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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Hino Marketeiro

Imagem capturada na Internet
Fonte: Blog do Enem



No âmbito da temática “Indústrias”, não podemos esquecer de mencionar o papel e distribuição das multinacionais em diversos países do mundo, sobretudo, nos países subdesenvolvidos e no contexto da Globalização.
Há uma distinção bem clara entre multinacionais e transnacionais, a qual eu trato em um artigo publicado em julho de 2008, o qual foi intitulado Multinacionais ou Transnacionais?”  (para acessá-lo, clique no título). 
E, conforme o mesmo e tal como fiz em sala de aula, eu apresentei o Hino Marketeiro, o qual é uma paródia do Hino Nacional que faz uma releitura da importância do marketing (propaganda) no âmbito do comércio e da competitividade entre as empresas, citando tanto nomes de marcas estrangeiras quanto nacionais.
A letra que eu apresentei em sala de aula difere um pouco da que foi disponibilizada, por meio do link, na referida publicação.
E tal como eu disse aos alunos, a minha real intenção ao publicar o Hino Marketeiro é meramente de caráter didático, tendo em vista o presente assunto que estamos estudando.
O hino é um dos símbolos nacionais e o meu objetivo, aqui, não é desrespeitar à pátria, mas sim de avaliarmos a (s) finalidade (s) do autor ao criar a paródia. Este, por sinal, não se identificou.
A letra abaixo é a que entreguei aos meus alunos e, tal como eu comentei, alguns nomes de empresas não coincidem com a letra do link.


HINO MARKETEIRO
Num Posto da Ipiranga, às margens flácidas,

De um Volvo heroico Bob’s retumbante

Skol da liberdade em Rider fúlgido

Brilhou no Shell da Pátria nesse instante

Se o Knorr dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço Ford.

Em teu Seiko, ó liberdade

Desafia o nosso peito a Microsoft.

Ó Parmalat, Mastercard, Sharp, Sharp!

Amil um sonho intenso, um rádio Philips

De amor e Lufthansa a terra desce

Intel formoso céu risonho Olympikus

A imagem do Bradesco resplandece

Gillete pela própria natureza

És belo Escort impávido colosso

E o teu futuro espelha essa Grendene

Cerpa gelada!

Entre outras mil és Suvinil, Compaq armada.

Do Philco deste solo és mãe Doril

Coca Cola, Bombril!”


Para ouvir a música e cantar, clique AQUI
 

terça-feira, 20 de maio de 2014

Trabalho sobre a Copa do Mundo: Modelo de Trabalho sobre Empresas Multinacionais e/ou Transnacionais


O modelo de trabalho, em questão, é voltado para a pesquisa sobre as empresas parceiras da FIFA e patrocinadoras da Copa do Mundo (2014), a qual alguns grupos de alunos da Turma 1901 da E. M. Dilermando Cruz (Bonsucesso, Rio de Janeiro/RJ) estão fazendo a nível de Projeto da Unidade Escolar. Os demais farão outro tipo de pesquisa (já mencionado e orientados em postagens anteriores).
 
Como modelo escolhi a marca AVON, uma vez que a minha intenção é só orientar a linha de pesquisa a ser executada e a elaboração do trabalho a ser exposto.
 

 Imagem capturada na Internet (Fonte: The Avon Spot)

. Marca: AVON

. Segmento: Vendas diretas

. Principal (s) produto (s): Maquiagens, cosméticos e fragrâncias

. País de Origem: Estados Unidos

. Ano da Fundação: 1886

. Fundador: David Hall McConnell

. Matriz ou Sede mundial: New York (EUA)

. Presença Global: + 100 países (inclusive no Brasil)

. Maiores mercados consumidores: Estados Unidos, Brasil e México

. Principais concorrentes no Brasil: Amway, Natura e Jequiti


. Histórico:
A história da AVON teve início com o vendedor David Hall McConnell, de apenas 28 anos, que vendia livros de porta em porta em Manhattan, em Nova York (EUA). Como não era bem recebido pelos moradores nas casas, nas quais ele tocava a campainha, ele teve a ideia de presentear, com um frasco de perfume, que ele mesmo passou a fabricar artesanalmente, a todas as pessoas que, ao menos, aceitassem ouvir a sua exposição. Sua estratégia de venda mudou radicalmente a sua vida.
 
