domingo, 19 de outubro de 2014

Painel com Embalagens de Produtos com Ingredientes Transgênicos


Imagem capturada na Internet (Fonte: Nutri Love)
 
Em razão da minha filha ter ficado doente na 6ª feira (03/10) e, na semana seguinte, eu ter adoecido também, não consegui postar acerca do painel que os alunos do C.E. Prof.ª Sonia Regina Scudese organizaram, com os rótulos de produtos com o símbolo de Transgênico.
 
Os alunos trouxeram os rótulos à partir de uma listagem que eu entreguei para cada representante e, embora, alguns produtos não tenham sido adquiridos, eles mesmos acrescentaram outros que não constavam na mesma, enriquecendo mais ainda o trabalho expositivo.
 
Uma coisa é certa, muitos fabricantes burlam a legislação brasileira quanto a obrigatoriedade de identificação no rótulo, de forma bem visível, com o emprego do símbolo de transgênicos.
 
 Imagem capturada na Internet (Fonte: Em Pratos Limpos)
 
Conforme as minhas orientações prévias, cada representante de turma após o recolhimentos das embalagens deveria fazer uma triagem a fim de descartar os rótulos repetitivos e escolher os de melhor apresentação, mas como foram 4 turmas a entregar os referidos rótulos (duas da manhã e duas da tarde), foi necessário a realização de uma nova triagem, a fim de escolher rótulos em melhores condições de preservação.
 
Para a montagem do painel, eu tive a ajuda – voluntária – de quatro alunas, duas de cada turno.  Montamos o referido painel no dia 03/10, 6ª feira, fechando o bimestre.
 
As alunas que ajudaram foram: Horrana Freitas Lima e Suelen Gomes dos Santos da turma 2005 (1˚ Turno) e Mirian Silva de Jesus e Carolina Campos da Silva da turma 2007 (2˚ Turno).
 
Sem a ajuda das referidas alunas, dificilmente, o painel terminaria de ficar pronto na sexta feira, à tarde.
 
Da esquerda para a direita, as aluna Suelen Gomes,
Horrana Freitas, Carolina Campos e Mirian Silva
 
 




 

Febre Chikungunya: Nova doença transmissível pelo Aedes aegypti



Imagem capturada na Internet (Fonte: Em.com.br/Notícias)


O meu interesse, em especial, em tratar este tema neste espaço decorre do fato que, recentemente, eu mesma estive muito doente, estando sob suspeita de dengue ou desta mais nova doença em nosso país, a febre Chikungunya (Chicungunha).
 
Ainda não peguei o resultado do exame sorológico, que vai confirmar ou não se foi dengue, mas tanto o hospital da rede privada quanto o Posto de Saúde da rede pública, na qual fiz o referido exame, me alertaram que muitas pessoas estão apresentando os mesmos sintomas do dengue, mas o resultado da sorologia dá negativo.

E, com isso, sem descartar a possibilidade de ter sido uma virose, uma doença provável é a febre Chikungunya, que vem crescendo em números em nosso país e apresenta sintomas similares aos do dengue.
 
Levando em consideração critérios clínico-epidemiológicos, eu tenho quase certeza que não foi uma simples virose, mas só o exame laboratorial poderá confirmar ou não, se foi dengue. E, em caso negativo, não saberei, também, se foi a febre Chikungunya.
 
Por este meu quadro clínico, febre alta, cansaço, dores de cabeça e no corpo (sobretudo, nos membros inferiores), eu estive afastada de tudo. Ainda sinto minhas pernas inseguras (tenho a sensação de fraqueza) e minhas mãos mais trêmulas, mas já retornei as minhas atividades normais.
 
Como muitos alunos nunca ouviram falar da Febre Chikungunya e, sobretudo, por eu não ter domínio de maiores informações sobre a mesma, aproveitei para pesquisar e apresentar – aqui – um resumo acerca da mesma.
 
 
. Nome da doença: Febre Chikungunya (Chicungunha);
 
. Origem: Ela é citada como doença afro-asiática.

O vírus da febre Chikungunya foi identificado, pela primeira vez, na década de 50 (Século XX), durante uma epidemia na Tanzânia (África Oriental), mas há registros mais antigos de casos de infecção similar, com febres e dores nas articulações, já no final do século XVIII (1770). Em 1953 houve um surto na Tailândia (Ásia).

Desde então, outros surtos ocorreram em outros países do continente africano (especificamente, da África Subsaariana), nas ilhas do oceano Índico e do Pacífico, na Índia e no Sudeste Asiático.

