Imagem capturada na Internet
(Fonte: BLOGHUMOR do NOVAES)
Recentemente, li em um jornal de grande circulação no Rio de
Janeiro, que as pessoas estavam inconformadas e assustadas com a onda de
violência que tem sido registrada no metrô de nossa cidade... Estas alegavam
que consideravam o mesmo um meio de transporte seguro.
Arrastões, assaltos, troca de tiros e, infelizmente, o último
registro – sexta feira passada (10/07) - teve uma vítima fatal e um ferido,
ambos ainda na fila da bilheteria para comprar a passagem, na estação da
Uruguaiana, no Centro e, em um horário de grande movimento.
Embora, suas estações sejam equipadas com câmeras, além de
contar com a presença de seguranças (vigilantes desarmados), eu mesma nunca considerei
o metrô um meio de transporte seguro. Até porque já vivenciei – em duas
ocasiões distintas, anos atrás – assaltos nas bilheterias de uma mesma estação
da Zona Norte, nos arredores da Tijuca, na parte da manhã, onde eu – inclusive
– entrei sem pagar, pois todos os bilhetes haviam sido levados pelos
assaltantes.
Eu, particularmente, prefiro andar de ônibus ou de táxi, mesmo
sendo o primeiro recordista em assalto a mão armada, mas o fato de poder ver
quem entra e de poder descer logo em seguida, quando a desconfiança supera a
nossa tranquilidade, já me traz um pouco de segurança maior.
Há muito tempo, o metrô da cidade do Rio de Janeiro é notícia
nos meios de comunicação, seja pela superlotação diárias seja pelo tempo de
espera ou, também, pelas falhas em seu sistema de refrigeração, que não atende
ao mínimo de qualidade e conforto ambiental.
Agora, os fatos estão mais evidência, assim como a ousadia dos
criminosos. Infelizmente, a violência urbana também é fato real neste tipo de
transporte coletivo, o qual poderia ser destaque nas mídias não por este motivo,
mas por sua eficiência em termos de mobilidade urbana, conforto, rapidez,
limpeza, entre outros aspectos.
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