Agência IBGE  

. IDOETA, Paula Adamo. Covid: 300 mil bebês deixaram de nascer no Brasil por pandemia, com adiamentos e mais divórcios - BBC News Brasil  

. População brasileira chega a 213,3 milhões de pessoas em 2021 – Agência Brasil

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

A Pandemia, Números Elevados e a falta de Conscientização de muitos Jovens

 

Imagem capturada na Internet - Fonte: Pixabay 


Depois de quase um mês inteiro (agosto) sem publicar nenhum artigo, neste espaço, dei uma pausa para tratar de alguns assuntos, os quais foram e permanecem em foco nas mídias.  

Embora ainda esteja atribulada com outros afazeres do meu exercício no magistério, eu só pude mencioná-los e iniciar uma discussão em sala de aula sob o contexto da matéria que estava sendo trabalhada ou criar uma situação para introduzi-la.    

Sendo assim, vou tratar destes tópicos nestes próximos dias, ainda, no âmbito do mês em vigor, ou seja, em agosto.  

O primeiro que me chamou a atenção e a ideia de ser o inicial a ser tratado tem a ver com a nossa conjuntura pandêmica. Além de atualizar os dados referentes ao número de casos confirmados e de óbitos no mundo e no Brasil, quero expressar e registrar a minha indignação com relação a atitudes de certos alunos em sala de aula.  

Eu, inclusive, postei no Facebook, tamanha a minha indignação com a situação que presenciei e enfrentei, ontem (26/08).  

Meu texto - na íntegra - postado na minha página do Facebook:  

“É desanimador, enquanto você se preocupa com a sua saúde e a dos outros...

Ontem, na sala com uma turma do Ensino Médio:

- "Fulano", arruma a sua máscara, pois o seu nariz está exposto.

- Professora, eu não uso máscara em lugar nenhum! Só aqui na escola porque obrigam! Ninguém usa máscara!

Expliquei a importância do uso e até mencionei o perigo em relação aos demais familiares, inclusive.

De nada adiantou! O mesmo continuou a dizer que na rua, ninguém usa máscara!

E ele não mentiu! Na saída das aulas, todos os alunos que aguardavam o transporte coletivo - para retornar para casa - já não apresentavam a máscara no rosto.

Conscientização, ZERO! Responsabilidade, ZERO! Amor a si mesmo e pela coletividade, ZERO!”  

É muito difícil tentar conscientizar quem não acredita na realidade (a dura realidade), a quem só crê na linguagem verbal e não verbal dos governantes, que imputa certa incredibilidade às estatísticas nefastas da Pandemia em nosso país.  

E esta realidade continua nefasta...  

De acordo com os dados do Mapa Interativo da Universidade John Hopkins (datados de 27/08/2021 – 15:21), a situação da pandemia no mundo e no Brasil em termos totais são:


As posições de alguns países também foram alteradas em razão pelo avanço da contaminação do Novo Coronavírus e de suas novas Variantes.  

Em ordem decrescente no número de casos confirmados de Covid-19, os 10 países que lideram o ranking mundial são:

1° - EUA (38.500.016)    

2° - Índia (32.603.188)         

3° - Brasil (20.676.561)

4° - França (6.778.133)

5° - Rússia (6.747.681)

6° - Reino Unido (6.697.661)

7° - Turquia (6.311.607)  

8° - Argentina (5.161.926)

9° - Colômbia (4.899.085)

10° - Irã (4.869.414)       

Quanto ao número de óbitos devido à Covid-19 ou por complicações desta, os 10 países que lideram o ranking mundial são:

1° - EUA (634.438)

2° - Brasil (577.5655)

3° - Índia (436.861)

4° - Mexico (256.287)

5° - Peru (198.031)

6° - Rússia (176.904)

7° - Reino Unido (132.566)

8° - Indonésia (130.781)

9° - Itália (129.002)

10° - Colômbia (124.567)


E o meu aluno achar uma bobagem o uso de máscara...

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Invisibilidade do Magistério Brasileiro no Delicado Processo de Retorno às Aulas Presenciais durante a Pandemia

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

Achei muito oportuno a publicação, na íntegra, da crônica da Professora Márcia Friggi sob este contexto da volta às aulas durante a Pandemia do Novo Coronavírus.  

