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domingo, 27 de julho de 2025

Mensagem: Laços Afetivos


Imagem capturada na Internet
Fonte: Personare


LAÇOS AFETIVOS

Texto modificado

Se eu nascesse de novo e pudesse escolher ser outra pessoa, 

Eu certamente escolheria ser a mãe de minha mãe.

Por quê? 

Bem, eu daria a ela todos os beijos que faltaram quando criança.

Eu leria todas as histórias que ninguém nunca leu para ela.

Quando eu a colocasse na cama, à noite, 

Eu diria a ela, com todo o meu amor, o quanto eu a amo.

Eu a ensinaria que a vida é bela nos braços de quem lhe ama.

Eu compraria uma maçã caramelo para ela.

Eu cantaria músicas para ela ouvir.

Nos jogaríamos no chão.

Eu pentearia o cabelo dela todas as manhãs, antes dela ir à escola.

Não teria que funcionar tão pequena.

Ela não teria que chorar tanto.

Ela não iria crescer costurando seu coração tristemente.

E ela seria uma garota feliz.

Se pudesse ser outra pessoa mãe, seria sua mãe sem hesitar, lhe ensinaria que o amor não é dor, e como é maravilhoso acordar todas as manhãs ao seu lado.

Porque se eu a amo tanto por ser sua filha, como a amaria quando nascesse para segurá-la em meus braços.

Desconheço a Autoria

DICA: Mensagem para o Dia das Mães ou para qualquer ocasião.

Fonte: Vida em Equilíbrio - Facebook


quinta-feira, 24 de julho de 2025

Cartas de Paz e Consolação

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Chico - Cartas de Paz e Consolação (Página do Facebook)

Depois de mais de 30 anos de casamento, ele começou a notar algo diferente.

A esposa já não respondia como antes…

Parecia distraída, alheia.

Mas, em vez de brigar ou magoá-la, resolveu agir com delicadeza.

 

Foi até um médico, curioso:

— Doutor, acho que minha esposa está com problema de audição… O que posso fazer sem assustá-la?

E o médico, sereno, respondeu:

— Faça um teste simples. Fale com ela de longe. Uns 15 metros. Se ela não responder, vá se aproximando e repita a mesma pergunta. Assim saberá se há mesmo um problema.

Ele gostou da ideia.


Naquele dia, ao chegar em casa, viu a esposa na cozinha, mexendo as panelas com carinho.

E então, lá da sala, perguntou:

— Amor, o que tem pra janta?

Silêncio.

Deu alguns passos:

— O que vamos comer hoje, meu bem?

Nada.

Mais alguns metros:

— Vida, o que tá fazendo aí?

Silêncio total.

Já quase atrás dela:

— O que tem pro jantar, meu amor?

E então… ela se virou, com os olhos arregalados e respondeu, impaciente:

— EU JÁ TE DISSE CINCO VEZES QUE É FRANGO!

 

Ele paralisou.

A ficha caiu.

O problema de audição… era dele.

E foi nesse instante que ele entendeu:

Nem sempre o erro está no outro.

 

Moral espírita:

Antes de julgar ou apontar o dedo, talvez seja hora de olhar pra dentro.

A vida, com sabedoria divina, nos dá esses espelhos amorosos — às vezes com risos, outras com lágrimas — pra mostrar que a mudança que buscamos… começa em nós.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

12 de Junho: Dia dos Namorados

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

 

O IDEAL DO NAMORO NÃO IDEAL

Thigu Soares 

No mês dos namorados, o coração sempre acaba falando alto. Inventamos uma data diferente da maior parte do mundo e temos no nosso dia dos namorados uma carga pesada de incentivos e propagandas. 

Acho que uma das coisas mais importantes a serem lembradas nesse período é sobre a forma. Não digo a forma no que diz respeito ao gênero de quem constitui esse amor, mas sobre o respeito aos limites e individualidades do outro ente dessa relação. 

Pra quem se ama de verdade, o dia dos namorados é todo dia – até para aqueles que não são românticos, como eu. Brucutus também amam, mas aprendi com a vida que o respeito e a aceitação são as estruturas mais lindas para um namoro sólido e, quem sabe, eterno. 

