Imagem capturada na Internet (Fonte: Blog Esperar e Crer)
Como muitos já afirmaram, o ano de 2013 está
começando hoje, ou seja, após o carnaval. Para muitos professores da rede
estadual do Rio de Janeiro, como eu, o retorno às Unidades Escolares foi hoje,
mas para os da rede municipal de ensino (da qual, eu também pertenço), o
retorno será no próximo dia 18 de fevereiro, segunda feira, já com os alunos em
sala de aula.
Sob este contexto e aproveitando o início do ano
letivo achei oportuno compartilhar o artigo,
Magistério
e estresse: uma dupla e tanto!, nesta retomada
das atividades no Blog.
A autora, Maria Alzira da Cruz Colombo, apesar de
não aprofundar o tema, trata-o de forma bem clara, destacando alguns aspectos
relacionados à profissão, como - por exemplo - as pressões que o docente é
submetido no âmbito de sua atuação e interação com a Comunidade Escolar, que
abrange não só os alunos, como também os responsáveis, a Direção, o pessoal
administrativo e de apoio, além das cobranças da própria Secretaria de Educação
e dela mesma.
O estresse em pequenas doses pode ser benéfico,
pois serve como estímulo para o trabalho.
O problema é quando as atividades diárias
deixam de ser agradáveis e o estado de irritação
passa a ser constante,
passa a ser constante,
levando o organismo (não raro) à exaustão.
Outro aspecto que merece destaque e é considerado um
dos problemas mais sérios que as escolas enfrentam, em geral, hoje em dia, é a falta de compromisso e acompanhamento de
muitos responsáveis em relação ao processo ensino-aprendizagem dos filhos.
Eu mesma sou testemunha de discursos em que muitos
deles se destituíram da responsabilidade de educar delegando este encargo,
exclusivamente, à escola.
Outra característica da profissão, mas que a autora
não trata, mas que direta e indiretamente contribui para o estresse do
professor diz respeito à desvalorização salarial, causando a necessidade do mesmo
trabalhar em várias Unidades Escolares, muitas das vezes, distantes umas das
outras.
Além disso, o exercício docente não implica somente
em ministrar aulas, mas planejar, preparar exercícios e provas, corrigi-las,
na maioria das vezes, em casa. Além disso, o professor precisa manter-se atualizado, lendo sempre, acompanhando as principais notícias através das mídias (TV, rádio, jornais, revistas e Internet), como participar de cursos de Formação Continuada ou outros voltados para o seu aperfeiçoamento
profissional.
Para piorar, muitas escolas não oferecem todos os recursos e materiais necessários que o professor precisa para dar uma boa aula e as salas são - em geral - superlotadas, com um número excessivo de alunos, que acaba compremetendo a qualidade de ensino.
No final do artigo, Maria Alzira da Cruz Colombo dá algumas dicas, simples, para amenizar as pressões sofridas pelos professores.
Para ler o artigo "Magistérioe estresse: uma dupla e tanto!", clique no título.
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