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segunda-feira, 31 de março de 2025

As Cores e suas Campanhas da Área de Saúde de cada Mês do Ano

Imagem capturada na Internet
Fonte: Meteored

 

Último dia do mês de março, amanhã, será o início de abril... O tempo passa muito rápido... 

Embora, eu não tenha mencionado ainda, neste ano, várias cores associadas a cada mês referem-se às campanhas de conscientização sobre determinadas doenças, no intuito de dar maior visibilidade ao problema em si, estimular os cuidados com o bem-estar do indivíduo e, sobretudo, à prevenção da doença. Vejamos a correlação dos meses:

 

01. JANEIRO BRANCO

A Campanha do mês de Janeiro está voltado à SAÚDE MENTAL, ou seja, é o mês dedicado à conscientização de que a ansiedade, a depressão, a síndrome de Burnout, o estresse crônico, o cansaço mental e entre outros transtornos mentais e neurológicos devem ser levados a sério e tratados por profissionais especializados.

 

02. FEVEREIRO ROXO

A Campanha do mês de Fevereiro adverte para o MAL DE ALZHEIMER, doença que consiste na perda progressiva da função mental, inclusive, da memória, sendo considerada a forma mais comum de demência em pessoas de idade, em todo o mundo. Além do Mal de Alzheimer, a cor roxa também está associada à conscientização do Lúpus e da Fibromialgia.

 

03. MARÇO LILÁS

A Campanha do mês de Março está associada à conscientização sobre o CÂNCER DO COLO DO ÚTERO. Enfermidade que consiste na quarta maior causa de morte de mulheres por câncer em nosso país.

 

A cor Lilás também está associada a outra Campanha de Conscientização, a do mês de agosto, voltada à violência contra a mulher.

 

04. ABRIL AZUL

A cor Azul aparece em duas Campanhas anuais, sendo a primeira no mês de abril, voltada para o TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) ou AUTISMO e, a segunda, em novembro, destinada à prevenção do câncer de próstata.

 

O TEA é um distúrbio do desenvolvimento neurológico que afeta a comunicação, a interação social e o comportamento do indivíduo.

 

Vale ressaltar, aqui, que também existe a referência do Abril Verde que consiste na prevenção de acidentes do trabalho e de doenças ocupacionais. A escolha do mês de abril se deve a existência do Dia Mundial em Memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho (28 de abril).  

 

05. MAIO AMARELO

A Campanha do mês de Maio se encontra voltada para alertar, mundialmente, sobre os altos índices de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo, isto é, sobre os ACIDENTES DE TRÂNSITO. Sua intenção é conscientizar sobre a importância de dirigir de forma mais responsável e de respeitar as regras de trânsito.

 

A cor amarela também está associada a outra campanha preventiva, a do mês de Julho, acerca das hepatites virais.

 

06. JUNHO VERMELHO

A Campanha do mês de Junho propõe valorizar e incentivar à DOAÇÃO DE SANGUE, pois este ato é capaz de salvar vidas, principalmente, na época do inverno, durante a qual, os estoques de sangue são baixos.

 

 07. JULHO AMARELO

A campanha do mês de Julho é de conscientização às HEPATITES VIRAIS, são doenças infecciosas (vírus) que atacam as células hepáticas (fígado). Em nosso país, os tipos mais comuns de hepatite são A, B e C.

 

08. AGOSTO LILÁS

A campanha do mês de Agosto é voltado para um problema muito sério no Brasil e no mundo, que é a VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER.

 

Nossa sociedade ainda apresenta traços de uma estrutura patriarcal, onde o machismo se destaca. A Campanha do mês de agosto se encontra ligado à conscientização pelo fim da violência contra a mulher.

 

A cor Lilás é empregada tanto na Campanha de Março (câncer do colo do útero) quanto na Campanha de Agosto (violência contra a mulher).

 

09. SETEMBRO AMARELO

A campanha do mês de Setembro é de grande importância nos dias atuais, sobretudo, entre os jovens. Trata-se de uma Campanha voltada para o COMBATE AO SUICÍDIO.