Não existe amor perfeito, esqueçamos isso. Existe o amor real, que sabe dos defeitos e preferências de cada parte e tenta, de forma madura, adequar essa loucura toda a um convívio gostoso, sem que se perca a tal da famosa velha chama. Quando seu namoro evolui e você namora sob o mesmo teto, você percebe se realmente já começou ou não a se adaptar ao outro. Muita gente descobre isso tarde. Mais gente ainda tem preguiça de ceder. 

Libertar-se, na medida certa, daquele velho e ultrapassado sentimento de posse absoluta não é só fora de moda, mas também coisa de gente mimada. É gostoso perder a paz, sim, mas isso tem limite e modalidade razoável. Ninguém aguenta uma vida de namoros adolescentes. 

Amar é um verbo que deve ser conjugado no dia a dia por opostos dispostos em fazer com que algo vá adiante. Amar não é pronome possessivo. É na liberdade de cada um que reside a escolha diária e repetitiva pela mesma pessoa, por todos os dias, até que não seja mais, ou até que seja assim pra sempre. 

Namorem todos os dias, namorem sob a chuva, namorem na praia, façam algo novo pela primeira vez sempre que for possível, mimem um ao outro do seu jeito e esforcem-se para que o outro saiba que amor não é corrente e cadeado, é laço… De fita, de ternura, de respeito, de bem querer, de amor mesmo. 

Deixem um pouco de lado o contexto do “somos um só” e sejam três! Você, a outra pessoa e vocês dois. Mas sejam verdade, sejam amigos e também sejam fogo. Temperem tudo isso com pimenta, mas não esqueçam da tal parceria. Assim, meus queridos, eu acredito que o caminho para um namoro longo e diário se torne bem próximo e MUITO mais gostoso. 

Um pouco de loucura é bom, mas namoro louco e eterno só dá certo na novela.

Fonte: Crônicas de Categorias

domingo, 11 de maio de 2025

Mensagem: Quando Deus Criou as Mães

 
Eu e minha filha (2015)


QUANDO DEUS CRIOU AS MÃES

                                            Autor Desconhecido

 

Diz uma lenda que o dia em que o bom Deus criou as mães, um mensageiro se acercou dele e lhe perguntou o porquê de tanto zelo com aquela criação. Em que, afinal de contas, ela era tão especial?

O bondoso e paciente Pai de todos nós lhe explicou que aquela mulher teria o papel de mãe, pelo que merecia especial cuidado. 

Ela deveria ter um beijo que tivesse o dom de curar qualquer coisa, desde leves machucados até namoro terminado. 

Deveria ser dotada de mãos hábeis e ligeiras que agissem depressa preparando o lanche do filho, enquanto mexesse nas panelas para que o almoço não queimasse. 

Que tivesse noções básicas de enfermagem e fosse catedrática em medicina da alma. 

Que aplicasse curativos nos ferimentos do corpo e colocasse bálsamo nas chagas da alma ferida e magoada. 

Mãos que soubessem acarinhar, mas que fossem firmes para transmitir segurança ao filho de passos vacilantes. 

Mãos que soubessem transformar um pedaço de tecido quase insignificante numa roupa especial para a festinha da escola. 

Por ser mãe deveria ser dotada de muitos pares de olhos. Um par para ver através de portas fechadas, para aqueles momentos em que se perguntasse o que é que as crianças estão tramando no quarto fechado. 

Outro par para ver o que não deveria, mas precisa saber e, naturalmente, olhos normais para fitar com doçura uma criança em apuros e lhe dizer: "eu te compreendo. Não tenhas medo. Eu te amo", mesmo sem dizer nenhuma palavra. 

O modelo de mãe deveria ser dotado ainda da capacidade de convencer uma criança de nove anos a tomar banho, uma de cinco a escovar os dentes e dormir, quando está na hora. 

Um modelo delicado, com certeza, mas resistente, capaz de resistir ao vendaval da adversidade e proteger os filhos, de superar a própria enfermidade em benefício dos seus amados e de alimentar uma família com o pão do amor. 

Uma mulher com capacidade de pensar e fazer acordos com as mais diversas faixas de idade. 

