Outra atividade escolar que merece ser citada e publicada
neste espaço foi a série de Seminários que os alunos da turma 1901, da Escola Municipal Dilermando Cruz, apresentaram,
como um dos instrumentos avaliativos, do 4˚ Bimestre de 2014.
Embora, fosse a primeira experiência deles neste tipo de
atividade dirigida, muitos se empenharam e atenderam aos objetivos propostos. Em
contrapartida, em razão de ser uma novidade para a turma, eu fui mais flexível e
ponderada na hora de avaliar as apresentações dos grupos.
Sendo assim, fui um pouco branda com o recurso de apoio - ao domínio
conteúdo - feito por papel (o chamado “cola”) ou pela leitura no próprio
cartaz. Além disso, não levei em consideração o fator nervosismo, pois este é
natural neste tipo de atividade e, eu mesma, não exigi a participação de todos os
elementos do grupo na apresentação oral. Deixei-os livres para escolher os
colegas que iriam expor o trabalho, mas todos teriam que participar – de alguma
forma - em todas as etapas do trabalho, cabendo ao grupo me comunicar aquele
que não participou de nada.
Os grupos mantiveram contato comigo, além dos muros da escola,
a fim de estabelecer comunicação e as devidas orientações acerca do conteúdo a
ser abordado por meio de correio eletrônico (e-mail). A todos os grupos, eu
cobrei este contato até como forma de avaliação (o número de feedback), pois além
da apresentação à turma, os grupos teriam que entregar um resumo do conteúdo explicado
na sala de aula para cada aluno. Sendo assim, era necessário ver se os mesmos
estavam atendendo aos objetivos e ao foco a ser abordado por eles.
As intervenções necessárias, complementação e os exercícios
ficaram por minha conta. Inclusive, ao final de todos os Seminários (ao todo
foram oito), eu comentei - de uma forma geral - as principais falhas ocorrentes e os acertos (sem
citar os grupos), assim como apontei o que seria mais correto em uma
apresentação oral.
Em se tratando de principiantes, todos os grupos atenderam aos
objetivos, sendo alguns mais que os outros.
Ao final de cada apresentação, os alunos ouvintes poderiam
fazer perguntas acerca da temática abordada aos elementos do Grupos e, por
ocasião, da intervenção da aluna Vitória Vargas Azevedo a um deles acerca da
experiência em si, eu tive a ideia, então, de propor uma análise avaliativa da
atividade em si, das apresentações em geral e da sua experiência em termos de
participação individual, a qual foi entregue após o encerramento dos trabalhos.
A maioria achou a experiência muito positiva, inclusive, os
alunos mais tímidos. Alguns fizeram críticas à apresentação de certos grupos,
seja pelo tom baixo do aluno que apresentou o trabalho seja pela forma de
apresentação (tediosa/maçante/chata).
Para este ano (2015), espero poder realizar esta atividade
(Seminários) com os alunos do 8˚ Ano até para que os mesmos se habituem a este
tipo de avaliação. A penúltima vez que cobrei apresentação de trabalhos, sob a
forma de Seminários foi, em 2013, com os meus ex-alunos da 3ª Série do C.E.
Jornalista Tim Lopes.
Alguns trechos escritos pelos alunos...
- "Bom, o nosso grupo achou essa experiência muito legal, pois
nós aprendemos muito mais sobre a economia da Índia.”
- “Eu aprendi muitas coisas que eu não sabia (...) E a
experiência com o meu trabalho sobre a China foi ótimo”.
. “Minha experiência foi com trabalho em grupo organizado, ir
na hora marcada, saber a hora de brincar e a hora de trabalhar. Como ouvinte
aprendi a ficar quieto e ouvir a apresentação dos outros.”
. "Eu gostei da experiência, pois nunca tinha apresentado trabalho para uma turma. Aprendi muito sobre o nosso tema e com dos outros grupos, mas teve grupo que falou baixo e eu não entendi muito."
. "Eu gostei da experiência, pois nunca tinha apresentado trabalho para uma turma. Aprendi muito sobre o nosso tema e com dos outros grupos, mas teve grupo que falou baixo e eu não entendi muito."
- “Aprendi várias coisas como aluno membro e ouvinte. (...)
Aprendi que a sede da ONU foi projetada pelo nosso arquiteto Oscar Niemayer. E
também com a ALCA. Eu pensava que ela seria ‘uma boa’ para o Brasil, mas não é
bem assim e que quem sairia mais beneficiado seriam os EUA.”
- “Nesse trabalho aprendi a perder um pouco da minha timidez
(...) E também a trabalhar em grupo, apesar do meu ter sido desorganizado.”
. JAPÃO
Diana Mendonça Bomfim
Jonas Magno Campos
Nicolly de Oliveira Sales
Stephanie Caroline Leite
Vitória Vargas Azevedo
. COMUNIDADE DOS ESTADOS INDEPENDENTES - CEI
Ana Caroline Pereira
Beatriz Figueira Gomes
Bruno dos Santos
Rebert T. de Santana
Weslen Guedes Soares
. ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS AMÉRICAS - ALCA
Francisco Thiago Castro
Gabriel Holanda portela
Leonardo Cunha Pereira
Luiz Henrique Gonçalves
Luan Saavedra Santos
. UNIÃO
EUROPEIA
Ana Carolina Lima
Kemilly Teixeira Pinto
Marcos Vinícius Torres
Taís Barros Sampaio
Thamires Marcela Alves
. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS - ONU
Almir José da Conceição
Eduardo V. de Andrade
Jonatas Magno Campos
Pedro Henrique dos Santos
Wiliam de Moura da Silva
. TIGRES
ASIÁTICOS
Amanda Ferreira Araújo
Gislayne da Conceição
Larissa Oliveira Santos
Mayara Luiza Valle
Vitória Coutinho Rosália
. ÍNDIA
Dandara Mª Morais
Jussandra Nogueira Barros
Maria Gabriella Costa
Gisele de Oliveira Silva
Grazielle dos Santos
Danilo Ribeiro Florêncio
Marley E. S. do Carmo
Nilson Vieira Félix Júnior
Raí Alves de Mesquita
Poxa professora, me bateu uma saudade da Dilermando... :(
ResponderExcluirQue bom lhe "ver" por aqui, Bruno! É, a turma vai deixar uma grande saudade não só entre vocês (alunos) como comigo, também!
ResponderExcluirUm grande beijo e não deixe de visitar o Blog e o Facebook!
Ahh Saudades...
ResponderExcluirEduardo, quanta saudade! Fico feliz em ver-lhe por aqui. Vocês jamais esquecerão desta turma e da Campanha. Foram 4 anos seguidos. E espero que não esqueça de mim. beijos
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