(Imagem capturada na rede)
Amanhã, dia 26 de julho, é comemorado o Dia da Avó ou, melhor, Dia dos Avós.
Na verdade, quando se fala em Avó, faz-se em referência às comemorações do Dia de Sant’Ana, pois é o dia da Mãe de Maria e Avó de Jesus Cristo.
A história religiosa conta, segundo diferentes fontes bibliográficas, que Ana e Joaquim, pais de Maria, viviam em Nazaré e eram donos de uma boa fortuna, o que lhes permitia dividir as rendas anuais em três partes: duas eram destinadas aos pobres e ao templo, sendo a terceira parte, reservada para eles mesmos.
Embora fossem felizes, estes viviam aflitos por não ter um filho. E, em razão disso, sempre rezavam pedindo ao Senhor que lhes desse a graça de ter uma criança.
Apesar da idade avançada do casal, o milagre aconteceu... tanto Joaquim quanto Ana tiveram uma revelação, por intermédio de um anjo, acerca do atendimento as suas preces.
O anjo do Senhor apareceu e comunicou que eles teriam a graça de ter uma menina, abençoada, a quem – mais tarde – foi batizada de Maria.
Por este milagre, Sant’Ana é considerada a protetora das mães e das mulheres grávidas.
Ana morreu quando sua filha Maria tinha apenas 3 anos. Suas relíquias se encontram na França, em Apt, na Diocese de Avignom.
No Brasil, a devoção à Sant’Ana foi trazida pelos colonizadores portugueses, sendo alimentada e transmitida às gerações subseqüentes.
Por este milagre, Sant’Ana é considerada a protetora das mães e das mulheres grávidas.
Ana morreu quando sua filha Maria tinha apenas 3 anos. Suas relíquias se encontram na França, em Apt, na Diocese de Avignom.
No Brasil, a devoção à Sant’Ana foi trazida pelos colonizadores portugueses, sendo alimentada e transmitida às gerações subseqüentes.
A Igreja de Sant'Ana, no município do Rio de Janeiro, foi construída em 1814 e o seu endereço é Praça Dom Sebastião Leme, 11 - 20230-200 - Centro - Tel 2224-0710. Esta praça fica na rua do antigo e famoso prédio "Balança, mas não cai".
(Imagem capturada na rede)
As comemorações do Dia 26 de julho são, também, estendidas a São Joaquim, ou seja, são dedicadas aos Avós de Jesus, pois a Igreja Católica Apostólica Romana, em 1969, após a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, juntou – em um único dia (26 de julho) a comemoração dos pais de Maria (Sant’Ana e São Joaquim) à antiga festa de Sant’Ana.
Daí a razão de ora encontrarmos referências acerca desta data como Dia da Avó (Dia de Sant’Ana) ora como Dia dos Avós (Sant’Ana e São Joaquim).
E sendo assim, os avós de Jesus - São Joaquim e Sant’Ana - são considerados os padroeiros dos avós.
Apesar do seu significado estritamente religioso, a data vinculada aos avós vem ganhando, aos poucos, um sentido maior, comercial, através do incentivo à compra de presentes para os avós.
Devo destacar aqui, também, a diferença existente entre os papéis exercidos, principalmente, pelas avós. Lê-se muito acerca destas não terem nenhum compromisso em educar, sendo tratadas como aquelas cuja função é, exclusivamente, de deseducar.
Eu discordo, em parte, pois conheço avós que agem diferentemente. Por isso, eu as classifico como “avó-avó” e/ou “avó-educadora”.
Seguindo a premissa básica, a avó verdadeira (avó-avó) seria aquela que "estraga" toda a educação que os pais ensinam, mimando e deixando os netos fazerem o que quiser em casa. Enquanto, a “avó-educadora”, embora não deixe de paparicar, sabe intervir no momento certo de forma a educá-los corretamente.
Outro aspecto interessante e perceptível em nossa sociedade reside no fato da Taxa de Fecundidade do país apresentar distorções em relação à média de idade de reprodução, na escala mundial, tendo em vista o crescente número de gravidez precoce.