Os perfumes fizeram mais sucesso que os próprios livros e, com isso, nasceu, em 1886, a empresa California Perfume Company (em português, Companhia de Perfumes Califórnia, conhecida como CPC), com foco voltado para vendas de perfumes em domicílio.
 
Esse seu novo empreendimento começou em um espaço alugado, não muito maior do que uma despensa de cozinha. E era o próprio McConnell que produzia os perfumes, exercia as funções de caixa, correspondente, despachante e de office boy.  
 
Com suas vendas  eram a domicílio, McConnell convidou Persis Foster Eames Albee, sua amiga e viúva de um senador, para ser a primeira revendedora de sua nova empresa. Durante seis meses, Albee foi sua única funcionária e vagava de trem ou a cavalo para vender os produtos (perfumes).
 
Foi ela que, percebendo o grande potencial do negócio, convidou outras mulheres para montar o primeiro grupo de revendedoras da história da AVON.
 
Em 1896, a empresa, que já contava com 25 mil revendedoras nos Estados Unidos, com o seu primeiro catálogo para consulta, através do qual as consumidoras podiam escolher além dos tradicionais perfumes, uma gama de produtos para cuidados pessoais (sabonetes, pó-de-arroz, cremes para a pele, xampus, cremes de barbear etc.).
 
Nesse mesmo período, foi contratado o maior perfumista da época, Adolph Goetting, para trabalhar no recém-inaugurado laboratório de pesquisas da empresa, localizado em Suffern, Nova York.
 
A mudança de nome da empresa para AVON aconteceu em outubro de 1939, quando esta passou a atuar em outros estados americanos, além da Califórnia.
 
Na década de 50, com o crescente sucesso dos seus perfumes, várias filiais da AVON se espalharam – rapidamente - pelos cinco continentes. Ao final desta década, a AVON já estava presente em países como Venezuela, Alemanha, Inglaterra e Brasil e, na década de 60, ela ingressou em outros mercados como a Holanda, Bélgica, Itália, Espanha e Japão.
 
Igual a outras empresas, a AVON deixou de ser apenas uma companhia multinacional para se transformar em uma organização global. Iniciou sua grande expansão internacional quando foi formada a divisão internacional. Sua sede, nos Estados Unidos, passou a funcionar como um centro de negócios e as filiais agrupadas, atuavam como divisões autônomas. Todas operavam com produtos testados pela matriz, seguindo as exigências de cada mercado local.

Em 1954, a famosa campanha publicitária “Ding Dong, AVON Calling” (Ding Dong, AVON chama) foi introduzida com enorme sucesso.

 . Curiosidades:

. A escolha nome AVON para a empresa foi em homenagem a William Shakespeare, escritor nascido na cidade inglesa de Stratford-on Avon, de quem McConnell era um grande fã.

. A AVON começou a diversificar sua linha de produtos, com o lançamento de uma coleção de bijuterias, em 1971.

. Ela foi a primeira grande indústria de cosméticos que deixou oficialmente de usar animais para fins de pesquisa e testes, em 1989.

. A empresa passou a empregar o avançado sistema “living-flowers”. Antes, as essências aromáticas eram extraídas com a destruição da planta. Este novo processo preserva a vida da flor, extrai a sua essência aromática sem destruí-la e a reproduz sinteticamente em escala industrial.

Seu fundador: David H. McConnell
Fonte: Avon Company
 

. Fonte de Consulta: Mundo das Marcas   

terça-feira, 26 de julho de 2011

Instalação da fábrica sul-coreana da Hyundai no estado do Rio de Janeiro

Imagem capturada na Internet (Fonte: Wikipedia)


Outra notícia que nos remete também a um tópico da matéria tratado em sala de aula diz respeito à instalação de empresas estrangeiras (multinacionais) em nosso país. E sobre este tema não só vimos os fatores de atração e/ou locacionais (mão de obra barata; proximidade das fontes de matéria-prima; fontes de energia abundante e barata etc.), como as vantagens oferecidas por parte dos governos locais para acordar a transferência e a instalação destas empresas em seus países.

