terça-feira, 31 de março de 2020

Charges: Pandemia Global do Novo Coronavírus

Imagem capturada na Internet
O novo Coronavírus e Covid-19 são temas interligados em um único problema atual, a pandemia global, sendo o assunto mais comentado no mundo todo.

O primeiro trata-se de um vírus, que por ter sido descoberto recentemente, é citado como “novo Coronavírus” (existem outros tipos de Coronavírus). Já o segundo é o nome oficial da doença causada por este, a qual se assemelha a uma gripe ou resfriado, mas - nos casos mais graves – pode levar à Síndrome Respiratória Aguda (SARS) e insuficiência renal, podendo causar à morte.

As charges abaixo foram capturadas em diferentes sites da Internet e podem ser trabalhadas com alunos quando tudo voltar ao normal, sem atuais ameaças do novo Coronavírus ou, agora mesmo, para aqueles que estão participando de aulas aos moldes de Educação a Distância (aulas on line).  






















O Brasil em plena crise viral e política


Isolamento Social
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Fonte: Pixabay

A rapidez que caracteriza o mundo globalizado, sustentado pelas inovações tecnológicas, seja no campo da comunicação seja no de transportes modernos ou em outro segmento, faz uma grande diferença se comparados a décadas passadas.

Os recursos tecnológicos atuais imprimem maior organização e eficiência, inclusive, sob o desenvolvimento de um mundo, cada vez mais, conectado e integrado.

Contudo, ao mesmo tempo que proporcionam grandes e inúmeras vantagens, as mazelas coexistem. E, sob este mesmo contexto, a situação em que estamos vivendo, hoje, nos remete à escala planetária sob os efeitos de uma das mazelas do mundo globalizado, da aldeia global.

As epidemias se transformam em pandemias no vai e vem das pessoas ao se deslocarem de um país ou região para outro. E, mais uma vez, os meios de transportes tiveram um papel fundamental na propagação do novo Coronavírus (SARS-CoV-2) para diversos países e destes para outros, a partir da cidade de Wuhan, localizada na Província de Hubei, na China.  

Os números de infectados e mortos em consequência do COVID-19, doença causada pelo novo Coronavírus, não param de crescer e, cada vez mais, as estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) nos assustam. É estarrecedor viver sob ameaças de um inimigo invisível e com medo, não só por nós mesmos, mas também pelos outros.

A velocidade com que o SARS-CoV-2 se alastrou nos outros continentes fez com que o “epicentro” inicial do novo Coronavírus migrasse do continente asiático (Wuhan, na China) para a Europa, com grandes números de infectados e de mortos, sobretudo, na Itália e na Espanha.

No entanto, sua disseminação rápida já impõe uma possível mudança do epicentro da doença. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os EUA serão os próximos a se tornarem mediante ao grande surto no país e o crescente número de infectados e mortos pela referida doença viral.

Infelizmente, sendo parte integrante desta “Aldeia Global”, este “cenário de guerra” também se configura em nosso país, sob o ataque e ameaças do mesmo inimigo invisível (Novo Coronavírus ou Sars-CoV-2), pois os números de casos confirmados e de óbitos aumentam a cada dia.

Só para se ter uma ideia, no dia 19/03, o Brasil tinha – oficialmente – 621 casos confirmados da doença Covid-19 e seis mortes. No dia seguinte (20/03), ou seja, em 24 horas, esses números aumentaram, elevando para 793 casos confirmados da doença Covid-19 (um aumento de 172 pessoas) e onze mortes (cinco óbitos a mais) em um prazo de tempo de 24 horas.

Hoje (30/03), decorridos 11 dias, a contar a partir do dia 19/03, os números cresceram de forma assustadora, contabilizando em 4.685 pessoas infectadas e 168 mortes por Covid-19.

Desde os primeiros casos de contaminação pelo Novo Coronavírus ou Sars-CoV-2, no Brasil, o estado de São Paulo lidera as estatísticas com o maior número de casos confirmados e de mortes, seguido pelo Rio de Janeiro, cuja maior concentração incide também em sua capital.

Em todas as Unidades Federativas do território nacional, ou seja, nos 26 estados e no Distrito Federalcasos confirmados do COVID-19 e em 16 UF há registro de óbitos, a saber:


- Amazonas e Pará (Região Norte);
- Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte (Região Nordeste);
- Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina (Região Sul);
- Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo (Região Sudeste);
- Goiás e o Distrito Federal (Região Centro-Oeste).