Brilhante, o referido texto foi extraído do site APOS (Associação dos Professores de Osasco).

 

Invisibilidade do Magistério Brasileiro no Delicado 

Processo de Retorno às Aulas Presenciais 

durante a Pandemia

Por Márcia Friggi

 

Seguidamente ouvimos debates acerca do retorno às aulas, no Brasil, durante a pandemia. Sobre o assunto, falam os infectologistas, falam os médicos, falam as mães, falam secretários da educação, falam os prefeitos, vereadores. Ministro da educação não fala porque não temos, ou temos? Falam os alunos, falam os repórteres, falam os programas de TV, só os professores não falam. Pior, sequer são mencionados nesse processo como se não fizessem parte dele.  

Hoje, cruzei pela televisão no horário do programa “Encontro”, sentei para ver a simulação de um ambiente de sala de aula em que uma tinta foi usada para representar o novo coronavírus, detalhe, nessa simulação só havia duas pessoas na sala. Em pouco tempo mesas e vários objetos ficaram tomados pela tinta fluorescente que representava o vírus. Em seguida uma especialista foi entrevistada, não prestei atenção no seu nome ou especialidade. Ela falou sobre esse processo de volta às aulas presenciais. Mencionou a importância do retorno escalonado para que as salas não fiquem lotadas. Minimizou o perigo desse regresso ao dizer que as crianças, na maioria, não são infectadas e, quando são, apresentam apenas sintomas leves. Citou também a importância da escola para as crianças, mas não falou dos professores, nunca, uma única vez.  

Por puro vício de linguista que adora Análise do Discurso, fiquei contando nos dedos as vezes em que ela pronunciava a palavra “crianças”, perdi a conta, foram muitas, ao mesmo tempo em que esperava ansiosamente a inclusão da palavra “professores”, não houve. A eterna invisibilidade do magistério brasileiro gritava no discurso dessa senhora e me embrulhou o estômago.  

Estava ali, naquela fala, vergonhosamente escancarado o desrespeito pelos professores e a visão que a nossa sociedade possui da “escola”. Quando uma categoria tão fundamental nesse processo, sequer é mencionada, é porque não existe para esse sujeito do discurso. Excluídos os professores desse processo, a escola é reduzida a espaço de socialização, depósito de crianças para que os pais trabalhem, tulha para que os adolescentes não fiquem ociosos. A escola passa a ser tudo, menos espaço para a construção do conhecimento.  

A omissão da palavra “professores” quando se referem a esse retorno é também um desrespeito pelas nossas vidas, como se a nossa vida, a nossa saúde não fosse importante. Penso no quadro docente da minha escola e, através dele, traço um parâmetro. Poucos não estão no grupo de risco. A maioria possui comorbidades.  Entre os jovens e saudáveis, estão as grávidas. Isso sem considerar a carga de trabalho desses profissionais, muitos trabalham em mais de uma escola. Em escolas de cidades diferentes e precisam de transporte público.  

Fico pensando no nosso esforço, na nossa luta para manter a qualidade do ensino neste ano letivo atípico. Fomos pegos de surpresa, como todos. A maioria de nós nunca estudou para dar aulas à distância. Aprendemos na marra, no susto. Nossa casa se transformou em estúdio. Nosso celular em instrumento de trabalho e voz para dez turmas, cerca de quatrocentos alunos e mais seus pais (no meu caso).  

Em tempos de aulas presenciais, meu celular estava sempre no silencioso para não perturbar, agora também porque muitos alunos e pais não respeitam dia nem horário. Trabalhamos em duas plataformas e quatro frentes: classroon, whatsapp, diário online e material impresso. Todo dia chega uma nova exigência, a mais nova é postar o plano de aula na íntegra, também no diário online. Quando falam em retorno, falam em retorno escalonado para os alunos.  

E o retorno dos professores também será escalonado? Ou teremos de assumir tudo, aulas presenciais e à distância? É sobre isso que nossos sindicatos precisam ficar atentos.  