Em 2007, foram identificados os primeiros casos de transmissão na Europa, no norte da Itália. E, em dezembro de 2013, o vírus da febre Chikungunya chegou no continente americano, mais especificamente, nas ilhas do mar do Caribe (América Central Insular) e na Guiana Francesa (américa do Sul).

No entanto, há registro da doença em nosso país em 2010 (três casos) e, neste ano, o registro já ultrapassa mais de 300 pacientes infectados.
 

Imagem capturada na Internet (Fonte: Wikipédia)

. Características e Transmissão: A febre Chikungunya é uma doença viral, causada pelo vírus CHIKV, do gênero Alphavirus, cuja transmissão é feita por meio de mosquitos do gênero Aedessendo o Aedes Aegypti (transmissor da dengue) e o Aedes Albopictus, os seus principais vetores.

. Sintomas: O quadro clínico da doença é muito semelhante ao da dengue, causando muitas vezes dúvidas em seu diagnóstico. Daí, a importância de exames laboratoriais, específicos, para se certificar quanto a sua ocorrência.

Os sintomas da doença aparecem de 3 a 7 dias após o paciente ter sido picado pelo mosquito contaminado. E, se durante os primeiros cinco dias dos sintomas, o mesmo for picado novamente por um Aedes aegypti, ele transmitirá o vírus para o mosquito.

O período de incubação da febre Chikungunya varia de 2 a 12 dias. E os seus principais sintomas são:

- Febre alta (acima de 39 graus);
- Dores nas articulações;
- Dores nas costas;
- Dores de cabeça.
 
Podendo, ainda, ocorrer:
- Erupções cutâneas;
- Cansaço (fadiga);
- Enjoos;
- Vômitos;
- Dores musculares.
 
Embora, os sintomas da febre Chikungunya sejam similares aos da dengue, há certas peculiaridades que os distinguem entre si, como por exemplo:
 
- As dores musculares e nas articulações são mais fortes do que as do dengue (que se caracteriza mais por dores no corpo todo);
 
- Ela não é tão letal como é a dengue, porque ela não apresenta a forma hemorrágica (há registro de mortes, mas associada à idade e/ou associada a outras enfermidades pré-existentes);
 
- A febre Chikungunya, diferentemente da dengue, que tem quatro subtipos, só tem um tipo de vírus (CHIKV). Com isso, após a sua recuperação, o paciente se torna imune à doença, enquanto que com a dengue, ela ainda pode contrair os outros subtipos;
 
- As febres têm uma periodicidade menor que as ocorrentes em caso de dengue;
 
- Em alguns casos, o paciente fica curado, mas as dores articulares permanecem por meses e até um ano, sendo necessário – inclusive – tratamento de fisioterapia.
 
. Brasil: Os primeiros casos da doença foram registrados em 2010 e, neste ano (2014), a propagação da mesma já é considerada uma epidemia, por exemplo, em Feira de Santana, na Bahia (estado com maior registro da doença).
 
Em 2010, os três casos da doença foram considerados “importados”, uma vez que os pacientes haviam viajado e contraído o vírus em países com registro da doença (duas vítimas de São Paulo e uma do Rio de Janeiro). 

Os registros deste ano já se mostram preocupantes, tanto em termos de número quanto da origem da doença...

De acordo com o boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, até o dia 11 do mês em curso (outubro), 337 pessoas contraíram a Febre Chikungunya em nosso país, sendo 87 dos casos confirmados por exame laboratorial e 250 por diagnóstico clínico-epidemiológico. 

Deste total de pacientes infectados, 38 são considerados casos importados, isto é, pessoas que viajaram para países com registro da doença, enquanto a maior parte deles (299) contraiu a mesma em nosso território (casos autóctones).  E, dentre esses casos, chamados de autóctones, 274 foram registrados no município de Feira de Santana (BA), 17 no município de Oiapoque (AP), sete em Riachão do Jacuípe (BA) e 1 em Matozinhos (MG).

 
 
Dados extraídos do Portal da Saúde - SUS
 
E pior, por ser uma doença nova em nosso país, toda a população brasileira se encontra suscetível a tê-la.
 
. Tratamento: Não há tratamento específico para a febre Chikungunya. As orientações se restringem a tomar muito líquido para evitar a desidratação. Sendo necessário, em alguns casos, a hidratação endovenosa (soro).