Uma mulher com capacidade de derramar lágrimas de saudade e de dor, mas ainda assim insistir para que o filho parta em busca do que lhe constitua a felicidade ou signifique seu progresso maior. 

Uma mulher com lágrimas especiais para os dias da alegria e os da tristeza, para as horas de desapontamento e de solidão. 

Uma mulher de lábios ternos que soubesse cantar canções de ninar para os bebês e tivesse sempre as palavras certas para o filho arrependido pelas tolices feitas. 

Lábios que soubessem falar de Deus, do universo e do amor. Que cantassem poemas de exaltação à beleza da paisagem e aos encantos da vida. 

Uma mulher. Uma mãe.

Mensagem para Mães Desencarnadas

 
Minha mãe (in memoriam)

PARA SEMPRE

                                                 Carlos Drummond de Andrade

 

Por que Deus permite

que as mães vão-se embora?

Mãe não tem limite,

é tempo sem hora,

luz que não apaga

quando sopra o vento

e chuva desaba,

veludo escondido

na pele enrugada,

água pura, ar puro,

puro pensamento.

 

Morrer acontece

com o que é breve e passa

sem deixar vestígio.

 

Mãe, na sua graça,

é eternidade.

Por que Deus se lembra

– mistério profundo –

de tirá-la um dia?

 

Fosse eu Rei do Mundo,

baixava uma lei:

Mãe não morre nunca,

mãe ficará sempre

junto de seu filho

e ele, velho embora,

será pequenino

feito grão de milho.

terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Mensagem Importante

 

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Fonte: Blog do Portal Educação

Vou me ausentar deste espaço, porque serei submetida 

a uma intervenção cirúrgica, amanhã. 

Após a minha licença-médica, voltarei às atividades no Blog.

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

2024: Início de um Novo Ano

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

Primeiro dia de mais um ano, feriado - Dia Mundial da Paz – início de um novo ciclo composto por 366 dias, pois 2024 é um ano bissexto 

Estive ausente um bom tempo, não só por conta do fechamento do ano letivo: correção de provas e trabalhos; lançamento de notas na plataforma da escola 3.0; relatórios individuais de alunos com conceitos insuficientes e outras tarefas de âmbito escolar, mas também em razão dos preparativos das festas de final de ano (Natal e Réveillon).  

Assim espero e desejo...  

Que nossos pensamentos, metas e ações sejam voltados para a construção de um mundo melhor, não apenas para nós mesmos, nossos familiares e amigos, mas para toda a humanidade 

Que na GUERRA seja encontrado o viés positivo, capaz de amenizar ou mitigar a carga sentimental e física do horror e da destruição material e humana. 

Que a FRATERNIDADE se desenvolva e se faça presente extinguindo o individualismo e egoísmo humano. Pensando e agindo mais por “nós”, por todos, do que só por “eu”, apenas. 

Que o AMOR suplante ódio e todos os sentimentos de aversão, como a ira, a raiva, o preconceito, o rancor e a repulsa pelo outro. 

Feliz Ano Novo para todos!

domingo, 9 de abril de 2023

09 de Abril: Domingo de Páscoa


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Fonte: Diocese de Umuarama


FELIZ PÁSCOA

                             Bráulio Bessa

 

Eu começo esse cordel

 fazendo um questionamento

Qual o sentido da Páscoa?

 

Qual é o seu sentimento

Qual é a celebração

 Qual é a sua intenção

Qual o seu pensamento

 

Tem gente que nem entende

o que é comemorado

Repara nos coelhinhos

 Nos ovos bem recheados

 

 Enquanto isso Jesus

que morreu por nós na cruz

Às vezes nem é lembrado

 

 A Páscoa é o renascimento

A Páscoa é ressurreição

 De um bom homem que mostrou

qual a melhor direção

 

Prá seguir nossa jornada

Enfrentando a caminhada

Segurando a Sua mão

 

E nessa caminhada

que a gente deve lembrar

O que nos foi ensinado

e começar a praticar

 

 Você vai compreender

Que tem a força e o poder

e o dom  de ressuscitar

 

Ressuscitar o Amor

 A Paz e a União

Ressuscitar a bondade 

 A Justiça e a compaixão

 

A caridade e a esperança

 E onde existir vingança

 Ressuscitar o perdão

 

Fazer renascer o Bem

 Neste mundo tão cruel

Na Páscoa e no ano inteiro

 

 É esse o nosso papel

E também a grande essência

Que quem tem essa consciência

 consegue tocar o céu

 

Feliz Páscoa a todos!



sábado, 31 de dezembro de 2022

Mensagem: Feliz Ano Novo!

