segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

O Sofrimento da População no Verão de Cada Ano

 

Imagem do meu acervo particular

Chuva em Brás de Pina, 2016

Mais um ano... 

A mesma estação, as chuvas e os temporais típicos do verão, as enchentes, as inundações, os alagamentos, as quedas de árvores, os deslizamentos de terras, os sistemas de sirenes em comunidades de áreas de risco, as perdas de bens materiais e, o mais grave, as perdas de vidas... 

A mesma situação caótica que perdura em nossas cidades há anos, sobretudo, nos municípios fluminenses (Rio de Janeiro) e em São Paulo.

Por diversas vezes, aqui no Rio de Janeiro, comentei e registrei fotos desta realidade na capital, onde moro e por quais passei. E chega a ser impressionante a discussão entre diferentes agentes acerca do (s) verdadeiro (s) culpado (s): a própria população civil; o lixo descartado de forma incorreta; a ocupação desordenada por parte da população; os poucos investimentos dos governos (municipal, estadual e/ou federal) ao tratamento destas questões; a ineficácia das empresas de serviços públicos (limpeza e dragagem dos rios, coleta regular de lixo doméstico etc.); o nosso clima predominante (Tropical); a estação do verão; as mudanças climáticas; o fenômeno El Niño, entre outros. 

Na verdade, todos têm a sua parcela de culpa para este quadro caótico e histórico. As mudanças decorrentes da própria evolução urbana mediante o aumento da população nas cidades, a pavimentação asfáltica, a ineficiência do sistema habitacional e de outras obras públicas para atender as necessidades básicas da sociedade contribuíram de forma negativa, assim como as mudanças climáticas que já estão ocorrendo, impactando severamente a população local, principalmente, as mais carentes. 

Embora, bem menos intensas e impactantes que os eventos meteorológicos da semana passada (13 e 14/01), que provocaram a morte de 12 (doze) pessoas, na Baixada Fluminense e na cidade do Rio de Janeiro, as chuvas que caíram na madrugada deste último domingo (21/01), também, causaram alagamentos e inundações nas mesmas áreas.

“Dormir não tem como, é impossível.

Cada ano que chega se repete

de uma forma mais forte do que outra”

(Adailton Gonçalves, vítima das chuvas de hoje,

morador de Belford Roxo – G1/Globo)



Temporal do dia 13/01/2024 - Avenida Brasil alagada
Imagem capturada na Internet
Fonte: Último Segundo


Temporal do dia 13/01/2024 - Duque de Caxias
Imagem capturada na Internet
Fonte: UOL

Infelizmente, em termos climatológicos e meteorológicos, todos nós estamos presenciando... As mudanças climáticas já estão em vigor e as chuvas extremas estão mais constantes e mais intensas. 

Com tudo isso, as previsões assinalam um agravamento no caos socioambiental sempre após um fenômeno extremo ou não. Cabe a todos, nós, termos a consciência da gravidade e dos riscos eminentes, agindo de forma responsável e cobrando, também, ações políticas dos nossos governantes. 

Todavia, não devemos esquecer das responsabilidades de cada um:

- População civil, principal segmento afetado por estes impactos ambientais e que, também, atua como responsável direto e/ou indireto acerca destes;  

- O descarte de lixo de forma inadequada e solto, nas ruas, nos rios e etc., entupindo bueiros e galerias de águas pluviais, indo parar nos rios etc. Muitos rios se encontram assoreados e suas águas transformadas em verdadeiros “valões” devido ao lançamento direto, entre outros materiais, de esgoto; 

- A ocupação desordenada por parte da população, em áreas de riscos tanto nas encostas quanto nas margens ou proximidades de rios, correndo sérios riscos de sofrer com os eventos de deslizamentos de terra, enchentes e inundações; 

- Os governos (municipal, estadual e/ou federal) acerca da elaboração e cumprimento de Planos de Contingência, visando não só a prevenção de eventos extremos e/ou anormais, como também o seu tratamento, visando o seu controle e a implementação de ações necessárias para contornar toda a situação caótica configurada; 

