De forma mais prática e simples de visualizar os efeitos da crise no Brasil podemos constatar através da falta de propagandas de Financiadoras oferecendo empréstimos nos meios de comunicação de massa (TV e rádio).
Antes mesmo de tomarmos ciência maior acerca da crise, já que ela não é tão recente assim, era bastante comum assistirmos ou ouvirmos anúncios de empréstimos para aposentados ou não, sem consulta ao SPC e Serasa etc.
Imagem capturada da Internet
A oferta de crédito era farta, hoje – no entanto – suas restrições derivam da crise: redução no prazo do financiamento e juros maiores.
A taxa de desemprego nos EUA, segundo Opinião Notícias (27/10/08), tende a alcançar níveis bastantes elevados, podendo chegar a 8% ou 8,5% até o final do ano que vem. Índices nunca mais alcançados desde 1980.
As demissões já começaram e grandes empresas, como a Merck, Xérox, Yahoo!, General Electric, Coca Cola, entre outras, já anunciaram cortes de postos de trabalho.
No Brasil, a Vale – maior empresa privada do país e maior produtora de minério de ferro do mundo – anunciou, no final do mês passado, cortes na produção e férias coletivas no Brasil (Pará, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro) e no mundo (Noruega, França, China e Indonésia).
Aumento do Desemprego - Imagem capturada da Internet
Segundo Paulo Francini (Diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos/Depecon da Fiesp), “quando a economia se desacelera, primeiro as empresas reduzem horas extras e dão férias coletivas e, só depois, demitem”.
É preciso aguardar que a crise não se estenda por muitos meses a fim de que o efeito dominó, que se viu em terras estadunidenses e em alguns países da Europa, não tome proporções desastrosas em nossa economia.
Para saber mais, acesse os seguintes artigos que serviram de fontes de pesquisa, além do:
. Entenda como a crise dos EUA afeta o Brasil
. Efeito da crise chega às empresas brasileiras
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