 

10. OUTUBRO ROSA

A Campanha de Outubro se encontra voltada para alertar à população sobre a importância da prevenção e o diagnóstico precoce do CÂNCER DE MAMA, que afeta tanto as mulheres quanto aos homens (em proporções menores).

 

11. NOVEMBRO AZUL

A Campanha de Novembro tem por objetivo a prevenção do CÂNCER DE PRÓSTATA, que é o segundo tipo de câncer mais comum em homens, depois do câncer de pele.

 

A outra Campanha vinculada à cor Azul é a do mês de abril (Transtorno do Espectro Autista – TEA).

 

12. DEZEMBRO LARANJA

A campanha do mês de Dezembro é voltado para um problema bastante comum em nosso país, devido a sua localização geográfica e a forte incidência solar: o CÂNCER DE PELE.

 

Fontes de Consulta:

 . Conheça as cores de campanhas que ocorrem durante o ano – OncoCenter

 

. Entenda o significado as 12 cores de cada mês - EducaSC

sábado, 1 de abril de 2023

1° de Abril: Dia da Mentira

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

Já foi tempo que eu adorava pregar uma peça nos colegas, alunos ou familiares no dia 1° de abril, considerado o “Dia da Mentira”. Mas, devo confessar que, também, caí muito com as mentiras dos outros do tipo: “Peguei, primeiro de abril! ” 

Como hoje, 1° de Abril, é o Dia da Mentira, vou reproduzir o artigo que eu publiquei há 14 anos acerca da origem deste dia. 

Na verdade, trata-se da transcrição de um artigo de Tatiane Leal, publicado na Revista Ciência Hoje das Crianças (n° 186, abril de 2009). 

Hoje, procurei o link da mesma e não a encontrei, nem mesmo no site da respectiva Revista. Não sei se é pelo fato da data ser muito antiga... 

O que a maioria não sabe é que o Dia da Mentira tem tudo a ver com o Ano Novo...

 

Transcrição do artigo publicado... 

Feliz primeiro de abril! Feliz ano novo? 

A instituição de primeiro de abril como o dia da mentira tem suas raízes na celebração do ano novo. Ué, mas o ano novo não começa no dia primeiro de janeiro? Pois é. Só que nem sempre foi assim. 

Antigamente, o ano novo era celebrado em março, no dia em que ocorre o chamado equinócio. Nessa data, a posição do Sol em relação à Terra faz com que a duração do dia seja igual à da noite. Esse fenômeno ocorre em 21 de março – ou 22, nos anos bissextos – e marca o início da primavera no hemisfério Norte e do outono no hemisfério Sul. 

No passado, o final de março era marcado por uma série de festividades que faziam a despedida do ano velho. O primeiro dia útil do ano ficava sendo, então, o primeiro de abril. Viu como era diferente?

 

Um nó na cabeça!

Mas onde entra a parte da mentira nessa história? Imagine só: você certamente está acostumado a celebrar o ano novo na passagem de 31 de dezembro para primeiro de janeiro. De repente, um comunicado avisa que a festa foi transferida para junho. Não ia dar uma confusão na sua cabeça? Pois foi mais ou menos isso o que aconteceu! 

No ano 44 antes de Cristo, foi elaborado o calendário juliano, no Império Romano. Uma das mudanças instituídas por ele foi a transferência do início do ano para primeiro de janeiro. Só que, na prática, não foi bem isso o que aconteceu. “Como a informação não circulava, cada aldeia fazia do seu jeito e muita gente continuou a celebrar o ano novo em primeiro de abril”, conta o astrônomo Alexandre Cherman, da Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro. 

Já em 1582, o papa Gregório XVIII ordenou que passasse a ser utilizado o calendário gregoriano. Nele, o ano novo também era celebrado em janeiro. Mas, dessa vez, a teoria iria ser posta na prática, pois um decreto do rei da França deixou bem claro: o ano novo deveria passar a ser festejado em janeiro.

 

O dia dos tolos

Só que algumas pessoas continuaram insistindo em manter a celebração em primeiro de abril. Começaram a ser chamadas de tolos. Muitos debochavam delas, já que agora o primeiro de abril era uma grande mentira! Por causa disso, a data ficou conhecida como o dia da mentira ou o dia dos tolos, como é chamada nos países de língua inglesa. 