Não há como dar conta de aulas presenciais e à distância ao mesmo tempo, se for assim, os que não morrerem de Covid19, vão morrer de exaustão. Ainda tem as lives, quase todo dia, para que os professores escutem, escutem, escutem. Quando nos será concedido o lugar de fala nisso tudo?  

O magistério é silenciado na educação brasileira desde o Brasil colônia, todas as decisões vêm de cima, de especialistas que já não estão no chão da sala de aula há tempos. Mais que ouvir, necessitamos também falar e, acima de tudo, precisamos ser ouvidos!

Agosto: Novo Começo com a Volta às Aulas Presenciais

 
Imagem capturada na Internet

A conjuntura atual de Pandemia do Novo Coronavírus nos impõem uma grande insegurança emocional e a uma inquietação geral mediante a vulnerabilidade em que nos encontramos em termos de riscos de contágio em uma sala de aula com muitos alunos (22 discentes, como eu tive) e/ou no trajeto de nossa residência à Unidade Escolar.  

Por mais que afirmem que estamos seguros, após a 2ª dose da vacina, com a imunização completa, a nossa preocupação não tem fim. Notícias diárias de colegas de trabalho afastados, de suspensão das aulas para que fosse realizada a higienização do espaço escolar e, sobretudo, dos casos que vieram a óbito são capazes de aumentar a nossa aflição e o nosso estresse.  

Eu voltei a trabalhar nas minhas três escolas, nesta primeira semana de agosto. E, embora, já tivesse tomado as duas doses da vacina e aguardado o tempo de 14 dias após a última aplicação, não me deixou tranquila pelo fato de ter duas comorbidades (hipertensão e diabetes). E, outra, a minha família fica vulnerável também, pois mesmo vacinada, eu posso carregar e transmitir o vírus no caso de ter sido contaminada.  

Eu sei que posso passar uma ideia de egoísmo, tendo em vista que muitas pessoas se encontram na mesma situação, quer seja na minha área de atuação (magistério) ou em outra. Mas, eu só quero expressar a minha insegurança emocional e minha inquietação neste momento atual de retorno às aulas presenciais.  

É claro que encontrei todas as Unidades Escolares, em que trabalho, cumprindo os protocolos de segurança, tal como exige as Secretarias Municipal e Estadual de Educação e outras entidades.  

Algumas medidas parecem que vão sofrer alterações (afrouxamento) com o passar deste mês, mas – em geral – estas são imprescindíveis: 

- Usar máscara, obrigatoriamente e de forma correta, isto é, cobrindo o nariz e a boca;  

- Manter o distanciamento de pelo menos 1 metro; 

- Lavar as mãos com água e sabão, frequentemente, até a altura dos punhos;  

- Na situação de não haver a possibilidade de lavar as mãos, higienizar as mesmas com álcool em gel 70%;  

- Não cumprimentar fisicamente com aperto de mãos, beijos e abraços;  

- Não compartilhar objetos de uso pessoal (copos, garrafinhas de água, talheres etc.) e nem materiais didáticos e brinquedos;  

- Evitar formar grupinhos de colegas para conversar;  

- Não compartilhar celulares e outros equipamentos pessoais;  

- Ao chegar em sua residência, separar os calçados e a roupa ou uniforme para que seja lavado e, em seguida, tomar banho.

Só teremos maior segurança se seguirmos corretamente estes cuidados!

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Agosto: Datas Comemorativas

 
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AGOSTO

 

1º. Dia Nacional do Selo Postal Brasileiro

       Dia do Cerealista

       Dia Mundial da Amamentação

       Dia Nacional dos Portadores de Vitiligo

 

02. Dia do início da Semana da Cultura Nordestina

 

03. Dia do Tintureiro

        Dia do Capoeirista

        Dia do Telefone

        Dia do Fim da Censura no Brasil

 

04. Dia do Padre

        Dia das Vocações Sacerdotais

 

05. Dia Nacional da Saúde

        Aniversário da Fundação da Paraíba

        Aniversário de João Pessoa (capital da Paraíba)

        Dia Nacional da Farmácia

 

06. Dia Nacional dos Profissionais da Educação

        Dia da Revolução Acreana

        Dia Interamericano do Escotista

 

