Texto atualizado em 02/04/2025 às 9h15
Faz exatamente uma semana que estive na Escola Municipal Dilermando Cruz para participar do Chá de Bebê do primeiro filho da Prof.ª Jéssica (Inglês).
Na verdade, recentemente, a Prof.ª Jéssica pegou Amparo de sua matrícula e foi transferida para outra Unidade Escolar, mais próxima de sua residência. Por estar de Licença Especial, eu desconhecia este fato. E, embora a minha intenção inicial era participar do evento, devido a problemas familiares, eu não pude ficar até o horário do Chá de Bebê, que estava programado para o intervalo do almoço. Mas, deixei os presentes com os professores que organizaram a “festa” e tive a sorte de ver a Prof.ª Jéssica na saída da escola.
Fiquei feliz em revê-la, assim como os meus ex-alunos, os colegas de trabalho, a Direção e os demais funcionários. Quanta saudade!
Eu fui nas atuais salas das minhas cinco turmas do ano passado e falei com todos os alunos. Muitos me perguntaram se eu estava voltando. Não!
Depois do encerramento do Ano Letivo de 2024, essa foi a primeira vez que retornei à escola (25/03). Daí a emoção!
Foram muitos anos de um
sentimento de
pertencimento, de aprendizagem diária tanto com os colegas quanto os alunos, de trabalho cumprido e de grandes laços de amizade...
Antes de sair, a Prof.ª Patrícia Santos (História) me chamou para dar ir ao Auditório da escola, pois o escritor Júlio Emílio Braz, que estudou em nossa escola, estava ministrando uma palestra para os alunos.
Mesmo com o horário apertado, subi para vê-lo e cumprimentá-lo, mas a palestra ainda não tinha terminado e, com isso, passei a assistir a mesma. Na verdade, além do escritor Júlio Emílio Braz havia outro escritor presente, que eu não conhecia: Rogério Andrade Barbosa. Ambos de Minas Gerais (mineiros) e cujas obras literárias estão voltadas para o público infanto-juvenil.
Eu conheço - razoavelmente - a vida do Júlio Emílio por intermédio de inúmeras pesquisas e leituras de artigos, entrevistas, entre outras fontes. Mas, a vida do escritor Rogério Andrade Barbosa, a princípio, eu não sabia nada! Mas, o pouco tempo que assisti de sua palestra, pude ter uma mínima noção.
Fiquei maravilhada com o instrumento musical africano, que ele apresentou e tocou para a plateia. O instrumento é o Mbira, tipo "piano de dedo".
Infelizmente, eu não pude ficar até o final das palestras de ambos, que fazia parte de um projeto realizado pelo SESC.
Fotos cedidas pela Prof.ª Patrícia Santos
Nenhum comentário:
Postar um comentário