Muito descanso, até mesmo porque, as dores musculares e nas articulações acabam debilitando o paciente.
 
Em caso de febre alta, o médico deverá prescrever algum medicamento antitérmico, como por exemplo, a dipirona.
 
Para limitar a transmissão do vírus, os pacientes infectados devem ser mantidos sob mosquiteiros, a fim de impedir que o mosquito Aedes aegypti o pique, ficando também infectado.
 
É importante lembrar que todas as orientações em caso de suspeita de febre Chikungunya, dengue ou qualquer outra enfermidade deve ser prescrita por um profissional da Saúde (médico). A automedicação pode surtir efeito contrário e piorar o quadro clínico da pessoa.
 
. Prevenção: A prevenção deverá ser a mesma em relação a da dengue, ou seja, combater os transmissores do vírus (o mosquito Aedes aegypti) e os focos de sua reprodução. Por isso e, relembrando, as recomendações são:
 
- Evitar o acúmulo de água em recipientes sem tampa, pneus velhos, a formação de poças de água no quintal, manter as caixas d'água e cisternas cobertas;
 
- Manter limpa as calhas e canos, a fim de evitar que um leve entupimento, com folhas, por exemplo, possa criar reservatórios ideais para o desenvolvimento do Aedes aegypti.
 
- Cobrir os pratos de plantas com areia, que mantém a umidade necessária ao vegetal e, ao mesmo tempo, evita o acúmulo de água tão importante para a reprodução do mosquito.
 
- Evite jogar lixo na rua aleatoriamente, impedindo assim que valas, valetas, córregos ou riachos fiquem obstruídos e acabem provocando enchentes.
 
- Evitar deixar piscinas descobertas e/ou abandonadas, com água parada e sem tratamento com cloro.
 
Essas são algumas sugestões...
 

Fontes de Consulta

Horário de verão 2014/2015: mais longo e com menor economia de energia


Imagem capturada na Internet (Fonte: Terra/Notícias)



As lamentações já são ouvidas há alguns dias, quase sempre, quando as mídias ou alguém lembrava que neste final de semana começa o Horário de Verão em nosso país. E estas devem continuar e até aumentar durante os 126 dias determinados pelo governo para esta edição (uma semana a mais do que a última edição do Horário de Verão).
 
O motivo desta prorrogação sobreveio a fim de se evitar que o seu término coincidisse com o período do carnaval do ano que vem.
 
O Decreto n˚6.558/2008, definiu as datas de início e fim para a mudança de horário no país, assim como estabeleceu a periodicidade deste em quatro meses. Sendo assim, anualmente, ficou acordado que o Horário de Verão começará sempre no 3˚ domingo de outubro e terminará no 3˚ domingo de fevereiro.
 
O referido Decreto, no entanto, ainda dispõe da possibilidade de não ser seguida esta periodicidade em casos da data final coincidir com o domingo de Carnaval. Situação esta que justifica a sua prorrogação para o 4˚ domingo do mês de fevereiro. Tal como procede nesta edição do Horário de Verão...
 
Por este motivo, a mudança nos horários perdurará 126 dias, isto é, a começar à partir das 0 horas do domingo (amanhã), dia 19/10, quando deveremos adiantar os relógios em 1 hora e terminará em 22 de fevereiro de 2015, quando teremos que atrasar o relógio em 1 hora.
 
O principal objetivo para as mudanças dos horários, isto é, em adiantar em 1 hora no início e atrasar em 1 hora no final do período do Horário de Verão consiste na economia de energia no país.
 
No entanto, o Secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, já informou que nesta edição do Horário de Verão, a economia de energia vai ser bem menor, uma vez que - em razão da forte estiagem (choveu bem menos este ano) - haverá uma demanda maior de geração de energia (lembrando que a nossa principal matriz energética é a hidráulica obtida por meio de Usina Hidrelétrica).
 
Mas, assim mesmo, a previsão é que haja uma economia de energia na ordem de R$ 278 milhões, isto é, R$ 127 milhões a menos do que foi obtido na edição passada, cuja economia foi de R$ 405 milhões.
 
Para aqueles que se mostram avessos ao Horário de Verão, seja por motivos de insegurança devido a escuridão, no início da manhã, horário em que muitos saem para trabalhar, seja pelo desconforto diário devido à falta de ajuste em seu relógio biológico (sonolência e cansaço diário), entre outros aspectos, segundo reportagem na Terra/Notícias, já se encontram tramitando na Câmara dos Deputados, pelo menos três projetos de Lei para proibir o Horário de Verão em nosso país.
 