07.  Lei de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher 

         (Lei Maria da Penha) - Lei nº 11.340

         Aniversário do Rio Grande do Norte

         Tim Berners-Lee colocou on-line o primeiro website:

         o World Wide Web (www)

           

08. Dia dos Pais (2˚Domingo de Agosto/2021)

        Dia dos Bandeirantes

        Encerramento das Olimpíadas de Tóquio 2020/2021

        Dia Nacional de Combate ao Colesterol

 

09. Dia Internacional dos Povos Indígenas

        Dia Nacional da Equoterapia

 

10.  Dia Internacional do Biodiesel

        Dia da Solidariedade Cristã

 

11. Dia da Televisão

      Dia do Advogado

      Dia do Estudante

      Dia do Garçom

      Dia do Pendura

      Dia do Hoteleiro

      Dia do Magistrado

      Dia Internacional da Logosofia

 

12. Dia Nacional das Artes

       Dia dos Escoteiros do Mar

       Dia do Cortador de Cana

       Dia Internacional da Juventude

       Dia Nacional dos Direitos Humanos

 

13. Dia do Economista

       Dia do Azar

       Dia da Bandeirante

       Dia dos Encarcerados

       Dia Mundial do Canhoto


14. Dia do Cardiologista

       Dia do Protesto

       Dia da Unidade Humana

       Dia do Artista Plástico

       Dia do Combate à Poluição

 

15. Dia da Informática

       Dia dos Solteiros

        

16. Dia do Filósofo

       Aniversário de Teresina (capital do Piauí)

 

17. Dia do Patrimônio Histórico Nacional

       Dia Nacional da Construção Social

 

18. Dia da Revolução Cultural

       Dia do Estagiário

       Dia Mundial da Libertação Humana

       Dia das Vocações Religiosas

       Dia Nacional do Campo Limpo

 

19. Dia do Artista de Teatro

       Dia Internacional da Fotografia

       Dia Internacional do Fotógrafo

       Dia Nacional do Historiador

       Dia Mundial Humanitário

      Dia da Integração Jurídica Latino-Americana

      Dia Nacional da Aviação Agrícola

      Dia Nacional do Ciclista

 

20. Dia dos Maçons

        Dia do Vizinho

        Dia do Caçador

 

21. Dia do Início da Semana Nacional da Criança Excepcional

       Dia Nacional da Habitação

       Dia Internacional de Recordação e Homenagem

       às Vítimas do Terrorismo

       Início da Semana Nacional da Pessoa com

       Deficiência Intelectual e Múltipla

 

22. Dia do Folclore

        Dia do Supervisor Escolar

        Dia do Religioso

 

23. Dia contra a Injustiça

        Dia do Aviador Naval

        Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de 

        Escravos e sua Abolição

        Dia da Intendência

 

24. Dia da Infância

        Dia dos Artistas

        Dia Nacional da Comunidade Ucraniana

 

25. Dia do Feirante

       Dia do Soldado

       Dia da Careta

       Dia do Catequista

       Dia das Obras Pontifícias

       Dia das Vocações Leigas

 

26. Dia Internacional da Declaração dos Direitos do  

        Homem e do Cidadão

        Dia Internacional da Igualdade da Mulher

        Dia Nacional da Educação Infantil

        Dia da Legalidade

        Dia do Catequista

        Aniversário de Campo Grande (capital do Mato Grosso do Sul)

 

27. Dia do Corretor de Imóveis

       Dia do Psicólogo

       Dia do Peão de Boiadeiro

 

28. Dia da Avicultura

        Dia do Avicultor

        Dia Nacional do Bancário

        Dia do Legionário

        Dia Nacional de Combate e Prevenção ao Escalpelamento

        Dia Nacional do Voluntariado

 

29. Dia Nacional do Combate do Fumo

       Dia Internacional contra Testes Nucleares

       Dia Internacional do Gamer

 

30. Dia do Vendedor Lojista

        Dia Nacional de Conscientização sobre a Esclerose Múltipla

        Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados

 

31. Dia Nacional da Nutricionista

       Dia Internacional do Blog