- Fiscalização e maior cobrança acerca do desempenho das empresas de serviços públicos (limpeza e dragagem dos rios, coleta regular de lixo doméstico e outros) e, sobretudo, da Defesa Civil, que atua não só por ações preventivas, mas – também – socorristas e assistenciais; 

- O nosso clima predominante é o Tropical, que é quente e úmido (chuvoso). E a estação do verão, que se potencializa estas características nesta época do ano; 

- As mudanças climáticas como consequências das emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera, que aumentaram nas últimas décadas devido as atividades antrópicas. Daí termos eventos climáticos extremos mais intensos e frequentes, tais como chuvas fortes e ondas de calor, além de ondas de frio extremo no hemisfério Norte; 

- O fenômeno El Niño, que provoca o aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico, próximo da linha do equador, aumenta a umidade e torna os eventos meteorológicos mais intensos. Ele altera a circulação dos ventos e a formação das chuvas em diferentes regiões do planeta. De acordo com os especialistas da área, os seus efeitos se intensificaram a partir de dezembro do ano passado (2023) e sejam sentidos até o próximo mês (fevereiro). 

Como vimos, desde o ano passado (2023), o fenômeno El Niño vem desencadeando desequilíbrios no clima em todo o nosso país, como – por exemplos – na região Sul do Brasil houve a ocorrência de ciclones extratropicais, que atingiram diversas de cidades e causaram mortes. Na região Norte, o rio Amazonas sofreu a maior seca em 43 anos. Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste houve recordes de temperaturas elevadas, com sensações térmicas superando os 50ºC no Rio de Janeiro (Poder 360).

A situação é muito séria... E um fato, já mencionado por mim – neste espaço – é o fato que as muitas áreas de conhecimento, como a Geografia, a Geologia e outras não são levadas muito a sério quanto as suas respectivas contribuições científicas e técnicas na hora de planejar e executar obras urbanas.  

Estes eventos são de caráter regular devido à estação do ano (verão) e/ou ocorrem de forma excepcional. Em ambas situações, estes são tragédias anunciadas em razão da falta de medidas políticas preventivas e de controle mais eficazes e rápidos, capazes de amenizar os efeitos nefastos à população local.   

Os levantamentos e os estudos (pesquisas) realizados pelas Universidades e/ou Instituições públicas e/ou privadas precisam ter uma maior aplicabilidade social e, quando os mesmos se propõem a isso, suas análises e dados não são considerados e aplicados pelos governos, seja qual for a sua esfera de abrangência (municipal, estadual e federal).  

E as Universidades estão prontas a “somar”, a contribuir, tal como se manifestou e se dispôs a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 

“A Universidade Federal do Rio de Janeiro coloca

sua expertise à disposição das autoridades e da sociedade

para amenizar o sofrimento da população

 e apoiar futuras ações em prol da melhoria

da qualidade de vida dos moradores

do estado do Rio de Janeiro,

em especial da Baixada Fluminense. ”

(Nota da UFRJ)

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Biomas: Unidades Federativas do Brasil com Ocorrência de mais de um Bioma

Imagem capturada na Internet
Fonte: Facebook/Mais Geografia

 

No início deste mês de janeiro, eu publiquei um artigo acerca do segundo maior bioma brasileiro e um dos mais ameaçados de extinção em consequência, principalmente, pelas ações antrópicas (expansão da fronteira agrícola da soja e da pecuária, queimadas, especulação fundiária, entre outras), que é o cerrado 

Embora, em 2023, eu tenha trabalhado com as minhas turmas do 7° Ano, mesmo desconhecendo os níveis de degradação e/ou extinção das mesmas, aproveito a temática em si, para publicar uma tabela acerca das Unidades Federativas com ocorrência de mais de um Bioma, com base nos dados obtidos no site do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado no “Brasil em Síntese”. 

O Brasil em Síntese oferece um panorama geral do nosso país, com diversas informações acerca do território, da população, da Educação, trabalho, habitação, agropecuária, indústria, comércio, serviços e contas nacionais, quer seja sob a forma de textos quer seja em gráficos e tabelas.


Fonte: Brasil em Síntese

Retornando às Atividades...

