Imagem capturada na Internet (Fonte: G1 - Foto: Nasa/JPL-Caltech)
Com o incidente desta sexta feira (15/02), na Rússia, foi cogitada
a relação da passagem do referido meteoro com a do asteroide 2012 DA14, que
coincidentemente estava prevista para a mesma data. Mas, tal relação seria improvável, mesmo na condição de fragmentos serem deslocados do grande corpo, pois os asteróides seguem um caminho orbital no Sistema Solar.
A notícia da proximidade do asteroide 2012 DA14 da Terra, descoberto
há um ano, foi amplamente divulgada nos meios de comunicação e, inclusive,
noticiada a possibilidade do mesmo ser visto - através de pequenos telescópios
ou até mesmo binóculos – na Europa Oriental, na Ásia
e Austrália.
O
referido asteroide passou a uma distância de 27,7 mil Km do nosso planeta, por
volta das 19h25 GMT (17h25 no horário de Brasília). Esta distância entre o
asteroide e a Terra foi a menor já registrada pela Agência Espacial Americana,
a Nasa.
Apesar de ser considerada uma distância muito
próxima da Terra, menor até da estabelecida com os satélites de comunicação, os riscos de um choque com o nosso planeta foram descartados pelos
especialistas. Mas, a possibilidade do asteroide impactar com algum satélite artificial
ou veículo espacial não foi desconsiderado, embora as chances fossem bem mínimas.
Caso houvesse uma colisão do mesmo com a Terra,
estando este na mesma rota, o asteroide produziria um impacto equivalente a 2.5 megatons de TNT, isto é,
correspondente a explosão de uma bomba atômica, capaz de arrasar uma grande
cidade, como Londres.
Até o presente, o asteroide 2012 DA14 foi considerado como o
maior objeto espacial a se aproximar da Terra. Seu peso foi estimado em 135.000 toneladas,
tendo 45 metros de largura, correspondente a uma piscina olímpica ou a meio
campo de futebol.
Mas, tal como foi previsto, o referido corpo
celeste passou e não houve nenhum incidente, por menor que fosse.
O asteroide é um corpo celeste, maior que os
meteoros, composto de rocha, carbono ou metal e que possui órbita ao redor do
Sol.
De acordo com o diretor do Departamento NEO
(Near Earth Object) do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa, Donald Yeomans,
a probabilidade de outro asteroide, com este mesmo poder e tamanho, se aproximar
da Terra é de um a cada 40 anos. Enquanto que, na rota de colisão com o nosso planeta,
esta passa a ser a cada 1.200 anos.
Em razão disso, há uma preocupação maior e constante pela Nasa
em monitorar e rastrear os asteroides que passam próximos da órbita da Terra na
intenção de protegê-la numa situação de colisão com um deles.
Fontes de Consulta:
Até eu fiquei surpreso com isso professora.
ResponderExcluirFelipe,
ResponderExcluirEu fico só imaginando a reação das pessoas que presenciaram o episódio de perto. Eu gostaria muito de ver e registrar.
Um grande abraço.
oi,professora eu era sua aluna no ano passado ,agora estou na 82 ,saudades e meu deus foi um susto mesmo , imagina as pessoas o medo ,o desespero ... até mais prof. ,tchau .
ResponderExcluiro comentário de cima é meu professora nome . leandra da silva rosendo t.1.802
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