segunda-feira, 16 de julho de 2018

E. M. Dilermando Cruz: Fim da Copa do Mundo 2018

França
Bicampeã da 21ª Edição da Copa do Mundo (Rússia, 2018)
Imagem capturada na Internet
Fonte: Pixabay

 
A Copa do Mundo acabou, depois de 30 dias, praticamente, de bola rolando no campo entre 32 equipes internacionais. Foram momentos de grande tensão, decepções, tristezas para muitos e, também, de superação, valorização e alegrias para outros.
 
Em minha opinião, os cariocas não estavam muito animados desde o início do referido evento esportivo (14 de junho), fato bastante visível na falta de decoração das ruas com bandeirinhas, faixas e tudo mais, nas cores verde e amarelo.

Para não dizer que não vi nada, pude observar em algumas ruas na Tijuca (nada que se compare a outros anos de Copa do Mundo) e, mais próximo a minha residência, na localidade das Cinco Bocas, em Olaria e, na Rua Santa Camila Pia, no Conjunto do IAPI da Penha.


  
 
  Rua Santa Camila Pia (IAPI da Penha)

Pelo jeito, o desânimo – em especial - da torcida carioca mostrou-se mais como “sexto sentido” quanto à eliminação da nossa Seleção no Campeonato e, consequentemente, do adiamento da conquista do hexacampeonato da Copa do Mundo.

Até à próxima Copa do Mundo (22ª Edição), a ser realizada no Qatar (Oriente Médio, Ásia), em 2022, os nossos jogadores vão ter tempo de amadurecer sobre os seus próprios erros e acertos, assim como se espelhar nos acertos das outras Seleções, sobretudo, as que foram até às fases Semifinais e Finais. O mesmo digo do técnico, no caso do Tite continuar à frente da mesma.

Em termos de trabalho escolar, sobretudo, na minha área de conhecimento (Geografia), a Copa do Mundo é um tema bastante rico a ser abordado e explorado, tal como já fiz em edições anteriores deste grande evento esportivo. Este ano, no entanto, em razão da cobrança de outros trabalhos pertinentes ao Conteúdo Programático (Bacias Hidrográficas, Guerra Fria, Modos de Produção Industrial), tanto na rede municipal quanto na rede estadual, eu não solicitei nenhuma atividade sob o mesmo contexto.

Os alunos do Ensino Fundamental II, no entanto, enfeitaram as suas respectivas salas de aula e fizeram um “bolão” das possíveis Seleções campeãs da Copa 2018, com direito à escolha de duas equipes.

Cada atividade ficou valendo 0,5 (meio ponto), sendo que alguns alunos não participaram da decoração da sala. Já a escolha das Seleções para o referido Bolão da Copa do Mundo foi feito com todos os alunos através de votação. 

Das minhas quatro turmas do Ensino Fundamental II, apenas a Turma 1802 não ganhou ponto no quesito decoração, pois não enfeitaram a sala no prazo determinado, ganhando pontos a grande maioria dos alunos das Turmas 1701, 1702 e 1801. O meio ponto (0,5) conquistado por esses últimos valeu para a nota do 2° Bimestre.

 
1701 

  
 
1702
 
 
 
1801
 
 
 
 
Aluno Kayke dos Santos Bonfim
 

O engraçado é que, em termos do Bolão da Copa 2018, a única a ganhar foi, justamente, a Turma 1802, ou seja, aquela que não obteve pontos pela falta de decoração da sala por questões internas, entre os próprios alunos.

Desta vez, todos eles vão ganhar 0,5 (meio ponto) no 3° Bimestre, pois escolheram as seguintes Seleções como possíveis campeãs da Copa do Mundo 2018: França e Brasil. Inclusive, colocando os franceses como primeira opção.
 

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