Imagem capturada na Internet (Fonte: Google)
Mais uma vez, inicio uma postagem com os pedidos de desculpas, pois a minha intenção era aproveitar o dia de ontem para trabalhar no Blog, mas estive envolvida – por demais – com tarefas domésticas tanto dentro de casa quanto no comércio, fazendo compras para casa e para a minha mãe.
Inclusive, eu acordei na casa dela, na qual fui à noite no dia 14/10. Pois bem, levantei às 6h, tomei banho e café, tirei algumas medidas de portas e de janelas (friso de portas e cortinas), anotei os nomes dos remédios que eu teria que comprar e de outros produtos que estavam faltando.
Saí de lá às 9h e fui para a minha casa. Mudei de roupa e iniciei o almoço, enquanto aguardava a chegada do meu marido, que havia ido comprar alguns produtos no comércio. Assim que ele chegou e o almoço estava “praticamente” pronto, eu fui a Bonsucesso (banco, farmácias, comércio em geral). Eram mais ou menos 11 h e eu só retornei às 14h.
Almocei sozinha, mas assisti um filme na TV – Simplesmente amor - com os dois (meu marido e filha).
Descansei um pouco, enquanto assistia ao filme e, logo depois, voltei a sair para comprar o que ficou faltando. Desta vez, o bairro foi o meu mesmo: Penha.
Passei na casa da minha mãe às 18h30, quando deixei todas as compras dela. Voltei para casa às 19h, guardei as compras, tomei banho e fui preparar o lanche da noite.
Ontem, por conta do Dia do Professor, optamos por lanchar. Após lanchar e lavar a louça resolvi ir para o computador, mas o cansaço era muito e o sono também (na casa da minha mãe, eu havia ido dormir a 1 h da madrugada e acordei às 6h).
Por conta de estar com dores nas pernas (má circulação e o fato de ter andado muito) e dos cochilos na frente do notebook, resolvi dormir cedo.
Por esta razão, ontem, eu não postei nada e nem enviei mensagem alguma – aos amigos de profissão - pelo correio eletrônico.
As únicas pessoas, as quais pude cumprimentar pelo dia foram a minha irmã Roseli, que me ligou e a professora da minha filha, do primeiro segmento do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano), Leila Cazumbá, que encontrei na fila do banco.
Realmente estou em falta no Blog e com as pessoas. Mas, quem é professor sabe o quanto a vida dele é uma correria só. Se não bastassem as tarefas intrínsecas ao planejamento e à prática docente, quando há uma folga – tal como foi a de ontem e, principalmente, para nós mulheres – as atividades se voltam para a casa.
Realmente, a minha intenção era enviar alguns e-mails, assim como rascunhar e postar algumas matérias pendentes e uma especial acerca do Dia do Professor.
Rascunhar, eu rascunhei... Nada mais! Pois, como já mencionei, o cansaço geral imperou.
Por isso, embora com um dia de atraso, não vou deixar passar em branco a data comemorativa ao dia do Professor.
E, antes de qualquer referência a esta data e ao papel do professor, vale relembrar as palavras do escritor, educador e psicanalista Rubem Alves...
Quem não ama o que faz, dá pouco de si.
Não se esforça. Bate cartão, cumpre o protocolo.
O amor move gestos e intenções, em qualquer profissão.
Mais ainda naquelas em que se lida diretamente com pessoas.
Que são diferentes de livros, armários, números...
Amor é vital, no trabalho, na vida, em tudo.
Ao ver o rosto encantado e feliz da pequena aluna
sob o olhar atento e carinhoso da professora,
quem há de negar a importância do amor na educação?"
Rubem Alves
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