Imagem capturada na Internet (Fonte: Sobral 24 horas)
De acordo com o último balanço realizado e divulgado, no dia
26 do mês passado (setembro), pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a
epidemia do ebola já contabiliza 6.574 pessoas contaminadas pelo vírus, tendo registrado
3.091 óbitos desde o início da epidemia, no começo do ano.
Esses números, porém, já devem ter aumentado diante do
avanço e agravamento da epidemia.
O número de países com registros da doença também aumentou, mas todos restritos à região Ocidental do continente
africano. São eles: Guiné, Serra Leoa, Libéria, Nigéria e Senegal.
Libéria e Serra Leoa são os países que apresentam os maiores
índices de pessoas infectadas e número de vítimas fatais. Já no Senegal só foi
confirmado um caso.
Outro lado obscuro da situação caótica destes países, que já
sofrem com a epidemia, bem como outras mazelas socioeconômicas, tem a ver com
os profissionais de saúde, cuja atuação mescla com a precariedade de materiais e
equipamentos com os riscos eminentes de contrair o vírus ebola em contato com
os doentes.
Só para se ter uma ideia, até o dia 23 de setembro, 375 profissionais
da Saúde foram infectados e, desse total, 211 morreram.
A República Democrática do Congo que, também, passou pelo
surto de ebola, registrou 42 óbitos entre as 70 pessoas infetadas e, desse total,
oito eram trabalhadores da saúde.
Imagem capturada e trabalhada no Adobe Photoshop (Fonte: G1)
Fonte: G1
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