Imagem capturada na Internet para fins ilustrativo
Fonte: Culturamix
Antes de tratar do tema em si, gostaria de esclarecer dois fatos
pertinentes a minha atuação como professora e blogueira...
Primeiro, os temas - aqui
abordados - são sempre tratados (ou, ao menos, mencionados) com os meus alunos,
tanto do Ensino Fundamental II quanto do Ensino Médio, em sala de aula, antes mesmo
da publicação das matérias neste espaço. Até porque, muitas vezes, parte dos
mesmos a intervenção para comentar sobre as reportagens vistas na TV e/ou na
Internet e, sobretudo, eu preciso conciliar ambas atividades diárias, além dos
afazeres domésticos e outros, para iniciar e concluir a matéria a ser publicada.
Segundo, eu sempre pesquiso a fim de focar o assunto de forma
condizente com os fatos. Com isso, aprofundo a matéria e consigo perceber as inter-relações
existentes que explicam a situação configurada.
Apesar dos atrasos nas postagens em razão destes dois
aspectos, muitas das vezes, as circunstâncias acabam me favorecendo, pois estas
permitem que determinados equívocos sejam corrigidos e não sejam publicados.
Por que estou falando disso? Porque há dias preparei o texto
acerca do rompimento da barragem da mineradora de Samarco, no município de
Mariana, no estado de Minas Gerais e, para minha surpresa, informações mais
recentes retificaram dados publicados, anteriormente, nas mídias, das quais fiz
uso como fontes de pesquisa.
São informações relevantes e de erros grosseiros em termos de
localização geográfica e dos fatos ocorrentes (número de barragens rompidas,
por exemplo).
Como a maioria da matéria tem por base fatos ocorridos e
publicados nos principais meios de comunicação, on line e impresso, as fontes
de pesquisa perpassam pelas mesmas e outras, complementares. Daí a necessidade
de pesquisarmos em mais de uma fonte primária e, também, secundárias.
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