Desde o seu aparecimento até o início de novembro, os números de mortes em consequência do vírus Influenza A, em 199 países e territórios, é da ordem de mais de 6 mil pessoas.
O continente com maior registro de óbitos pela Gripe H1N1 continua sendo a América (4.399), seguido da Ásia (1.160) e Europa (300).
É evidente que estão números já não correspondem a realidade, mas só por estes dados podemos ter a noção de sua gravidade e da continuidade de sua transmissão.
Se vocês lembram, em postagens anteriores, no final do mês de agosto, os números apontavam 1.799 pessoas mortas no mundo todo e, no início de outubro, este número subiu para 4.525 óbitos pela nova Gripe.
É muito preocupante, não só porque a doença continua persistente, mas sobretudo, porque muitas pessoas estão deixando de tomar as medidas preventivas, achando que a pandemia acabou. Além do inverno não ter chegado no hemisfério Norte.
Também usar como parâmetro a história das epidemias que se alastraram no mundo, tal como a Peste Negra e Gripe Espanhola, por exemplo é um grande equívoco, visto que não há como comparar as épocas em que estas e outras ocorreram com os dias atuais, visto os avanços das ciências, da medicina e das tecnologias voltadas para a área biomédica, bem como as condições de infra-estrutura urbana e de serviços.
Gostaria de obter dados mais concretos a respeito da posição do Brasil no ranking dos países com registro de mortes associadas à Gripe Suína, mas não achei nada a respeito. Quem souber de alguma fonte de notícias, segura, que tenha divulgado números mais recentes, eu agradeceria a indicação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário