Na próxima 5a feira, dia 18/09, no Auditório da E. M. Dilermando Cruz será realizada a Abertura da III Conferência Infanto-Juvenil do Meio Ambiente, promovida pelos Ministérios do Meio Ambiente (MMA) e da Educação e Cultura (MEC), bem como a Secretaria Municipal da Educação (SME).
A recepção dos alunos e professores, inscritos, está marcada para 7:30 h, quando serão entregues, também, os materiais.
Gostei muito de ver muitos dos meus alunos inscritos no evento, embora este ainda não seja o ideal. Mas, o interesse despertado em alguns me surpreendeu, enquanto, outros, eu já esperava a participação.
Infelizmente, muitos alunos ainda não perceberam a importância das discussões acerca das questões ambientais. Na verdade, nem a estas são dadas o devido valor e relevância.
É preciso intensificar as discussões e propostas de ações que possam permear mudanças de comportamento, capazes de garantir novas responsabilidades com relação a nossa casa, à comunidade onde moramos, ao nosso ambiente escolar, ao município, ao estado, ao país, ao continente e ao planeta Terra, enfim, aos diferentes níveis e/ou dimensões do espaço geográfico.
Contextualizar o Meio Ambiente e todo o seu universo de abrangência, inclusive, transpondo à ótica naturalista, é uma questão de CIDADANIA. De respeito ao espaço em que vivemos, a nós mesmos enquanto elementos deste, aos demais que se encontram interligados (elementos bióticos e abióticos) e, principalmente, às gerações futuras.
A escola, enquanto espaço institucional de referência, tem a pecularidade de apresentar os seus diferentes aspectos culturais e sociais, inter-relacionados, extrapolados aos limites fixos e concretos desta.
Sendo assim, o tratamento das questões ambientais em sua área de abrangência acaba contribuindo de forma ímpar para uma maior conscientização e formação do indivíduo e demais membros da comunidade interna e externa, enquanto cidadãos críticos e participativos na sua convivência em sociedade.
Neste processo, indubitavelmente, o educando consistirá em mais um "multiplicador" dos conceitos apreendidos no âmbito escolar, sendo capaz de promover - também - a Educação Ambiental em seu meio social.
No âmbito educacional, desde 1999, através da vigência da Lei nº 9.795, a Educação Ambiental vem sendo integrada aos programas educacionais das escolas.
E, no âmbito desta inserção, temos as propostas da Conferência Infanto-Juvenil do Meio Ambiente, onde se espera que a participação das escolas públicas e/ou privadas na IIICIJMA seja capaz de promover debates e inventariar ações responsáveis acerca de Mudanças Ambientais Globais sob as seguintes áreas temáticas: biodiversidade; recursos hídricos; energia/consumo e alterações climáticas.
Alguns professores da escola participarão como palestrantes, tais como eu (Marli Vieira), Sueli Vieira, Sandra Amadeu, Roberto e Margarida Callafate.
Espero que todos tenham um bom aproveitamento e adquiram novos valores e responsabilidades perante ao Meio Ambiente.
A recepção dos alunos e professores, inscritos, está marcada para 7:30 h, quando serão entregues, também, os materiais.
Gostei muito de ver muitos dos meus alunos inscritos no evento, embora este ainda não seja o ideal. Mas, o interesse despertado em alguns me surpreendeu, enquanto, outros, eu já esperava a participação.
Infelizmente, muitos alunos ainda não perceberam a importância das discussões acerca das questões ambientais. Na verdade, nem a estas são dadas o devido valor e relevância.
É preciso intensificar as discussões e propostas de ações que possam permear mudanças de comportamento, capazes de garantir novas responsabilidades com relação a nossa casa, à comunidade onde moramos, ao nosso ambiente escolar, ao município, ao estado, ao país, ao continente e ao planeta Terra, enfim, aos diferentes níveis e/ou dimensões do espaço geográfico.
Contextualizar o Meio Ambiente e todo o seu universo de abrangência, inclusive, transpondo à ótica naturalista, é uma questão de CIDADANIA. De respeito ao espaço em que vivemos, a nós mesmos enquanto elementos deste, aos demais que se encontram interligados (elementos bióticos e abióticos) e, principalmente, às gerações futuras.
A escola, enquanto espaço institucional de referência, tem a pecularidade de apresentar os seus diferentes aspectos culturais e sociais, inter-relacionados, extrapolados aos limites fixos e concretos desta.
Sendo assim, o tratamento das questões ambientais em sua área de abrangência acaba contribuindo de forma ímpar para uma maior conscientização e formação do indivíduo e demais membros da comunidade interna e externa, enquanto cidadãos críticos e participativos na sua convivência em sociedade.
Neste processo, indubitavelmente, o educando consistirá em mais um "multiplicador" dos conceitos apreendidos no âmbito escolar, sendo capaz de promover - também - a Educação Ambiental em seu meio social.
No âmbito educacional, desde 1999, através da vigência da Lei nº 9.795, a Educação Ambiental vem sendo integrada aos programas educacionais das escolas.
E, no âmbito desta inserção, temos as propostas da Conferência Infanto-Juvenil do Meio Ambiente, onde se espera que a participação das escolas públicas e/ou privadas na IIICIJMA seja capaz de promover debates e inventariar ações responsáveis acerca de Mudanças Ambientais Globais sob as seguintes áreas temáticas: biodiversidade; recursos hídricos; energia/consumo e alterações climáticas.
Alguns professores da escola participarão como palestrantes, tais como eu (Marli Vieira), Sueli Vieira, Sandra Amadeu, Roberto e Margarida Callafate.
Espero que todos tenham um bom aproveitamento e adquiram novos valores e responsabilidades perante ao Meio Ambiente.
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