Moçambique após a passagem do Ciclone Idai
Imagem capturada na Internet
Fonte: CEIRI NEWS
No dia 14 deste mês, uma tempestade tropical intensa (ou
ciclone tropical) chegou à região Sudeste da África, atingindo fortemente Malauí
e, sobretudo, Moçambique e Zimbábue, os dois mais devastados pelo fenômeno.
Mapa de localização dos países
atingidos pelo Ciclone Idai
Imagem capturada na Internet
Fonte: DW
A formação e passagem do ciclone, denominado de Idai, foi
classificada como a pior tempestade tropical a atingir a referida região africana, nas últimas décadas. Além dos ventos fortes, a população
dos países atingidos pelo referido ciclone sofreu, inicialmente, com as inundações, perdas
materiais e humanas. Após a sua passagem, surtos de doenças ameaçam os sobreviventes.
Calcula-se que cerca de 3 milhões de pessoas foram afetadas pelo Ciclone Idai
nesta região, sendo quase a metade, crianças. Segundo os últimos balanços
divulgados nas mídias, até o dia 24 de março, só em Moçambique, foram 446 óbitos e 1.528 feridos, em um
total de 750 vítimas fatais, nestes
três países.
Como já mencionei neste Blog, Ciclone, Furacão e Tufão são expressões diferentes para o mesmo fenômeno atmosférico, ou melhor, todos são tempestades tropicais e, dependendo da região do mundo em que se formam, a sua denominação vai variar.
Vale ressaltar que todos se caracterizam por um sistema rotativo e organizado de nuvens e tempestades, sazonais, originados em águas tropicais ou subtropicais, cuja velocidade dos ventos atinge 119 km/h ou mais.
Sendo assim, de acordo com a sua localização, os Ciclones são tempestades tropicais formadas no Pacífico Sul e no Oceano Índico. A época de sua ocorrência se dá no período de novembro a abril.
Quando essas tempestades são formadas no noroeste do Oceano Pacífico, elas são chamadas de Tufões, os quais – embora possam se formar em qualquer época do ano – são mais ocorrentes entre maio e outubro.
Já os Furacões são tempestades tropicais formadas no norte do oceano Atlântico e no nordeste do oceano Pacífico, com ocorrência comum no período de 1º de junho a 30 de novembro.
No caso específico do Ciclone Idai, em Moçambique, além das atividades de resgate e de salvamento, realizadas após a sua passagem, bem como do atendimento aos feridos e desabrigados, a situação da população moçambicanas se agravou mediante os alagamentos e inundações que desencadearam a proliferação de doenças como a malária, febre tifoide e o cólera, assim como pela escassez de alimentos, de água e de outros produtos essenciais.
Moçambique
Como já mencionei neste Blog, Ciclone, Furacão e Tufão são expressões diferentes para o mesmo fenômeno atmosférico, ou melhor, todos são tempestades tropicais e, dependendo da região do mundo em que se formam, a sua denominação vai variar.
Vale ressaltar que todos se caracterizam por um sistema rotativo e organizado de nuvens e tempestades, sazonais, originados em águas tropicais ou subtropicais, cuja velocidade dos ventos atinge 119 km/h ou mais.
Sendo assim, de acordo com a sua localização, os Ciclones são tempestades tropicais formadas no Pacífico Sul e no Oceano Índico. A época de sua ocorrência se dá no período de novembro a abril.
Quando essas tempestades são formadas no noroeste do Oceano Pacífico, elas são chamadas de Tufões, os quais – embora possam se formar em qualquer época do ano – são mais ocorrentes entre maio e outubro.
Já os Furacões são tempestades tropicais formadas no norte do oceano Atlântico e no nordeste do oceano Pacífico, com ocorrência comum no período de 1º de junho a 30 de novembro.
No caso específico do Ciclone Idai, em Moçambique, além das atividades de resgate e de salvamento, realizadas após a sua passagem, bem como do atendimento aos feridos e desabrigados, a situação da população moçambicanas se agravou mediante os alagamentos e inundações que desencadearam a proliferação de doenças como a malária, febre tifoide e o cólera, assim como pela escassez de alimentos, de água e de outros produtos essenciais.
Imagem capturada na Internet
Fonte: G1
Fonte: G1
"Haverá mais [casos], porque cólera é uma pandemia.
Quando há um caso, podemos temer outros. Estamos pondo em marcha medidas
preventivas para limitar o impacto"
(Ussein Isse, Diretor Nacional de
Saúde de Moçambique)
Atualmente, essa é a preocupação principal, assim como a ajuda financeira
internacional para a reconstrução dos países.
Fontes de Consulta
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