Eu
costumo comentar com os alunos que eles começam a vivenciar
a Geografia desde o momento que abrem os olhos, ao acordar.
E
é pela própria relevância da Geografia
na compreensão da dinâmica do mundo
contemporâneo que grande parte de suas aulas deveria ser dada na
parte externa do muro da escola, isto é, promovendo trabalho
de campo e/ou excursões pelas redondezas da Unidade Escolar.
Por
isso, o ideal seria não ficarmos presos aos limites de uma sala ou do estabelecimento
de ensino. Contudo, principalmente, nas grandes cidades, a violência urbana surge como um dos obstáculos a esta iniciativa. Por incrível que
pareça, até mesmo para registro fotográfico. Se para tirar uma fotografia é arriscado,
o que dizer quanto à segurança e integridade física do aluno e do próprio
professor?
Daí
ficar só no chamado “Cuspe e caneta preta de quadro branco” não dá. A
grande maioria dos professores faz uso de desenhos
no quadro, a exibição de filmes e documentários,
pesquisas na Internet, entre outros recursos
metodológicos.
Eu
gosto muito de trabalhar, também, com outro tipo de recurso
visual: as imagens. Imagens
contextualizadas ao tópico da matéria dada, fazendo jus à antiga
frase de Confúcio, “Uma imagem vale mais que
mil palavras”. Isso sob a forma de atividade Leitura Imagética.
Em
geral, os alunos gostam muito, pois a imagem facilita a aprendizagem.
Atualmente,
estou usando e abusando desta estratégica nas Atividades das Aulas Remotas (on
line).
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