 

Queria encontrar uma bela mensagem de final de ano, que fosse capaz de transmitir todos os meus sentimentos e felicitações para 2023, mas minha cabeça paira justamente nos problemas que abateram a minha família em termos de doenças e de internações em hospitais.  

Das minhas quatro irmãs, duas iriam passar a virada do ano no leito do hospital, longe de seus familiares constituídos e de nós, suas irmãs. Agora, apenas uma! 

Atualizando... Soube há pouco que uma delas vai ter alta, hoje, após ter passado por um procedimento cirúrgico. Estou feliz por isso, mas o meu coração ainda se encontra inquieto.

Com tudo isso, percebi que palavras vazias ou prontas não surtem efeitos esperados, apenas escamoteiam a realidade dos nossos corações e carregam sentimentos frios. 

Percebi que é imprescindível estarmos, em primeiro lugar, bem de cabeça e abertos pela força da Fé, acreditando que as intervenções espirituais movimentarão o espectro do pessimismo de nós mesmos, nos livrando da carga pesada tanto fisicamente quanto mentalmente.  

Temos que reconhecer que as histórias de vida de cada um de nós traduzem uma sucessão de momentos altos e baixos, mesclando ocasiões de alegrias e de tristezas, de oportunidades e de reveses, de soluções viáveis e de problemas, de ilusões e de desilusões, mas que nenhum desses momentos oferecerão elementos concretos que impedirão a nossa superação, o nosso progresso e a nossa caminhada para a felicidade.  

A busca da felicidade é a única certeza que teremos que será incessante, sendo a mola motriz do nosso desenvolvimento para uma pessoa melhor. 

Que este pensamento seja a nossa força! Feliz 2023, com muita Saúde, Paz, Prosperidade e muitas realizações pessoais e profissionais!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

O Aluno Agressivo e o Professor Paciente...

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

O ALUNO AGRESSIVO E O PROFESSOR PACIENTE... 

Havia um aluno muito agressivo e inquieto naquela escola.

Ele perturbava a classe e arrumava frequentes confusões com os colegas.  

Era insolente e desacatava a todos.

Repetia os mesmos erros com frequência. Parecia incorrigível.  

Os professores não mais o suportavam.

Cogitaram até mesmo de expulsá-lo do colégio.

Antes disso, porém, entrou em cena um professor que resolveu investir naquele aluno.

Todos achavam que era perda de tempo, afinal, o jovem era um caso perdido.  

Mesmo não tendo apoio de seus colegas, o professor começou a conversar com aquele jovem nos intervalos das aulas. No início era apenas um monólogo, só o professor falava. Aos poucos, ele começou a envolver o aluno com suas próprias histórias de vida e com suas brincadeiras.  

De modo gradativo, professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos. O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava o garoto e sua mãe. Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito e, agora, suas lágrimas pareciam ter secado. Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem pedia ajuda. Só que ninguém, até então, havia decifrado sua linguagem. Era mais fácil julgá-lo do que entendê-lo.  

O sofrimento da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflito na memória do rapaz. Sua agressividade era um eco da violência que recebia. Ele não era réu, era vítima.  

Seu mundo emocional não tinha cores. Não lhe haviam dado o direito de brincar, de sorrir e de ver a vida com confiança. Agora estava perdendo também o direito de estudar, de ter a única chance de progredir. Estava para ser expulso do Colégio.  

Ao tomar consciência da real situação, o professor começou a conquistá-lo. O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado, pela primeira vez na vida. O professor passou a educar-lhe as emoções.  

Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto. Em poucas semanas todos estavam espantados com a mudança ocorrida. O rapaz revoltado começou a demonstrar respeito pelos outros. Abandonou sua agressividade e passou a ser afetivo. Cresceu e tornou-se um aluno extraordinário. Tudo isso porque alguém não desistiu dele.  