Com o passar do tempo, desenvolveu-se o hábito de pregar peças e contar mentiras no dia primeiro de abril nos países da Europa e nos colonizados por europeus, como o Brasil.


Imagem: Revista Ciência Hoje das Crianças
N° 186 (abril de 2009)

domingo, 12 de junho de 2016

Tradições Indianas: Casamento arranjado entre uma jovem e um cachorro

 Imagem capturada na Internet
Fonte: Pravda RU


O que é a questão cultural de um povo...

A crônica que publiquei, anteriormente, sob o contexto do Dia dos Namorados (Absolvendo o Amo), a autora - Martha Medeiros – finaliza a mesma com a seguinte frase, “Não adianta querer compensar com amor pelos amigos, pelos filhos e cachorros, não é com eles que você fica de mãos dadas no cinema.

Pois bem, isso depende da pessoa e da sua cultura, pois vejam uma situação – meio bizarra – mas – de qualquer forma – compreensível diante das crenças e valores culturais do seu povo.

Um indiano fez com que sua filha, de 18 anos, casasse com um cachorro. Para quem não sabe e, eu também desconhecia, outros matrimônios nestas mesmas circunstâncias já foram realizados no local, pelo menos, onde eles moram, no leste da Índia.

Houve até a cerimônia do casamento e eu até lembrei de algumas cenas da novela da rede Globo, recentemente reprisada, Caminho das Índias (Glória Perez). Só que a cerimônia exibida na novela era em outro contexto (feito por uma família tradicional da casta de comerciantes) e o único personagem a exceção é o cão, pois também havia um guru local (na novela, o guru era o Sacerdote Pandit, interpretado pelo ator José Abreu).

Pois bem, na vida real, foi o próprio guru que aconselhou ao Sri Amnmunda, pai da moça (Mangli Munda), que a mesma estava sob efeito de um feitiço e que, se ela viesse a casar com um homem, os riscos eminentes eram da família ser destruída e até a comunidade, a qual eles pertencem.

De acordo com o guru, Mangli estava possuída por “um espírito maligno” e só o casamento com o cachorro a livraria da maldição. O casamento com o cachorro, segundo o mesmo e as tradições indianas, evitaria essa tragédia.

O cachorro escolhido pelos seus pais Sri Amnmunda e Seems Devi (muitos dos casamentos na Índia são arranjados pelos pais) é chamado Sheru. A jovem não se mostrou nem um pouco feliz com tal arranjo, ainda mais por ser com um animal, mas - a seu favor – ela contava com a possibilidade de obter a sorte após o livramento da maldição e, principalmente, que ela não está impedida de se casar normalmente com um homem (sem precisar de haver o seu divórcio com o cão, Sheru).

Sem precisar a data específica do matrimônio oficial, Mangli e Sheru se casaram, em uma cerimônia realizada em 2014. A cerimônia seguiu a tradições indianas, com a benção do guru (que é o sacerdote), muitos festejos nas ruas e festa. De acordo com as mídias, a festa teve 70 convidados.


A jovem Mangli deverá tomar conta de Sheru como um animal de estimação.






Fontes de Consulta



domingo, 13 de setembro de 2015

Parque da Paz de Hiroshima e suas histórias: Origami de Tsuru

 
Imagens capturadas na Internet e
manipuladas no Adobe Photoshop



Tsuru é considerada uma ave sagrada do Japão. Ela ganhou maior destaque, inclusive, a nível mundial, após a sua representação em forma de dobradura de papel, isto é, em Origami.
 

 
 Imagem capturada na Internet (Fonte: Japão na Área)
 
Origami (do japonês: oru: dobrar e kami: papel) é uma arte secular japonesa que consiste na dobradura de papel, na qual se cria representações de seres vivos, principalmente, animais ou objetos, sem cortes e sem o emprego de cola.
 
A ave é considerada símbolo da saúde, da boa sorte, felicidade, fortuna e da longevidade. Por isso, acredita-se que quem ganha um origami do Tsuru será beneficiado por estas energias positivas, sobretudo, quanto à saúde, prosperidade e felicidade.
 