A região Sudeste lidera em termos de números de casos confirmados e de mortes.

Infelizmente, nesta guerra viral, estamos mais do que perdidos, pois estamos andando sem segurança nenhuma por caminhos incertos, mediante as divergências entre os discursos das três instâncias de governo, que colocam a população brasileira em uma encruzilhada em que o tempo e a prudência precisam andar juntas para o bem de todos, inclusive, podem acreditar, para a nossa economia.

Ao invés de focarem estritamente ao problema do COVID-19, tomando medidas conjuntas para reduzir a propagação do novo Coronavírus e, principalmente, organizando e aparelhando o sistema de saúde do nosso país, o qual se mostra, historicamente, ineficiente - ainda mais - para o enfrentamento de uma pandemia, muitos políticos estão levantando discussões pessoais e irrelevantes, sendo irresponsáveis neste momento crucial da crise.

Sob este mesmo contexto, o discurso do nosso presidente - Jair Bolsonaro - coloca em dúvida a necessidade de mantermos – como medida de prevenção – o isolamento social, contrariando o próprio ministro da Saúde de seu governo e, também, as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras Entidades sanitárias nacionais e internacionais.

Fato lamentável e insensato, pois o seu pronunciamento afeta direta e/ou indiretamente os efeitos – em cascata – da pandemia em nosso país, agravando mais ainda o quadro da crise viral no país, bem como inferindo grau de descrédito às autoridades das áreas de Saúde (inclusive o próprio ministro desta pasta), o não-cumprimento da medida de isolamento social por uma grande parte da população, sobretudo, os seus seguidores, além de criar e sustentar dúvidas acerca da agressividade do vírus e da seriedade da doença (COVID-19).

Sua postura inadequada, como Chefe de Governo e de Estado, vem desagradando muitos ministros do seu próprio governo, políticos de outros partidos e, muito menos, pesquisadores, médicos, grande parte da população brasileira e outros.

São vidas que estão em jogo e estas não se restringem a uma única faixa etária. Pelo contrário, dados oficiais – no mundo e no Brasil - acerca doença e das mortes causadas pelo COVID-19 apontam que outras faixas etáriasalém dos idosos - estão se contaminando. A questão de haver ou não doenças pré-existentes, crônicas, associadas nestes outros grupos, ainda é prematuro afirmar, pois estão sendo investigados.  

Todas as medidas plausíveis de redução da velocidade de propagação do novo Coronavírus se tornam imprescindíveis nesta crise e, em especial, a do isolamento social (não sair de casa) é de efeito fundamental sobre este surto viral, contribuindo para que o sistema de saúde, hospitalar, não entre em colapso com antecipação, dando tempo para que o mesmo seja organizado, equipado com aparelhos respiratórios e dê conta de atender melhor a demanda dos infectados em estado grave.

Eu, particularmente, venho acompanhando a evolução da propagação do Novo Coronavírus no Brasil, pois faço parte também do Grupo mais susceptível aos sintomas mais graves da doença (idade e doenças pré-existentes crônicas).

Além das notícias diárias nos principais meios de comunicação, eu acompanho em um mapa-múndi interativo, a situação geral dos países e, mais especificamente, a do Brasil em termos dos números de casos confirmados, dos recuperados da doença e dos óbitos por conta do Covid-19.

Para acessá-lo clique AQUI!

Esse mapa foi desenvolvido e criado pelos pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (Baltimore/Maryland, EUA). E, segundo o Canaltech, os números da pandemia global, por país, são atualizados de acordo com os dados fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, da Comissão Nacional de Saúde da República Popular da China e do Dingxiangyuan. Este último é um tipo de rede social chinês voltado para profissionais de saúde, o qual fornece dados sobre novos casos da doença, em tempo real.

O Canaltech indica outros links de mapas interativos voltados para a progressão dos casos confirmados e mortes pelo COVID-19 no mundo.

A nível do território nacional, ele destaca o mapa interativo do Siga, o qual fornece os dados acerca das Unidades Federativas do Brasil (estados e o Distrito Federal), bem como um gráfico estatístico destas informações, na lateral direita, no qual é possível fazer uma comparação das situações da propagação do Novo Coronavírus em face dos números de casos confirmados no país.   

Para acessá-lo, clique AQUI!

O único problema é que, dependendo do horário de consulta ao mesmo, as informações ainda não se encontrem atualizadas.