Os autores das propostas argumentam, justamente, que a redução pouco significativa no consumo de energia não justifica tais aspectos negativos sobre a população brasileira.
 
Enquanto, estes projetos não são deferidos ou indeferidos, a partir da 0 h deste domingo até 22 de fevereiro de 2015, os relógios das regiões Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo) e Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal) deverão estar ajustados em 1 hora adiantada. Nos estados das regiões Norte e Nordeste, o horário permanece inalterado.
 
Para saber sobre o histórico do Horário de Verão em nosso país, clique AQUI!
 

Fontes de Consulta

. EBC

. Terra/Notícias
 

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

15 de Outubro: Dia do Professor


Minha primeira professora, minha mãe,
Edith Fontes Vieira de Oliveira
 
Eis que ainda encontro em minha vida, colegas de profissão que resistem e insistem em afirmar que são professores e não educadores, subjugando o segundo como mais desqualificado.
 
Eu sou professora por vocação, embora tenha tido grande influência de minha mãe que foi regente de turmas primárias, mas não consigo me ver apenas como docente de uma área específica, a qual – no meu caso – trata-se da Ciência Geográfica. Considero-me, antes de mais nada, uma educadora e me orgulho disso.
 
Posso até estar ainda neste encalço, mas acredito que o meu esforço em exercer tal função já deu bons resultados e muitos ainda irão surtir.
 
Para termos uma noção disso, basta estarmos na lembrança de cada aluno que passou por nós e/ou sob a influência direta ou indireta em alguma decisão que fora tomada em seu projeto de vida. Nada foi em vão, tudo foi válido e valeu a pena.
 
Como Rubem Alves diz, professores se preocupam com os saberes, pois estão a serviço destes. Por outro lado, os educadores se encontram a serviço de seres humanos (crianças, adolescentes, jovens, adultos ou idosos), isto é, eles “olham primeiro para o aluno e depois para as disciplinas a serem ensinadas”.
 
E, assim pretendo seguir, em uma escalada de valores cada vez mais humanizados, pois as relações entre as partes se fundem neste mesmo nível. Não há como dar certo se assim não for. Se não houver sincronismo, a Educação perde e, consequentemente, todos nós perdemos.
 
 
"Aquele que é um mestre, realmente um mestre,
leva as coisas a sério - inclusive ele mesmo -
somente em relação aos seus alunos"
(Nietzsche)

domingo, 5 de outubro de 2014

Urna Eletrônica: Modelo brasileiro, nada confiável





 
 
Fonte: Voto-E
 

Eleições 2014: Humor na Política


Imagem capturada na Internet (Fonte: O Regional)

A votação já encerrou e, enquanto não sai o resultado da apuração deste 1° turno, um pouco de humor não faz mal nenhum!
 
Imagem capturada na Internet (Fonte: Voto-E)
 

Imagem capturada na Internet (Fonte: Voto-E)

Imagem capturada na Internet (Fonte: Voto-E)
 

Imagem capturada na Internet (Fonte: Opinião & Notícias)

Imagem capturada na Internet (Fonte: Tiago Silva Cartoos


Imagem capturada na Internet (Fonte: Manoel Ribas)

 
Imagem capturada na Internet (Fonte: R7)

Imagem capturada na Internet (Fonte: Visão Norte)
 
 
Imagem capturada na Internet (Fonte: Brasil Post)
 

Imagem capturada na Internet (Fonte: Fábio Campana)
 

Urna Eletrônica: os modelos de primeira geração já foram abandonados, menos no Brasil



Imagem capturada na Internet (Fonte: Voto-E)


O governo brasileiro sempre se vangloriou por utilizar, desde 1996, urnas eletrônicas nas eleições e, realmente, este avanço tecnológico para um país emergente fazia uma grande diferença na época.
 
No entanto, os anos se passaram, as tecnologias avançaram, muitos países adotaram o voto eletrônico e o Brasil, sem promover mudanças significativas neste quadro, continuou estagnado e gabando-se pelo uso de urnas eletrônicas em seu pleito eleitoral.
 
Contudo, nos dias de hoje, a nossa urna eletrônica já se encontra ultrapassada, fazendo parte - no âmbito da evolução tecnológica - do modelo da 1ª geração (DRE) de máquinas de votar.
 