A mais recente se refere à empresa sul-coreana Hyundai, cujo representante legal – Jae Seong Lee (executivo-chefe da Hyundai Heavy Industries) assinou, nesta última 2ª feira (25/07), junto com o governador do nosso estado (Rio de Janeiro), Sérgio Cabral, um protocolo de intenções para a instalação de uma fábrica de máquinas de construção no município de Itatiaia, localizado no Sul fluminense.

De acordo com o que foi noticiado, a fábrica produzirá retro-escavadeiras e empilhadeiras, com previsão de uma produção de 5.000 máquinas por ano. Parte desta produção será destinada à exportação para os países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul).

A inauguração da fábrica deve acontecer no final de 2012 e esta será a primeira unidade de equipamentos pesados da empresa fora do continente asiático.

Tal como ocorre nas relações políticas e comerciais entre ambas as partes, o governo do estado do Rio de Janeiro fez uso de política de incentivos fiscais, como forma de oferecer vantagens a sua transferência e, assim, atraí-la de vez, através de isenção e redução de tributos estaduais e municipais. Por sua vez, a instalação da empresa vai gerar 500 empregos diretos.

Esta política de incentivos fiscais sempre foi uma prática por parte dos governos, sobretudo, dos países subdesenvolvidos, cujos interesses permeiam a vinda de filiais de grandes multinacionais.

Segundo a notícia vinculada na mídia, foi graças à política de incentivos oferecida pelo governo estadual que assegurou a escolha e a vinda da empresa sul-coreana ao Brasil, deixando de optar por outros países sul-americanos, como a Argentina e o Chile e Argentina.

Todavia, as críticas sempre recaem nesta política de atração, sobre a qual se questiona que o dinheiro que é deixado de arrecadar com a isenção e/ou redução de impostos às referidas empresas estrangeiras poderia ser bem empregada em outros setores ou a outros fins.

Por este mesmo motivo, vantagens tributárias à instalação da Hyundai no estado, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Júlio Bueno, foi criticado pela oposição. Este, por sua vez, defendeu a prática, afirmando que a redução tributária não implicará em perda de arrecadação, pois o estado vai passar a ganhar um tributo que não acontecia.

Outro empreendimento da Hyundai Heavy Industries no estado do Rio de Janeiro tem a ver com o porto do Açu, um Terminal Portuário Privativo de Uso Misto, que está sendo construído em São João da Barra, no norte fluminense.

Sua parceria com o grupo EBX, de Eike Batista (o homem mais rico do Brasil e o 8º do mundo) está vinculada à construção de um estaleiro no porto do Açu.

Desenvolvido pela LLX, uma empresa do Grupo EBX (traduz-se Eike Batista), o Super Porto do Açu, quando concluídas as obras, será comparado aos mais modernos e eficientes portos do mundo. O início de suas operações está previsto para o princípio do ano de 2012.


Fontes:

. Exame.Com

. Folha. Com

domingo, 12 de junho de 2011

Efeito em Cascata nas montadoras Honda e Toyota, em São Paulo: Demissões e paralisações nas linhas de montagem


                                      Imagem capturada na Internet (Fonte: Sindicacau)


Terremoto no Japão, demissões no Brasil. O que um fato tem a ver com outro? Qual a relação entre eles?

Se alguém considerou que o desastre natural, lá no extremo oriente asiático não tem nada a ver com o desemprego em nosso país, sobretudo, no estado de São Paulo está totalmente equivocado. Há uma associação sim.

A ligação entre ambas as situações se encontra sob o efeito da globalização. Mais precisamente relacionada a um dos seus aspectos, isto é, no que diz respeito à integração e interdependência dos mercados mundiais com a expansão das empresas multinacionais.

Neste caso, em particular, estou me referindo às multinacionais japonesas Toyota e Honda, que foram afetadas diretamente pelo terremoto seguido por tsunami que devastaram a região nordeste do Japão, em março passado.

Eu já havia comentado a respeito disso na postagem do dia 30 de abril (Aldeia Global e seu Efeito em Cascata), mas – na época – só eram cogitadas medidas paliativas para lidar com os problemas na importação de autopeças da matriz, de ambas as empresas, no Japão.

O que as montadoras têm trabalhado é com as peças de estoque, pois não há como repô-las uma vez que as importações da matriz japonesa estão suspensas.