Fontes de Consulta

. Bolsonaro está de “saco cheio” e quer demitir Mandetta, diz colunista PARANÁPORTAL

. Brasil tem mais mortes por dia do que Itália desde 1º óbito BBC News

. O mapa do Coronavírus: como aumentam os casos dia a dia no Brasil e no mundo El País

. Últimas notícias sobre o Coronavírus no Brasil e no mundo El País 

domingo, 29 de março de 2020

Por dentro do Novo Coronavírus e do Covid-19


 Pandemia Global
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Fonte: Blog El Fin del Mundo

. CORONAVÍRUS
Agente infeccioso pertencente a uma extensa família de vírus, que provoca infecções tanto em seres humanos quanto em animais.

Nos seres humanos, as infecções respiratórias causadas por diversos Coronavírus são, em geral, leves a moderadas, isto é, podem variar desde um resfriado comum até doenças respiratórias mais graves (pneumonia) como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) e a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), que mataram milhares de pessoas nas epidemias de 2000 e 2010, respectivamente.



Os Coronavírus são bastante comuns na vida das pessoas, sobretudo, na infância, tendo em vista que as crianças são mais propensas às infecções respiratórias. No entanto, por razões ainda desconhecidas, as crianças consistem no segmento da sociedade menos afetado pelo novo Coronavírus. Em compensação, elas são importantes vetores de sua propagação.

Desconhecido pela comunidade médica e científica, o mais novo Coronavírus foi descoberto no final do ano passado (dezembro de 2019), após o registro dos primeiros casos em Wuhan, capital e maior cidade da província de Hubei (China).
Cidade de Wuhan, na Província de Hubei (China)
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A origem do nomeCoronavírusderiva dos picos existentes em suas membranas, cuja aparência lembra uma coroa.

Coronavírus
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. NOVO CORONAVÍRUS
Embora, outros tipos de Coronavírus sejam conhecidos pela comunidade científica, este em questão, da atual pandemia, devido a sua recenticidade, pouco se sabe sobre o o seu comportamento.

As pesquisas acerca do novo Coronavírus e da doença causada por ele, ainda, se encontram na fase de investigação.

E é por esta razão que ainda não existe vacina, mas os cientistas estão correndo contra o tempo para produzi-la.

As pesquisas para a produção da vacina iniciaram, logo depois, que o governo chinês divulgou a composição genética do Coronavírus. A partir das sequências do DNA do mesmo, os podem atingir partes específicas do vírus e, com isso, produzir a vacina contra ele. Só que sabemos que esse processo não é tão rápido assim...

Por isso, a melhor forma de prevenção contra a propagação do novo Coronavírus é evitar sair de casa e seguir as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e, a nível de Brasil, as do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.

Inicialmente, os cientistas chamaram este tipo de vírus de “Novo Coronavírus”, posteriormente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugeriu a denominação, temporária, de 2019-nCoV, o qual além de constar o ano em que ele foi descoberto, possui o “n” de novo e “CoV” de Coronavírus. Só que este nome se mostrou de difícil assimilação.

O Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV) o batizou de Coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 ou Sars-CoV-2 (sigla em inglês de Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2), uma vez que a Síndrome Respiratória Aguda Grave 1 (ou SARS, simplesmente) foi detectada em 2002, também na China.

Pelo jeito, não adiantou muito, pois - ao menos no Brasil - o termo mais empregado é novo Coronavírus.


. HIPOTESES QUANTO A ORIGEM DO VÍRUS
Tudo o que se sabe acerca da origem do novo Coronavírus, ainda, se encontra no patamar de hipóteses a serem investigadas mais profundamente e concluídas.

O que se tem conhecimento é que o novo Coronavírus ou Sars-CoV-2 surgiu no mercado público chinês de Wuhan (província de Hubei), tendo - como vetor de transmissão - um animal silvestre, comercializado neste.

No entanto, a identificação da espécie animal ainda não foi concluída, tendo em vista que vários animais silvestres são vendidos no Mercado de Wuhan.

Quanto à hipótese de este ter sido produzido ou manipulado por seres humanos, em laboratório, as pesquisas realizadas descartam estas suposições, segundo um artigo publicado na Nature Medicine (Galileu).

Segundo os especialistas, o Sars-CoV-2 se assemelha aos vírus encontrados em morcegos e nos pangolins. Ambos comercializados no Mercado de Wuhan.