 

Imagem do meu acervo particular

Depois de mais de uma semana afastada do Blog, por motivos de intervenção cirúrgica, estou retornando, hoje, ainda no período das férias de janeiro. O que contribuirá para a minha total recuperação. 

O início da Ano Letivo de 2024, das redes públicas de ensino (Municipal e Estadual do Rio de Janeiro) iniciará no próximo mês (fevereiro). 

Embora, eu já esteja aposentada da rede estadual, desde o final de julho de 2023, minha ligação com o antigo colégio (C.E. Prof.ª Sonia Regina Scudese, Direção, Professores e alguns alunos continua. 

Daí vamos aos calendários escolares de ambas as redes (para ampliar é só clicar na imagem)...


SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

(Rio de Janeiro, RJ)


. ENSINO INFANTIL




. ENSINO FUNDAMENTAL (REGULAR)



. ENSINO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)




SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO - RJ


. ENSINO REGULAR




. ENSINO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)




. ENSINO INDÍGENA (PERÍODO ANUAL)



. MAGISTÉRIO INDÍGENA (PERÍODOS 1 e 2)



. SOCIOEDUCAÇÃO



. PROJETO APRENDENDO A APRENDER


terça-feira, 9 de janeiro de 2024

Mensagem Importante

 

Imagem capturada na Internet
Fonte: Blog do Portal Educação

Vou me ausentar deste espaço, porque serei submetida 

a uma intervenção cirúrgica, amanhã. 

Após a minha licença-médica, voltarei às atividades no Blog.

Cerrado em Alerta quanto aos Riscos de Extinção

Cerrado
Imagem capturada na Internet
Fonte: Pinterest (Catraca Livre)
 


O desmatamento no Cerrado não é um fato recente e, muito menos, algo que não mereça preocupação ao ponto de ignorarmos o seu agravamento. 

Segundo maior bioma do Brasil, atrás apenas da Floresta Amazônica, ele se destaca por ser responsável pela água de cerca de 70% das bacias hidrográficas brasileiras e por abriga 5% da biodiversidade de todo o mundo, segundo a National Geographic Brasil.

Em minha opinião, uma das melhores definições de Bioma é aquela referida no Atlas Geográfico Escolar (IBGE), a qual o define como a,

 “Unidade biótica de maior extensão geográfica, 

compreendendo várias comunidades 

em diferentes estágios de evolução, 

porém denominada de acordo 

com o tipo de vegetação dominante. ” 

E, como já publiquei neste espaço, tanto a Mata Atlântica quanto o Cerrado são considerados Hotspots entre os 35 existentes no mundo todo. 

Hotspots correspondem às áreas de grande biodiversidade, mas que se encontram em alto risco de degradação ambiental, podendo já estarem devastadas e/ou tendendo a sua situação a se agravar. Em outras palavras, são áreas cuja sua biodiversidade se encontra ameaçada de extinção. 

Os critérios para a classificação das áreas em um Hotspots, termo ambiental criado pelo ecólogo e cientista inglês, Norman Myers (Oxford University), em 1988, é que ela possua – no mínimo - 1.500 espécies endêmicas de flora e que tenha perdido mais de ¾ de sua vegetação natural. Daí a inclusão dos biomas brasileiros, Mata Atlântica e Cerrado, na lista dos Hotspots da Terra. 

Como se tratam de áreas com grande biodiversidade, além da riqueza em termos de flora (vegetação), inclui-se as espécies da fauna (animais), uma vez que a ameaça ou risco da vegetação nativa implica, consequentemente, na integridade e conservação das espécies animais.

Entendem-se por plantas endêmicas, as espécies que só nascem em um determinado local, isto é, a sua distribuição geográfica se limita a um determinado ponto da Terra (país, região, continente etc.), não existindo em nenhum outro lugar. 

Entre as causas principais da devastação tanto do cerrado brasileiro quanto da Mata Atlântica, têm-se: 

. CERRADO:

- Especulação fundiária;

- Expansão da fronteira agrícola/Agronegócio (soja, principalmente) e pecuária;

- Práticas de queimadas (limpeza e preparo do terreno para o cultivo ou criação de animais) e/ou manejo inadequado do fogo;

- Ineficácia da gestão hídrica;

- Desrespeito às Unidades de Conservação e dificuldades de monitoramento.