Antigamente, o origami do Tsuru era usado como peça decorativa, sobretudo, em quartos de criança. Atualmente, ele é empregado, também, como enfeite em batizados, casamentos, festas de Ano Novo, entre outras celebrações.
 
De acordo com a lenda japonesa, o Tsuru pode viver até mil anos e, por isso, quem fizer 1.000 unidades da ave de origami, tendo o pensamento voltado para um determinado pedido, este será atendido ao completar o quantitativo. 

Eu ganhei um mini Tsuru de origami da minha irmã, Sueli Vieira, sob a forma de imã de geladeira. Ela comprou na Feira da Liberdade (bairro japonês), em São Paulo.
 

 Imagens do meu acervo particular


Uma história bastante divulgada sobre os efeitos da bomba atômica na cidade de Hiroshima, no final da II Guerra Mundial (1945), e a arte de confeccionar o Tsuru de origami se refere à jovem Sadako Sasaki, que morreu aos 12 anos, como vítima do primeiro ataque de bomba atômica no Japão (o segundo ataque foi três depois, em outra cidade japonesa, Nagasaki).
 
Como é sabido por muitos, os efeitos da radioatividade são imediatos, mas - também - provocam diversas doenças, posteriormente, entre os sobreviventes.
 
Embora, no dia do bombardeio na cidade de Hiroshima, a menina Sadako Sasaki e seus familiares (mãe e irmão) não tivessem sido afetados pela radiação, pois moravam distante do epicentro da bomba, consta que - após a explosão e durante a fuga -  eles foram contaminados pela chuva radioativa que se precipitou sobre a cidade. Neste dia fatídico para os japoneses, 06 de agosto de 1945, Sadako tinha apenas 2 anos de idade.
 
Dez anos depois, ela foi diagnosticada com leucemia, que é um tipo de câncer que se inicia na medula óssea (tecido mole dentro dos ossos), responsável pela produção de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Doença esta, que ela adquiriu por efeito da radioatividade.
 
No dia 03 de agosto de 1955, estando internada no hospital para tratamento da leucemia, Sadako recebeu a visita de uma amiga, Chizuko Hamamoto, que lhe presenteou com um origami de Tsuru.
 
Ao contar sobre a lenda popular da confecção dos mil origamis do Tsurus, junto com o pedido, Sadako passou a fazê-los, diariamente, na intenção de obter a cura e voltar a viver normalmente. E, ainda, em razão da origem de sua doença à radioatividade, ela também pediu pela paz da humanidade.
 
Mas, antes mesmo de completar as mil unidades de origami da ave, no dia 25 de outubro de 1955, Sadako faleceu, tendo completado apenas 646 Tsurus de origami.
 
As 354 unidades que faltavam foram confeccionados por seus amigos, na intenção de enterrar os mil origamis do Tsuru junto ao corpo da jovem. Eles, ainda, deram início a uma campanha para angariar dinheiro para a construção do Monumento das Crianças à Paz (também conhecido como Torre dos Tsurus), que foi construído - em 1958 - dentro do Memorial da Paz de Hiroshima (ou Cúpula da Bomba Atômica), inaugurado em 1954.
 
A estátua de Sadako Sasaki segurando um Tsuru tem gravado a seguinte mensagem de seus amigos, "Este é o nosso grito, esta é a nossa oração. Paz na Terra!". De acordo com as fontes de pesquisa, visitantes de todas as partes do mundo depositam, na base da referida estátua, origamis de Tsuru em sinal de respeito e em memória da menina Sadako Sasaki e todas as crianças que morreram em consequência da bomba atômica.
 
 Estátua da menina Sadako Sasaki - Monumento da Paz às Crianças
(Fonte: Wikipédia) 
 
 Anualmente, no dia 6 de agosto (dia do ataque com bomba atômica na cidade) é realizada, no Parque, uma cerimônia pela Paz e para lembrar as vítimas fatais do bombardeio na cidade de Hiroshima.
 
Observação: Há divergências entre as diferentes fontes consultadas sobre a história da menina Sadako Sasaki, inclusive, quanto ao número de origamis que ela consegui fazer, antes de morrer. Eu optei pelos números divulgados na Wikipédia, pois já havia ouvido (palestra) sobre o mesmo quantitativo.
 