Os outros tipos de Coronavírus, ou seja, das epidemias anteriores, também tiveram hospedeiros não humanos, como – por exemplo – os gatos, no caso da primeira epidemia de SARS e os dromedários, com o MERS.

O pangolim está sob suspeita de ser o hospedeiro intermediário, ou seja, a ponte entre os morcegos (hospedeiros iniciais) e os seres humanos. Mas, as pesquisas continuam e nenhuma comprovação a respeito foi publicada. 



. A DOENÇA
A doença causada pelo 2019-nCoV foi denominada de COVID-19.

Seu nome (COVID-19) foi retirado das palavras “Corona”, “rus” e “Doença”, enquanto o número 19 é uma referência ao ano em que ele surgiu (31 de dezembro de 2019), período em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) tomou ciência dos casos.


. SINTOMAS
Os sintomas do Covid-19 se assemelham a de outros tipos de gripe. Em geral, estes são leves a moderados e surgem gradativamente: cansaço, febre e tosse seca (sintomas mais comuns).
 
Alguns pacientes podem sentir dores no corpo, ter congestão nasal, dor de garganta ou ter diarreia.
 
Alguns indivíduos podem estar infectados e não apresentarem os sintomas (não estão doentes, mas têm o vírus). A maioria dos indivíduos se recupera da doença sem necessitar de tratamento especial ou de internação em rede hospitalar.


Embora, as taxas de mortalidade da COVID-19 não sejam altas há grupos de pessoas, que necessitam de maiores cuidados, inclusive, hospitalares e mecânicos devido as possíveis complicações de caráter mais grave da doença.

Os idosos, pessoas com doenças pré-existentes, crônicas (diabetes, câncer, hipertensão e problemas cardíacos) ou com baixa imunidade fazem parte dos grupos de pessoas mais vulneráveis à doença, com maior probabilidade de desenvolverem a sua forma mais grave, a da síndrome respiratória aguda (SARS), que é uma pneumonia grave. E, também, podendo produzir um quadro de insuficiência renal. Ambas, podem levar ao óbito.


 . TRANSMISSÃO
O vírus é transmitido pelo ar ou por contato pessoal com alguém que esteja infectado através de secreções contaminadas, como catarro, gotículas da boca (tosse ou cuspe) ou do nariz (espirro). Por isso, recomenda-se uma distância segura de 1,5 a 2 metros entre as pessoas.

O contágio também pode ocorrer por meio de toque, beijo ou aperto de mão e com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Em todas essas situações, a recomendação é que se evite praticar isso, no dia a dia. Mas, no caso de ocorrer, jamais levar as mãos no rosto e, assim que puder, lavá-las muito bem com sabão ou passar álcool gel (70° INPM). Inclusive, o álcool gel pode ser passado nas superfícies e nos objetos próximos e de uso comum a fim de higienizar e prevenir a contaminação.
Temos que saber que a propagação do novo Coronavírus é certa de acontecer, mas se tomarmos certas medidas de prevenção, o avanço de sua proliferação vai ser reduzida, não infectando tantas pessoas ao mesmo tempo. E é essa a preocupação doas autoridades da área de saúde, pois o nosso sistema médico-hospitalar não é eficiente e equipado a atender uma demanda muito grande, excessiva.
. PERÍODO DE INCUBAÇÃO DO VÍRUS
O período de incubação do vírus consiste no tempo entre a contaminação (da infecção) e a manifestação dos primeiros sintomas.

De acordo com os especialistas, esse período pode variar de um a 14 dias, mas - geralmente - ocorre em um prazo de cinco dias.
. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Mediante a natureza do COVID-19 (doença infectocontagiosa) e por vivermos em sociedade, precisamos ser responsáveis uns com ou outros, colaborando e nos esforçando para que nossas atitudes corretas sejam não só para nós mesmos, mas s sobretudo – para a coletividade e que estas sejam capazes de reduzir a velocidade da propagação do 2019-nCoV.