 

Imagem capturada na Internet


. MATA ATLÂNTICA:

- Ocupação inicial da colonização e ao longo dos séculos (abriga cerca de 70% da população brasileira em sua antiga e atual faixa de ocorrência);

- Exploração e Uso do solo (exploração do pau-brasil), Ciclos Econômicos voltados para a agricultura (cana-de-açúcar, algodão, café, cacau), pecuária, mineração, entre outros produtos primários;

- Processo histórico de industrialização e urbanização do nosso país.


Imagem capturada na Internet (Fonte: Danilo Eco)


De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (INPE), o desmatamento no Cerrado cresceu 3% nos últimos 12 meses até agosto do ano passado (2023), em comparação com igual período anterior. 

Foram destruídos mais de 11 mil Km2 de áreas nativas, das quais 75% nos quatro Estados, que compõem a fronteira agropecuária da chamada “MAPITOBA” (ou “MATOPIBA”) denominada Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que consiste nas iniciais dos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia (acrônimo), cujo avanço foi mais acelerado nas últimas décadas. 

Mapitoba ou Matopiba
Imagem capturada na Internet
Fonte: Facebook

Desde então, o Governo Federal cuidou de ressuscitar o Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no respectivo Bioma (Cerrado), com alerta ao Setor do Agronegócio quanto à importância de sua conversão aos padrões de sustentabilidade ambiental, não só para contribuir na redução do seu desmatamento, como definir o seu futuro mediante o comércio internacional. 

De acordo com o Estadão, no período de 2019 a 2022, sob a gestão do presidente Jair Bolsonaro, que se mostrou totalmente avessa à preservação do meio ambiente, o desmatamento do Cerrado cresceu 40%. Foi também o período de desmonte dos órgãos federais de proteção ao meio ambiente, quando os planos voltados ao Cerrado foram revogados. 

terça-feira, 2 de janeiro de 2024

2024: Ano Bissexto

 

Movimento de Translação da Terra
Imagem capturada na Internet
Fonte: Blog do Enem

Ontem foi o primeiro dia do novo ano, composto por 366 dias, esse quantitativo de dias se deve ao fato de 2024 ser um ano bissexto 

Ele é assim chamado (bissexto), porque possui um dia a mais que o “normal”, ou seja, ao invés de ter 365 dias, ele tem 366 dias. E é por esta razão que este termo é conferido, justamente, aos anos que possuem 366 dias. E esse dia extra, a mais, é acrescentado no mês de fevereiro (29 de fevereiro).  

Os anos bissextos foram instituídos com o objetivo principal de regular o calendário anual com o movimento de Translação da Terra, o ajustando com os eventos sazonais relacionados às estações do ano.

O movimento de Translação, como sabemos, além de dividir os anos em nosso calendário, ele define as estações do ano (Primavera, Verão, Outono e Inverno).  

Enquanto o movimento de Rotação é aquele que a Terra faz ao redor do seu próprio eixo, ou seja, ao redor de si mesma, determinando o dia e a noite, pois leva aproximadamente 24 horas, o de Translação é aquele que a Terra executa ao redor do Sol, percorrendo sob uma órbita elíptica 

Esse movimento leva um período de tempo de 365 dias + 6 horas. E, são essas 6 horas a mais que serão acrescidas em 4 anos, criando mais um dia ao ano, ou seja, 6 + 6 + 6 + 6 = 24 horas (1 dia). Se não houvesse esse ajuste a cada quatro anos, as estações iriam mudando de mês. 

A periodicidade dos anos bissextos é de quatro em quatro anos. O último ano bissexto foi 2020 e, por isso, 2024 também é um Bissexto.  Em seguida, será 2028. 

Nós usamos, em nosso país, o calendário gregoriano ou cristão, que é o mais usado pela maioria dos países, hoje em dia. Trata-se de um calendário solar, ou seja, ele se baseia no movimento da Terra ao redor do Sol (Translação). 

Ele foi criado na Europa, em 1582, pelo astrônomo, médico e filósofo italiano Aloysius Lilius (1510-1576), com o objetivo principal de corrigir os erros que o calendário anterior possuía (calendário juliano). 

