quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Donald Trump, contrariando as pesquisas, vence as eleições dos EUA


Donald John Trump - 45º Presidente dos EUA
Imagem capturada na Internet
Fonte: Wikipedia (Crédito: Gage Skidmore)


Ontem, cobrei até de meus alunos do Ensino Médio – sob a forma de questão de Teste Relâmpago – as eleições dos EUA.

Não comentei nada a respeito da disputa presidencial e acerca do perfil - de domínio público até então - de cada um dos candidatos, neste espaço, por opção pessoal.

Apostava e queria a vitória da Hillary Clinton que, se ganhasse, seria a primeira mulher, presidente, da maior potência econômica do mundo.

Apostava e queria a vitória da Hillary Clinton por acreditar mais nela do que no seu adversário, Donald Trump, que se mostrou um “não-político”, mas ao mesmo tempo, com ideias conservadoras, racistas, arrogantes e preconceituosas, inclusive, em termos de gêneros. 

Muitos analistas destacaram que Hillary Clinton, apesar de sua posição política sólida, sempre passou uma certa falta de confiabilidade, de postura introvertida em relação à projeção de um Chefe de Estado e de Governo. 

Donald Trump, por sua vez, sempre se portou como o vencedor (ele nunca admitiu a possibilidade de perder as eleições). Apresentava-se como senhor absoluto da verdade e das mudanças radicais, por quais o país necessitava ser submetido.

Ele era o candidato mais temido – segundo pesquisas realizadas - tanto em solo estadunidense quanto no mundo afora.

Ele, com seu discurso conservador e radicais, diretos e/ou indiretos, ascendeu ideias de supremacia branca no país, defendendo a política do “americanismo” em detrimento aos grupos de imigrantes, dos negros e outros. Esquecendo de valorizar o papel crucial desses na cultura, na economia...

Com a vitória de Trump, como 45° Presidente dos EUA, o futuro do país é uma incógnita, bem como a situação dos imigrantes e outros grupos de minorias.

Só para se ter uma ideia do seu poder de discurso e dos seus efeitos negativos, durante o período de sua Campanha Eleitoral, movimentos xenófobos, anti-islâmismo (anti-muçulmano), anti-judeus, em prol da volta da Ku Klux Klan e outros ressurgiram e ganharam força no país.

Não tenho ideia do que esperar do poder político e de relações diplomáticas dos EUA em face ao mundo globalizado. É esperar para ver e/ou sentir na pele.


Que ele faça um bom governo sem prejudicar aqueles que, direta e/ou indiretamente, contribuíram e contribuem para economia dos EUA e, também, pelo exercício da democracia. 

3 comentários:

  1. Acho que muitas pessoas como eu achavam que a Hillary Clinton ganharia, pois passava na televisão que ela liderava as pesquisas e sempre ganhava os debates segundo os jornais, acho que foi meio que um choque para muitos quando Trump ganhou, mais eu tenho uma questão a fazer professora, a eleição de Trump vai afetar o Brasil de alguma forma ?

    Escola: Dilermando Cruz
    Nome: Danielle
    T: 1801

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  2. Nem sempreo indivíduo que todos falam que vai ganhar, tem que ganhar. Eles só estavam estimando que Hillary iria ganhar mas, não foi bem assim. Mas como a Danielle pergunto, isso vai nos afetar em algo?

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