 
Fontes de Consulta
 
 
 
 
 

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Curiosidade: As Excepcionais Esculturas de Chicletes


Imagem capturada na Internet
(Fonte: Blog AletP.com)

 
Diante dos diversos usos indevidos, em sala de aula, em algumas Unidades Escolares, por quais lecionei eram comuns – como regra – não usar, como, por exemplo, frasco de corretivo (liqui paper) e chicletes.
 
A princípio, pode até parecer um absurdo para muitos, mas quem vive a realidade de uma sala de aula, sabe muito bem que muitos alunos (e não são poucos) os empregam, tanto o corretivo quanto a goma de mascar, de forma indevida e, muitas vezes, com a intenção de prejudicar terceiros e/ou a parte estética da escola, sobretudo, de seu mobiliário.
 
Embora, alguns alunos continuem com a prática de usar o corretivo para pichar paredes e carteiras escolares, eu não os proíbo em sala de aula, advertindo sempre daquele que é flagrado fazendo o seu uso indevido.
 
No entanto, em minhas aulas, pelo menos, nas turmas do II segmento do Ensino Fundamental, eu não aceito o uso de chiclete.
 
É claro que eu justifico esta minha orientação, no primeiro dia do ano letivo, enumerando os reais motivos. Não se trata, apenas, de uma proibição pessoal, uma vez que a orientação também já partiu da Direção.
 
Os principais motivos perpassam não só por questões da origem da matéria-prima do chiclete (a borracha sintética), que é derivada do petróleo, assim como em outros aspectos ligados à saúde (dentária, mandibular, estomacal e higiênica, quando muitos levam as mãos a boca e ao chiclete), como por questões das expressões faciais (caras e caretas) de quem não sabe mascar direito e, também, pelo barulho ao produzir e estourar bolas de chiclete, os quais tiram a atenção dos colegas.
 
Incluo ainda, rol de motivos, as questões de educação e de respeito ao próximo, como por exemplo, fazer uso deste como um artifício para brincadeiras de mau gosto com os colegas, como colocar o chiclete na cadeira, no cabelo da menina, entre outras ações de efeito negativo.
 
Mas, diferentemente, das minhas advertências habituais, hoje, resolvi postar algo diferente e até curioso produzido a partir do chiclete, como matéria-prima. E, chiclete rosa.
 
Trata-se de esculturas de chicletes, verdadeiras obras de arte de autoria do artista italiano Maurizio Savini. Ele já expôs suas esculturas em diversas galerias de Arte, como em Londres (Inglaterra), Edimburgo (Escócia), Roma (Itália) e Berlim (Alemanha).
 
Suas esculturas são moldadas à partir do uso de uma faca em milhares de pedaços de chicletes quentes, as quais – depois de concluídas – são fixadas com formol e antibiótico, segundo informações prestadas no Zupi.com (Arquitetura & Design). Ainda de acordo com o referido site, os valores de suas peças chegam a 40 mil libras (sendo que, hoje, 1 libra equivale a, aproximadamente, R$ 5,20).
 





 



 






 
De repente, se o pessoal da limpeza da escola (COMLURB) conseguisse retirar e reservar todos os chicletes encontrados embaixo das carteiras, nas paredes e/ou jogados no chão, algumas esculturas poderiam ser reproduzidas, também, na escola. É claro que estas não ficariam tão perfeitas, não teriam a mesma cor e nem seriam peças a serem comercializadas, mas podem acreditar, matéria prima teríamos suficiente.
 
Fontes:

 

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Origem da Expressão OK

Imagem capturada da Internet


De acordo com fontes de pesquisa na Internet, a expressão OK teve origem na Guerra da Secessão (1861-1865), guerra civil que ocorreu nos EUA, entre as colônias do sul (sociedades escravocratas) e as do norte (sociedades não-escravocrata), ou seja, conflito por motivação da abolição da escravatura.


Após uma batalha, sem nenhuma "baixa" (morte), as tropas ao retornarem para o quartel escreviam - em uma placa em destaque - " 0 Killed", que significava "zero mortos". Daí surgiu a expressão O.K. para indicar que tudo está bem.