Mais do que justa foi a escolha de 2021 para ser o Ano Internacional dos Trabalhadores de Saúde e Cuidadores, pois o trabalho deles foi e é de fundamental importância nesta conjuntura pandêmica em que estamos vivendo desde o ano passado.
E foi, justamente, por reconhecer o “sacrifício e dedicação de milhões de funcionários do setor” na linha de combate à Pandemia do Novo Coronavírus que a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante a 73ª Assembleia Mundial da Saúde, ocorrida em novembro de 2020, aprovou e anunciou o ano comemorativo.
Indubitavelmente, a função deles, a dedicação e o sacrifício mediante os números elevados de pacientes internados com a Covid-19 e sob tratamento da doença devem ser reconhecidos e valorizados, pois estes - estando à frente do combate à pandemia – têm noção dos riscos que correm de contaminação, assim como os seus familiares. Mas, estão lá!
Muitas vezes, presenciando o afastamento de colegas por causa da confirmação do contágio e/ou por já estarem estressados, no limite do suportável. Quantos já foram afetados pelo vírus durante o seu trabalho e manuseio de pacientes internados? E quantos faleceram em momento posterior? É viver pela vida do outro, sem pensar estritamente na sua.
E é, por isso, que devemos fazer a nossa parte também por estes profissionais, para que a luta diária de todos não seja tão exaustiva, difícil e perigosa.
Não custa nada mantermos as medidas protetivas, pois estaremos nos protegendo quanto aos riscos de contaminação pelo Novo Coronavírus e de terceiros, bem como estaremos desafogando os sistema médico-hospitalar de tantos leitos ocupados nas enfermarias e, sobretudo, nas Unidades de Tratamento Intensivo (UTI).
Estes merecem ser aplaudidos de pé e ter o nosso reconhecimento.
Fonte: ONU News
Aproveitando este contexto,
gostaria de compartilhar o link de um vídeo que recebi no WhatsApp e que
faz menção sobre essa situação. Ele foi produzido pelo governo de Santa
Catarina.
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