No entanto, as demissões aconteceram... Só a Honda demitiu, em maio, 400 funcionários e, no início deste mês, a mesma já comunicou que a montadora de Sumaré (SP) passará a operar em dois turnos de trabalho (antes eram em três turnos) e que 800 funcionários irão trabalhar sob regime de rodízio de licença remunerada até o final do ano (dezembro).

A montadora da Toyota em Indaiatuba (SP), por sua vez, vem aplicando interrupção diária de produção (paralisação). As paralisações aconteceram nos dias 25 de abril, 06 e 20 de maio e, está previsto um quarto dia para este mês (junho), não divulgado ainda.

É o efeito em cascata do fenômeno da Globalização... No mundo cada vez mais globalizado, quando surge uma crise ou um problema em uma das partes envolvidas, todos os envolvidos na rede acabam sendo afetados.

Neste caso específico, compromete não só as relações entre a Matriz e suas respectivas filiais, espalhadas em diferentes países, em sua linha de produção mas, também, o comércio, o emprego, a renda familiar.

Fonte: Jornal O Globo impresso (diversas edições)

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Colégio Estadual José Marti: Atividade Dirigida



Em razão da realizacão do Conselho de Classe, na sexta feira passada, os trabalhos dos alunos do 2º ano (Turma 2002) deverão ser entregues esta semana. E, tal como, eu os orientei é preciso realizar uma síntese do histórico da empresa, assim como anotar alguns dados, como:
o ramo da empresa; o país de origem; o ano de fundação; número de países em que suas filiais se encontram localizadas e outros itens de interesse do grupo.


Apresentação da Atividade:


- O texto deverá ser digitado em papel branco A4 e em uma só face da folha, pois este vai ser fixado na parede. Não se esquecer de anexar o logotipo da marca (empresa) na parte superior da folha e posicionada de forma centralizada.

- Adotar as seguintes regras de apresentação do trabalho:

. Fonte: Georgia;

. Tamanho da Fonte: 14 (para leitura na parede);

. Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas (ver em parágrafo);

. Margens (superior, inferior, esquerda e direita): 1,5 cm (ver Configurar Página).

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

2010-2012: Principais Fluxos de Investimentos de Capital Estrangeiro



Imagem capturada na Internet (Fonte: Wiki ADVFN)



Apesar da crise econômica, iniciada em 2008 - nos EUA – ter afetado muitos países no mundo, com resquícios ainda em tantos outros, as perspectivas de investimentos no mundo se mostram favoráveis, superando inclusive o pessimismo diante da instabilidade gerada.

As empresas multinacionais se mostraram otimistas quanto à recuperação da economia mundial e, consequentemente, aumentaram seus planos de investimentos para até 2012.

De acordo com o levantamento de Investimentos Externos Diretos (IED), realizado com 236 multinacionais e 116 agências de promoção de investimentos no mundo e apresentado, ontem, pela Conferência das Nações Unidas para Comércio e Desenvolvimento (Unctad), o mercado estaria retomando a confiança no investimento, mesmo depois da crise econômica, porém com uma mudança significativa em termos do destino destes.

De acordo com o referido levantamento, os três principais e primeiros lugares em termos de fluxo de investimentos das multinacionais, para os próximos dois anos, são a China, a Índia e o Brasil.

A China foi a preferida por 107 empresas estrangeiras, a Índia, segundo lugar, por 72 multinacionais, enquanto, o nosso país (Brasil) foi a opção favorita por 70 empresas.

A quarta posição, no ranking dos países preferidos pelas empresas estrangeiras, é dos EUA, seguido da Rússia, México, Reino Unido, Vietnã, Indonésia e Alemanha.

O IED é realizado anualmente pela Unctad, agência da Organização das Nações Unidas (ONU), sediada em Genebra.

Como se pode observar, os países emergentes (países subdesenvolvidos industrializados) constituem os principais alvos de investimentos estrangeiros até 2012. Dos países que compõem o G-5 (grupo dos cinco mais importantes países emergentes), com exceção da África do Sul, os demais se encontram entre as seis primeiras posições no ranking dos países preferidos pelas multinacionais (China, Índia, Brasil e México).

Assim como, pela primeira vez, a China, a Índia, o Brasil e mais a Rússia (5º lugar), que formam o BRIC se encontra entre os cinco destinos preferidos do capital estrangeiro.

O BRIC (iniciais de Brasil, Rússia, Índia e China) corresponde ao grupo de países que mais se destacaram - no cenário mundial - pelo rápido crescimento econômico.

