Donald John Trump - 45º Presidente dos EUA
Imagem capturada na Internet
Fonte: Wikipedia (Crédito: Gage Skidmore)
Ontem, cobrei até de meus alunos do Ensino Médio
– sob a forma de questão de Teste Relâmpago – as eleições dos EUA.
Não comentei nada a respeito da disputa
presidencial e acerca do perfil - de domínio público até então - de cada um dos candidatos,
neste espaço, por opção pessoal.
Apostava e queria a vitória da Hillary Clinton
que, se ganhasse, seria a primeira mulher, presidente, da maior potência
econômica do mundo.
Apostava e queria a vitória da Hillary Clinton
por acreditar mais nela do que no seu adversário, Donald Trump, que se mostrou
um “não-político”, mas ao mesmo tempo, com ideias conservadoras, racistas,
arrogantes e preconceituosas, inclusive, em termos de gêneros.
Muitos analistas destacaram que Hillary Clinton,
apesar de sua posição política sólida, sempre passou uma certa falta de
confiabilidade, de postura introvertida em relação à projeção de um Chefe de
Estado e de Governo.
Donald Trump, por sua vez, sempre se portou como o
vencedor (ele nunca admitiu a possibilidade de perder as eleições). Apresentava-se como senhor
absoluto da verdade e das mudanças radicais, por quais o país necessitava ser submetido.
Ele era o candidato mais temido – segundo pesquisas
realizadas - tanto em solo estadunidense quanto no mundo afora.
Ele, com seu discurso conservador e radicais, diretos e/ou indiretos, ascendeu ideias de supremacia branca no país, defendendo a
política do “americanismo” em detrimento aos grupos de imigrantes, dos negros e
outros. Esquecendo de valorizar o papel crucial desses na cultura, na economia...
Com a vitória de Trump, como 45° Presidente dos
EUA, o futuro do país é uma incógnita, bem como a situação dos imigrantes
e outros grupos de minorias.
Só para se ter uma ideia do seu poder de
discurso e dos seus efeitos negativos, durante o período de sua Campanha Eleitoral,
movimentos xenófobos, anti-islâmismo (anti-muçulmano), anti-judeus,
em prol da volta da Ku Klux Klan e outros ressurgiram e ganharam força no país.
Não tenho ideia do que esperar do poder político e de relações diplomáticas dos EUA em face ao mundo globalizado. É esperar para ver e/ou sentir na pele.
Que ele faça um bom governo sem prejudicar
aqueles que, direta e/ou indiretamente, contribuíram e contribuem para economia
dos EUA e, também, pelo exercício da democracia.
Acho que muitas pessoas como eu achavam que a Hillary Clinton ganharia, pois passava na televisão que ela liderava as pesquisas e sempre ganhava os debates segundo os jornais, acho que foi meio que um choque para muitos quando Trump ganhou, mais eu tenho uma questão a fazer professora, a eleição de Trump vai afetar o Brasil de alguma forma ?
ResponderExcluirEscola: Dilermando Cruz
Nome: Danielle
T: 1801
Nem sempreo indivíduo que todos falam que vai ganhar, tem que ganhar. Eles só estavam estimando que Hillary iria ganhar mas, não foi bem assim. Mas como a Danielle pergunto, isso vai nos afetar em algo?
ResponderExcluirMaria Eduarda G.de Oliveira
Excluir1803