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(Fonte: PlanetAtivo)
Hoje é comemorado o Dia
Mundial da População e, embora esta venha aumentando com o passar dos anos,
o seu ritmo se apresenta mais lento em comparação a décadas passadas,
sobretudo, nos chamados países emergentes (nações subdesenvolvidas
industrializadas), como é o caso do nosso país, onde as taxas de fecundidade e
de natalidade vêm apresentando uma queda significativa.
E, isso é facilmente visto, a partir do momento que analisemos
o número de filhos que nasceram em nossa família, nas diferentes gerações (tataravó,
bisavó, avó e mãe). Com raras exceções, a redução do número de filhos é
bastante expressiva. As causas são diversas e perpassam, principalmente, pelos
avanços no campo da medicina e assistência médica (prevenção e uso de contraceptivos)
quanto pelo ingresso da mulher no mercado de trabalho.
No entanto, esta distribuição da população é desigual e, notoriamente,
nos continentes asiático e africano, os quais possuem as maiores porcentagens
demográficas, o crescimento será elevado, especialmente neste último, na
chamada região Subsaariana.
“Embora tenha havido uma rápida queda no número médio de filhos por mulher em grandes países em desenvolvimento, como China, Índia, Indonésia, Irã, Brasil e África do Sul, […] o rápido crescimento deverá continuar ao longo das próximas décadas em países com altos níveis de fertilidade como a Nigéria, o Níger, a República Democrática do Congo, Etiópia e Uganda, além do Afeganistão e Timor-Leste, onde há mais de cinco filhos por mulher” (John Wilmoth, diretor da Divisão de População do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU).
Distribuição da População por Continente
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(Fonte: Brasil Escola)
Em 2011, a população mundial chegou a ordem de 7 bilhões de pessoas. Atualmente, estima-se que esta ultrapassou os
7,3 bilhões de habitantes.
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(Fonte: Revista Educação Ambiental em Ação)
. Brasil Escola
. Notícias Terra
. ONUBrasil
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