O grande interesse das empresas estrangeiras (multinacionais) nos países emergentes está voltado para o setor primário e de commodities.

Commodity ou, no plural, commodities é um termo em inglês que significa mercadoria primária, ou seja, produto de base quer em estado bruto, não manufaturado (matéria-prima) quer com pequeno grau de industrialização.

O Brasil, por exemplo, é um grande produtor e exportador de commodities. Entre as nossas principais commodities, produzidas e exportadas, temos: o café, a soja, o suco de laranja, o petróleo, o minério de ferro etc.

Quanto aos países de origem dos investimentos, para o período analisado (2010 a 2012), o destaque vai para os EUA, China, Alemanha, Grã-Bretanha e França.

Fontes:

. Canal Rural

. IG Economia

. Wiki ADVFN


segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Atividade Dirigida: Multinacionais




Os alunos do 8º ano da E.M. Dilermando Cruz, que estão pesquisando acerca das Multinacionais, precisam ter bastante atenção quanto aos itens a serem pesquisados e na configuração do trabalho a ser exposto na Unidade Escolar.

Como já expliquei na sala de aula, o trabalho deverá ser apresentado em 01 (uma) ou 02 (duas) folhas de papel Ofício ou A4, com margens de 1,5 cm (tanto a superior e a inferior quanto a da direita e da esquerda)*; o texto deve ser digitado com a fonte Geórgia e tamanho 12.

Todo o texto deve ser digitado com o espaçamento de 1,5 de entrelinhas.

Na parte superior da folha deve constar o logotipo da marca pesquisada (imagem de tamanho médio).

Itens a serem pesquisados:

. Marca;

. Ramo;

. Produto (s);

. País de Origem;

. Ano da Fundação;

. Histórico;

. Presença Global;

. Presença no Brasil;

. Curiosidades;

. Fonte de Consulta.

Vejam o exemplo abaixo:







. Marca: Benetton

. Ramo: Vestuário

. Produto (s): roupas, acessórios e malas

. País de Origem: Itália

. Ano da Fundação: 1965

. Histórico: Em 1965, na cidade de Ponzano Veneto, próximo a Treviso, na Itália, Giuliana Benetton tecia roupas coloridas nos seus tempos livres e o seu irmão, Luciano, as vendia.

Para melhorar a produção, eles venderam uma bicicleta e um acordeão. Com o dinheiro arrecadado com as vendas destes (30 mil liras), os irmãos adquiriram uma máquina de fazer malhas, passando a produzir regularmente. As malhas eram vendidas às lojas na região do Vêneto.

Com o sucesso obtido com as vendas de pulôveres coloridos, os irmãos investiram novamente na empresa e o negócio progrediu. Luciano utilizando uma estratégia de marketing, até então inovadora, conseguiu modificar por completo o mercado do vestuário.

Ele só comercializou com lojas especializadas em roupa de malha e, aproveitando a experiência e o empenho dos vendedores, concedeu descontos para pagamento à vista, comprou e adaptou máquinas de segunda mão (mais baratas), as quais executavam o trabalho pretendido.

Assim foi criada a empresa Maglificio di Ponzano Veneto dei Fratelli, uma empresa familiar gerida por quatro irmãos, Luciano, Giuliana, Gilberto e Carlo.

A aposta de Luciano foi marcada pela diversidade das cores, criando a mensagem comercial – “United Colours of Benetton”.

Essa idéia da cor a fez ser conhecida mundialmente e é um dos ícones da marca.

A partir de 1966, o grupo passou a contar com a colaboração do estilista francês Lison Bonfils, cuja parceria deu bons resultados na expansão dos negócios.

Três anos após a instalação da primeira fábrica, a Benetton inaugurou a primeira loja própria na cidade de Belluno, localizada na região de Vêneto, nos Alpes italianos. Foi um grande sucesso!

Em 1969, uma loja da Benetton foi aberta em Paris, França, onde, graças ao seu estilo e às cores das roupas, conquistou o público jovem de imediato.

Nos dez primeiros anos, a marca Benetton apostou no mercado doméstico, tendo conseguido abrir mais de 200 lojas nesse período.