Professores ou pais, todos queremos educar jovens dóceis e receptivos. Queremos ver brotar diante de nossos olhos as sementes que semeamos. No entanto, são os jovens que nos desapontam, que testam nossa qualidade de educadores.  

São filhos complicados que testam a grandeza do amor dos pais.  

São os alunos insuportáveis que testam a capacidade de humanismo dos mestres.

 

Pais brilhantes e professores fascinantes não desistem dos jovens, mesmo que eles causem frustração e não lhes deem o retorno imediatamente esperado. Paciência é o segredo. A educação do afeto é a meta. Os alunos que mais decepcionam hoje poderão ser aqueles que mais alegrias nos trarão no futuro. Basta investir tempo e dedicação a eles. Pense nisso.  

Texto extraído, na íntegra, do site Momento Espírita (com base no cap. 5 do livro Pais Brilhantes – Professores Fascinantes, de Augusto Cury)

sábado, 29 de janeiro de 2022

Mensagem: Os Filhos do Quarto

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Fonte: Pixabay

Aproveitando que as férias de janeiro estão acabando e o início das aulas se aproxima, selecionei a mensagem, abaixo, que serve muito para refletir na relação interpessoal familiar, com foco nas crianças e adolescentes, mas – sobretudo – na importância do papel do responsável dos mesmos no processo afetivo.

 

OS FILHOS DO QUARTO!

Cassiana Tardivo*


Antes perdíamos filhos nos rios, nos matos, nos mares, hoje temos perdido eles dentro do quarto!  

Quando brincavam nos quintais ouvíamos suas vozes, escutávamos suas fantasias e ao ouvi-los, mesmo a distância, sabíamos o que se passava em suas mentes.  

Quando entravam em casa não existia uma TV em cada quarto, nem dispositivos eletrônicos em suas mãos.  

Hoje não escutamos suas vozes, não ouvimos seus pensamentos e fantasias, as crianças estão ali, dentro de seus quartos, e por isso pensamos estarem em segurança.  

Quanta imaturidade a nossa.  

Agora ficam com seus fones de ouvido, trancados em seus mundos, construindo seus saberes sem que saibamos o que é…  

Perdem literalmente a vida, ainda vivos em corpos, mas mortos em seus relacionamentos com seus pais, fechados num mundo global de tanta informação e estímulos, de modismos passageiros, que em nada contribuem para formação de crianças seguras e fortes para tomarem decisões moralmente corretas e de acordo com seus valores familiares.  

Dentro de seus quartos perdemos os filhos pois não sabem nem mais quem são ou o que pensam suas famílias, já estão mortos de sua identidade familiar…  

Se tornam uma mistura de tudo aquilo pelo qual eles tem sido influenciados e pais nem sempre já sabem o que seus filhos são.  

Você hoje pode ler esse texto e amar, mandar para os amigos.

Pode enxergar nele verdades e refletir. Tudo isso será excelente.

Mas como Psicopedagoga tenho visto tantas famílias doentes com filhos mortos dentro do quarto, então faço você um convite e, por favor aceite!

Convido você a tirar seu filho do quarto, do tablet, do celular, do computador, do fone de ouvido, convido você a comprar jogos de mesa, tabuleiros e ter filhos na sala, ao seu lado por no mínimo 2 dias estabelecidos na sua semana a noite (além do sábado e domingo).  

E jogue, divirta-se com eles, escute as vozes, as falas, os pensamentos e tenha a grande oportunidades de tê-los vivos, “dando trabalho” e que eles aprendam a viver em família, se sintam pertencentes no lar para que não precisem se aventurar nessas brincadeiras malucas para se sentirem alguém ou terem um pouco de adrenalina que antes tinham com as “brincadeiras no quintal”!  

* Psicopedagoga

domingo, 2 de janeiro de 2022

Ano 2022: O Caminho que eu escolhi é o do Amor!

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Fonte: Pixabay


Mais um ano se encerrou e iniciamos outro, 2022. As expectativas são grandes, pois a cada passagem, as esperanças são renovadas e uma energia incrível surge em nosso interior nos fazendo acreditar que o melhor virá. 
 