Atualmente, o voto eletrônico é realizado, em muitos países, em modelos de urna eletrônica que se enquadram na 2ª e na 3ª geração tecnológica, denominadas – respectivamente - em VVPAT e E2E.
 
O modelo original (1ª Geração), segundo especialista, é suscetível a manipulação. E, em razão desta falta de confiabilidade e, também, da dependência direta de software, em todos os países onde se usa o voto eletrônico, este modelo de urna eletrônica caiu em desuso, exceto em nosso país.
 
A substituição dos equipamentos de 1ª Geração por máquinas mais modernas, ou seja, da chamada 2ª Geração, em todos os países, teve início a partir de 2006.
 
De acordo com o artigo publicado na coluna de Augusto Neves (Revista Veja), a distribuição dos modelos de urnas eletrônicas usados nos países em que as eleições são informatizadas ocorre da seguinte maneira:
 
. Único país que ainda usa sistema DRE de 1ª Geração (dependente do software): Brasil;
 
. Países que testaram e abandonaram sistemas de 1ª Geração por falta de transparência ou falta de confiabilidade e, no momento, não estão fazendo uso do voto eletrônico: Alemanha, Holanda, Irlanda, Inglaterra e Paraguai;
 
. Países que abandonaram sistemas de 1ª Geração e passaram a usar sistemas VVPAT de 2ª Geração (independentes do software): Bélgica, Rússia, Índia, EUA, Canadá, México, Venezuela, Peru, Equador e Argentina;
 
. Países que adotaram ou estão testando sistemas E2E de 3ª Geração (independentes do software, com auditoria facilitada): EUA, Israel, Equador e Argentina.

Para saber mais, leia na íntegra, o artigo na Coluna do Augusto Nunes (Fonte de consulta desta postagem).

E, para ler sobre críticas e propostas para as eleições informatizadas brasileiras, clique AQUI para acessar a Cartilha Básica do Voto-E no Brasil.

Eleições 2014


Imagem capturada na Internet
 
 
Hoje é dia de eleição em nosso país. Em todo o território nacional, o pleito eleitoral envolverá mais de 142 milhões de brasileiros, maiores de 18 anos e com até 70 anos, distribuídos em 5.570 municípios.
 
Ao todo são 530 mil urnas eletrônicas em todo o país, as quais irão definir a escolha majoritária dos eleitores, neste 1° turno das eleições, entre os 22,7 mil candidatos de 32 partidos, para os cargos de presidente, para governador, para Senador, para Deputado Federal e Deputado Estadual.
 
Como todos sabem, o voto é obrigatório no Brasil, sendo facultativo para jovens na faixa etária de 16 a 18 anos, bem como para quem tem mais de 70 anos e para os analfabetos. Os estrangeiros naturalizados também são obrigados a votar.
 
O 2° turno será no próximo 26 de outubro. De acordo, com as pesquisas, certamente, este irá ocorrer para presidente. A grande dúvida, já que os candidatos Aécio Neves e Marina Silva aparecem empatados tecnicamente, nas últimas pesquisas, é quem será o candidato a disputar junto com a atual presidente Dilma Rousseff e, mais, quem sairá vitorioso para governar o nosso país nos próximos quatro anos...
 
 
Candidatos para a Presidência da República
 
- Aécio Neves (PSDB);
 
- Dilma Roussef (PT);
 
- Eduardo Jorge (PV);
 
- Eymael (PSDC);
 
- Luciana Genro (PSOL);
 
- Levy Fidelix (PRTB);
 
- Marina Silva (PSB);
 
- Mauro Iasi (PCB);
 
- Pastor Everaldo (PSC);
 
- Rui Costa Pimenta (PCO);
 
- Zé Maria (PSTU).
 
 
Candidatos para Governo do Rio de Janeiro
 
- Dayse Oliveira (PSTU);
 
- Garotinho (PR);
 
- Lindberg Farias (PT);
 
- Luiz Fernando Pezão (PMDB);
 
- Marcelo Crivella (PRB);
 
- Ney Nunes (PCB);
 
- Tarcísio Motta (PSOL).
 
 
Candidatos do Rio de Janeiro para o Senado Federal
 
- Carlos Lupi (PDT);
 
- Cesar Maia (DEM);
 
- Diplomata Sebastião Neves (PRB);
 
- Eduardo Serra (PCB);
 
- Heitor Fernandes (PSTU);
 
- Liliam Sá (PROS);
 
- Pedro Rosa (PSOL);
 
- Romário (PSB).