No mesmo ano (1582), o Papa Gregório 13 implantou o referido calendário, que passou a ser referenciado - em sua homenagem - como calendário gregoriano. 

No entanto, quanto ao funcionamento dos anos bissextos em relação aos anos seculares, vale ressaltar uma regra importante 

“Dá-se o nome de ano secular ao último ano de cada século,

tais como os anos 100, 200, 300, 400, 500, 600, 700,

800, 900, 1000, 1100, 1200, 1300, 1400, 1500,

 1600, 1700, 1800, 1900, 2000, 2100, etc.

Apesar de serem divisíveis por 4, 

nem sempre eles são bissextos.

Apenas os anos seculares divisíveis por 400 

são bissextos (como foi o ano 2000)”. 

(Wikipédia)

Ou seja, o ano é bissexto quando ele é divisível por 4 ou por 400. Ele não é considerado bissexto quando é divisível por 100.


Imagem capturada na Internte
Fonte: O Tempo


Fontes de Consulta

. Ano - Wikipédia 

. Ano bissexto – Enciclopédia Significados 

. Calendário gregoriano: conheça sua origem e saiba como funciona – Calendarr Brasil

. Material Didático (particular)

segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Mês de Janeiro: Datas Comemorativas

30/01: Dia Nacional da História em Quadrinho (HQ)
Imagem capturada na Internet
Fonte: Toda Matéria


 JANEIRO  


1º. Confraternização Universal

       Dia Mundial da Paz

 

02. Dia da Abreugrafia

        Dia do Sanitarista

 

03. Dia Nacional do Juiz de Menores

 

04. Dia do Hemofílico

        Dia Mundial do Braille

 

05. Criação da 1ª Tipografia no Brasil

 

06. Dia de Reis

        Dia da Gratidão

 

07. Dia da Liberdade de Cultos

        Dia do Leitor

 

08. Dia do Fotógrafo

        Dia Nacional da Cultura

 

09. Dia do Fico (1822)

        Dia do Astronauta

 

11. Dia Internacional do Obrigado

       Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos

 

12. Dia do Empresário de Contabilidade

 

13. Dia do Internacional Leonismo

 

14. Dia do Enfermo

       Dia do Lavador de Carros

       Dia do Treinador de Futebol

 

15. Dia Mundial do Compositor

       Dia dos Adultos

       Dia Nacional do Jogo Limpo e de Combate ao 

       Doping nos Esportes



16. Dia dos Cortadores de Cana-de-Açúcar

 

17. Dia dos Tribunais de Contas do Brasil

 

18. Dia Internacional do Riso



19. Dia do Terapeuta Ocupacional



20. Dia do Farmacêutico

        Dia de São Sebastião

        Dia Nacional da Parteira Tradicional



21. Dia Mundial da Religião

       Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa

       Dia do Surfista



22. Dia da Fundação de São Vicente 

       (primeira vila brasileira, em 1532)



23. Dia Internacional da Medicina Integrativa



24. Dia da Previdência Social

        Dia dos Aposentados

        Dia da Constituição

        Dia da Instituição do Casamento Civil no Brasil

 

25. Dia da Fundação de São Paulo

       Dia do Carteiro

       Dia da Criação dos Correios

       Dia dos Telégrafos no Brasil 

       Dia Nacional da Bossa Nova

 

26. Dia da Gula

 

27. Dia da Elevação do Brasil Vice-Reinado (1763)

       Dia Internacional em Memória das Vítimas do 

       Holocausto

       Dia do Orador

 

28. Dia da Abertura dos Portos (1808)

        Dia do Portuário

        Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo

        Dia do Auditor Fiscal do Trabalho

 

29. Dia do Jornalista

        Dia Nacional da Visibilidade Trans (transexualidade)

 

30. Dia da Saudade

        Dia da Não-Violência

        Dia Nacional das Histórias em 

       Quadrinhos (HQ)

 

31. Dia Mundial do Mágico

       Dia do Hanseniano

       Dia da Solidariedade

       Dia Nacional das Reservas Particulares do 

       Patrimônio Natural