Mas, precisamos ser cautelosos, pois a vida é uma caixinha de surpresa e os fatos ocorrentes nem sempre correspondem ao que esperamos. Mas, acredito que tudo tem outro sentido quando lidamos com as adversidades, impostas e até improváveis, de forma mais consciente e responsável por nós mesmos ao invés de esperarmos mais pelos outros.   

Por esta razão, eu escolhi esta mensagem, de autoria de Paulo Roberto Gaefke, porque ele nos coloca como únicos protagonistas, como devemos ser. A vida é nossa e depende mais da gente, de como vamos enfrentar os momentos bons e maus, as alegrias e as tristezas, os ganhos e as perdas...  

Desejo a todos, um FELIZ ANO NOVO e muito AMOR para viver, para dar e para receber!  

NOTA: Esta mensagem aparece na Internet e compartilhada nas redes sociais como sendo de autoria de Clarice Lispector, o que não condiz com o verdadeiro autor da obra, que é o Paulo Roberto Gaefke (nascido em Diadema, SP), tal como ele ressalta em Meu Anjo.


O CAMINHO QUE EU ESCOLHI É O DO AMOR!

Paulo Roberto Gaefke

 

E não importa as dores, as angústias

nem as decepções que vou ter que encarar,

eu escolhi o caminho do amor,

e escolhi ser verdadeiro,

no meu caminho, o abraço é apertado,

o aperto de mão é sincero,

e quando eu me apaixono eu me entrego,

e me entrego de corpo, alma e emoção.

 

Por isso não estranhe a minha maneira de sorrir,

de te desejar o bem,

eu sou aquela pessoa que acredita no bem,

que vive e anseia pelo bem.

 

Por isso, não estranhe se eu te abraçar bem apertado,

se eu me emocionar com a sua história,

se eu chorar junto com você,

se nos arrepiarmos ao ver o arco-íris no céu,

afinal de contas somos gente

e gente que fez a opção pelo bem,

e gente do bem se ama, se entrega,

vive e não se arrepende da vida.

 

É assim que eu enxergo a vida,

e é só assim que eu acredito que valha a pena viver.

Viver com emoção, com verdade.

Infeliz de quem trai,

infeliz de quem passa por cima das emoções das pessoas de bem,

triste daquele que rouba, que mata, que pratica a violência,

pobre daquele que nunca sentiu o que é ser amado de verdade,

e mais infeliz ainda aquele que nunca amou.

Escolha também, o caminho do amor…

 

Eu acredito em você

sábado, 25 de dezembro de 2021

Viva o Natal o Ano Inteiro!

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Fonte: Pixabay

 

NATAL

                               Bráulio Bessa


Que você, nesse Natal,

entenda o real sentido

da data em que veio ao mundo

um homem bom, destemido

e que o dono da festa

não possa ser esquecido.

 

Vindo lá do Polo Norte

num trenó cheio de luz

Papai Noel é lembrado

muito mais do que Jesus.

Ô balança incoerente

onde um saco de presente

pesa mais que uma cruz.

 

Sei que dar presente é bom

mas bom mesmo é ser presente

ser amigo, ser parceiro

ser o abraço mais quente

permitir que nossos olhos

não enxerguem só a gente.

 

Que você, nesse momento,

faça uma reflexão

independente de crença,

de fé, de religião

pratique o bem sem parar

pois não adianta orar

se não existe ação.

 

Alimente um faminto

que vive no meio da rua,

agasalhe um indigente

coberto só pela lua,

sua parte é ajudar

e o mundo pode mudar

cada um fazendo a sua.

 

Abrace um desconhecido,

perdoe quem lhe feriu,

se esforce pra reerguer

um amigo que caiu

e tente dar esperança

pra alguém que desistiu.

 

Convença quem está triste

que vale a pena sorrir,

aconselhe quem parou

que ainda dá pra seguir,

e pr’aquele que errou

dá tempo de corrigir.

 

Faça o bem por qualquer um

sem perguntar o porquê,

parece fora de moda

soa meio que clichê,

mas quando se ajuda alguém

o ajudado é você.

 

Que você possa ser bom

começando de janeiro

e que esse sentimento

seja firme e verdadeiro.

Que você viva o Natal

todo ano, o ano inteiro.


Fonte: Tudo é Poema


Feliz Natal a todos!