Em meados dos anos 70, no entanto, as vendas no mercado italiano estabilizaram e a empresa passou a prestar mais atenção aos outros mercados europeus. Os fortes investimentos no mercado exterior fizeram com que cerca de 60% da produção da empresa fosse exportada em 1978.


. Presença Global: + 120 países

. Presença no Brasil: Sim

. Curiosidades: - No início, o nome Benetton nem sempre aparecia em todas as lojas. Algumas delas eram denominadas pelas marcas que vendiam (Sisley, Tomato, Merceria e 012), pois deste modo, caso alguma dessas fracassasse, a marca Benetton não sofreria consequências negativas.

. Fonte de Consulta: Mundo das Marcas


sábado, 21 de agosto de 2010

Dica de Site: Empresas Multinacionais e Nacionais



Imagem capturada na Internet (Fonte: Google)

Os temas conexos à Globalização permeam o marketing, os avanços tecnológicos em diversas áreas, as Tecnologias de Informação e de Comunicação (TIC), os transportes modernos e rápidos, a integração dos mercados, as multinacionais, o consumismo exagerado, ente outros.

Em termos de liderança no mercado, a concorrência entre as empresas é muito grande e não importa a procedência destas, sejam estas multinacionais ou nacionais. O importante é divulgar a marca e abrir mais espaço no mercado, a fim de conquistar mais consumidores.

Neste aspecto, tenho uma dica de um Blog que, justamente, apresenta um rol de empresas multinacionais e nacionais, contando a sua história, bem como curiosidades, logotipos, sua atuação em diversos países e no Brasil.

Coca Cola, Avon, C&A, Apple, Mizuno... E muito mais! De acordo com a informação do seu autor são 1.348 marcas catalogadas. Vale a pena conferir!

Para os alunos das turmas do 8º ano, principalmente, que têm trabalho para apresentar acerca de multinacionais, esta dica é super valiosa.
Confira acessando o Blog Mundo das Marcas.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Multinacionais ou Transnacionais?


Muitos autores adotam as expressões multinacionais e transnacionais como sinônimos. Outros, no entanto, consideram diferenças peculiares entre elas, a saber:

. MULTINACIONAIS > são empresas que mantêm filiais em vários países do mundo, comandadas a partir de uma sede situada no país de origem.

. TRANSNACIONAIS > são empresas cujas filiais não seguem as diretrizes da matriz, pois possuem interesses próprios e às vezes conflitantes com os do país no qual se originaram (Vesentini, 2003).

Ou ainda, são aquelas empresas que procuram se adaptar às singularidades e à cultura local do país onde se encontram instaladas.
 
Eu prometi, aos alunos de ambas as escolas em que trabalho (E.E. Assis Chateaubriand e E.M. Dilermando Cruz), que iria disponibilizar o endereço de um site para pesquisa a respeito do país de origem de certas empresas estrangeiras (multinacionais ou transnacionais), tal como está sendo feito o trabalho em cima do Hino Marketeiro.
 
Há muitos anos, eu trabalho em cima desta versão do Hino Nacional, acerca da economia global, com a expansão e distribuição de empresas estrangeiras (multinacionais) nos países subdesenvolvidos e, neste caso, especificamente, em nosso território, cujo cenário se aplica também às nacionais.
 
Quero deixar bem claro que a intenção da atividade com o Hino Marketeiro ou Hino das Propagandas é meramente de caráter didático, tendo em vista o assunto que estamos estudando, que envolve as caarcterísticas do capitalismo, o fenômeno da Globalização, o poder da industrialização e da sociedade de consumo, entre outros aspectos.
 
Como sabemos, o hino é um dos símbolos nacionais e o nosso objetivo aqui não é de desrespeito, mas sim de discutirmos a intenção do autor ao criar esta paródia.
 
Eu desconheço a autoria desta versão do Hino Nacional (paródia) e, apesar de saber que o Hino é um dos Símbolos Nacionais, quero deixar bem claro - aqui - que a intenção não é de desrespeito, mas sim de discutirmos a intenção do autor ao criar esta versão.
 
Quanto ao endereço do site que prometi, acessem e anotem o endereço abaixo, pois este pode ser útil no futuro. Quem sabe?!
 
 
Os demais, que não constam nesta fonte, devem ser pesquisados na Internet, tal como se procede a busca de qualquer tema específico. Bom trabalho!
(Imagem capturada na rede)