Imagem capturada na Internet (Fonte: Google)
Por muitos anos utilizei o logotipo da Varig para mostrar, como exemplo, a Rosa dos Ventos aos alunos. Inclusive, eu tenho até hoje o "saquinho" de papel da empresa, o qual mostrava aos alunos como curiosidade. E, agora, este sai de cena... Por fatores conjunturais (dívidas herdadas).
Ontem, saiu na imprensa que a juíza Márcia Cunha de Carvalho (1ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro) decretou a falência das empresas aéreas Flex (antiga Varig), Rio Sul e Nordeste (do mesmo grupo).
De acordo com o que foi divulgado, o próprio administrador e gestor judicial da companhia havia solicitado a falência da empresa à referida juíza, pois as dívidas do grupo chegou a um nível impagável.
Por determinação da juíza, por duas semanas, a antiga Varig vai continuar operando o serviço de comunicações do rádio com os pilotos durante os pousos e decolagens. Assim como, o centro de treinamento de aeronautas da empresa, que é utilizado por outras empresas, será mantido ativo até a alienação judicial, enquanto os demais estabelecimentos serão lacrados por oficiais de justiça.
Em junho de 2005, o grupo Varig foi a primeira empresa aérea do país a solicitar recuperação judicial. Na época, a sua dívida era na ordem de R$ 7 bilhões.
Transcorridos 13 meses de negociações, parte da empresa - sem dívidas - foi vendida para a ex-subsidiária VarigLog e, em 2007, a Nova Varig foi comprada pela concorrente Gol. Ela passou a ser chamada Flex.
Leia mais a respeito no Folha.com...
A empresa já não vinha bem a bastante tempo. Eu tenho como prova um caso bem próximo. Meu pai trabalhava para a SATA, que prestava serviços à Varig, e em 2005 quando a emprega teve uma crise, meu pai foi demitido.
ResponderExcluirTamiris,
ResponderExcluirRealmente, faz tempo! E sue pai foi vítima, como já falamos em anos anteriores, do desemprego causado por fatores conjunturais (neste caso, crise financeira no âmbito de uma empresa central).
Beijos