As medidas de prevenção, abaixo relacionadas, foram amplamente divulgadas pelo Ministério da Saúde, pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde e outros Entidades, nacionais e internacionais, nos principais meios de comunicação:

- Lavar as mãos frequentemente com água e sabão (melhor forma de higienização). Não esquecendo também de lavar os punhos, as unhas (que devem ser cortadas bem pequenas) e os espaços entre os dedos. Aconselha-se tirar e não usar alianças e anéis;


- Lavar as mãos, também, antes de comer e após tossir ou espirrar;

- No caso de falta de água e sabão, usar o álcool gel (70°) ou outro desinfetante a base de álcool para o mesmo fim. No entanto, o álcool gel não vai ser eficaz se as mãos estiverem sujas e nem se o seu teor for abaixo de 60°;

- Evitar levar as mãos ao rosto e, sobretudo, tocar na boca, nos olhos e no nariz, pois são as chamadas “portas de entrada” do vírus para o interior do nosso organismo;

- Ao tossir ou espirrar cobrir a boca com a parte interna do braço (antebraço) ou com lenço de papel descartável, evitando assim, a contaminação das mãos (um dos principais meios de propagação do vírus) e das pessoas próximas. Descartar o lenço de papel em uma lixeira, imediatamente;

- Prender os cabelos (ou fazer um coque), no caso de cabelos longos. Ao contrário do que foi publicado, nas redes sociais, os homens não precisam tirar a barba para evitar a contaminação com o novo Coronavírus. Esse boato foi desmentido pelo Ministério da Saúde. De acordo com especialistas na área, o recomendado é mantê-la curta e bem lavada;

- Para higiene nasal usar sempre lenço de papel (descartável);

- Não compartilhar objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos, garrafas, batom, colírio etc.;

- Evitar - ao máximo - sair de casa, atendendo as orientações quanto ao isolamento social;

- Se a pessoa foi dispensada do seu emprego, só deve sair de casa se for extremamente necessário, como por exemplo, para comprar remédios, alimentos, material de limpeza e de higiene ou ir ao médico;

- Manter uma distância das pessoas em cerca de 1,5 m a 2 m, até mesmo em filas. Se essa distância não for possível de ser estabelecida, evitar, ao menos, ficar frente a frente com as pessoas;

- Evitar as aglomerações, tanto em ambiente fechado quanto em ambiente aberto (ao ar livre), pois a distância entre as pessoas é muito pequena e os riscos de contaminação serão altos;

- Em casa, manter todos os ambientes bem ventilados (arejados);

- Limpar e/ou higienizar os objetos de uso mais corriqueiro pela família, no âmbito de sua residência, como os controles da TV e do decodificador (da Net, por exemplo), o teclado do PC, o aparelho de telefone fixo, o celular, as maçanetas das portas, os molhos de chaves, entre outros. Ter só o cuidado que alguns aparelhos eletrônicos não podem ser higienizados com álcool gel;

- Todas as vezes que voltar da rua, limpar e/ou higienizar (álcool 70° ou desinfetante), os objetos e as superfícies tocados, tais como, a bolsa, a mochila, a sola dos calçados, o volante e o painel do carroEstes dois últimos NÃO devem ser higienizados com álcool gel

- Em relação a determinados espaços que envolvem a circulação de muitas pessoas, como edifícios, condomínios residenciais, Shoppings, igrejas, clubes e etc., evitar tocar diretamente no botão e puxador da porta do elevador, nas maçanetas das portas e/ou portões, no corrimão das escadas, colocar a boca diretamente no bebedouro coletivo. Se não tiver como evitar, lavar as mãos e/ou usar o álcool gel, logo depois;

- Lavar as roupas, após voltar da rua ou separá-las em um local isolado e arejado para uso posterior;

- Evitar o contato com pessoas sob suspeita de infecção;

- Apresentando algum sintoma da COVID-19, só procurar um hospital em caso de falta de ar, pois este quadro é indicativo de condições mais preocupantes. A maioria das pessoas com a doença confirmada (COVID-19) tem sintomas leves, como uma gripe ou um resfriado, podendo se cuidar em isolamento em casa.


Fontes de Consulta

. Afinal, o que é o Coronavírus? Super Interessante


. Coronavírus UNA-SUS

. Coronavírus: cientistas apontam possível hospedeiro da infecção - Veja

. Estudo conclui que Coronavírus SARS-CoV-2 só pode ter evoluído naturalmente - Galileu

. Novo Coronavírus: saiba como está a corrida para a criação da vacina – Catraca Livre


. O que se sabe sobre a pandemia do novo Coronavírus – Aos Fatos
 
. Perguntas e respostas sobre o Novo Coronavírus – Gov. do Estado do Rio de Janeiro
 
. Perguntas e respostas sobre o Covid-19 – Saúde Naval

. Por que o Coronavírus agora se chama Covid-19 e como esses nomes são criados? Panorama Farmacêutico