Meninas abaixo da idade média de reprodução (15 anos) já sendo mães e, concomitantemente, muitas avós assumindo a responsabilidade de criação e de educação em face à imaturidade da genitora menor.
Estes aspectos merecem discussões mais profundas, mas o meu objetivo principal é ressaltar a data de amanhã, o Dia dos Avós.
Por isso, finalizo, deixando uma poesia e os meus votos de um dia muito especial, em família, cheio de Paz, Amor e União a todos os avós. E, em especial, aos avós de minha filha Ana Carolina: Walter Pinto (in memorian) e Edith Fontes (avós maternos), Severina Alexandre e José Francisco (avós paternos).
Daí a razão de ora encontrarmos referências acerca desta data como Dia da Avó (Dia de Sant’Ana) ora como Dia dos Avós (Sant’Ana e São Joaquim).
E sendo assim, os avós de Jesus - São Joaquim e Sant’Ana - são considerados os padroeiros dos avós.
Apesar do seu significado estritamente religioso, a data vinculada aos avós vem ganhando, aos poucos, um sentido maior, comercial, através do incentivo à compra de presentes para os avós.
Devo destacar aqui, também, a diferença existente entre os papéis exercidos, principalmente, pelas avós. Lê-se muito acerca destas não terem nenhum compromisso em educar, sendo tratadas como aquelas cuja função é, exclusivamente, de deseducar.
Eu discordo, em parte, pois conheço avós que agem diferentemente. Por isso, eu as classifico como “avó-avó” e/ou “avó-educadora”.
Seguindo a premissa básica, a avó verdadeira (avó-avó) seria aquela que "estraga" toda a educação que os pais ensinam, mimando e deixando os netos fazerem o que quiser em casa. Enquanto, a “avó-educadora”, embora não deixe de paparicar, sabe intervir no momento certo de forma a educá-los corretamente.
Outro aspecto interessante e perceptível em nossa sociedade reside no fato da Taxa de Fecundidade do país apresentar distorções em relação à média de idade de reprodução, na escala mundial, tendo em vista o crescente número de gravidez precoce.
Meninas abaixo da idade média de reprodução (15 anos) já sendo mães e, concomitantemente, muitas avós assumindo a responsabilidade de criação e de educação em face à imaturidade da genitora menor.
Estes aspectos merecem discussões mais profundas, mas o meu objetivo principal é ressaltar a data de amanhã, o Dia dos Avós.
Por isso, finalizo, deixando uma poesia e os meus votos de um dia muito especial, em família, cheio de Paz, Amor e União a todos os avós. E, em especial, aos avós de minha filha Ana Carolina: Walter Pinto (in memorian) e Edith Fontes (avós maternos), Severina Alexandre e José Francisco (avós paternos).
Marli Vieira
QUERIDOS AVÓS
A vocês
que nos cercam de muito carinho,
de muito amor.
Que nos fazem todas as vontades.
Que nos dão tudo sem nada pedir.
Que nos amam mais que a si próprios.
Que nos dão tudo sem nada pedir.
Que nos amam mais que a si próprios.
A vocês, meus queridos avós,
que Deus os abençõe cada dia mais.
que Deus os abençõe cada dia mais.
Que nos dê a bênção
de sempre tê-los conosco,
nos dando muito amor,
nos passando experiências,
nos ouvindo com carinho,
nos "dengando",
nos orientando,
nos aconselhando,
nos suportando
sempre com muita paciência.
de sempre tê-los conosco,
nos dando muito amor,
nos passando experiências,
nos ouvindo com carinho,
nos "dengando",
nos orientando,
nos aconselhando,
nos suportando
sempre com muita paciência.
Vocês são para nós, seus netos,
um grande exemplo de experiência,
de trabalho,
de honestidade,
de paciência,
de fé,
de firmeza,
e principalmente de muito amor.
um grande exemplo de experiência,
de trabalho,
de honestidade,
de paciência,
de fé,
de firmeza,
e principalmente de muito amor.
Amamos vocês...
Sandra Mamede
Fonte: Portal da Família
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