Eu, como adoro trabalhar com música, não poderia deixar de citar algumas músicas que trata do temática Índio.
Cara de Índio
Djavan
Índio cara pálida,
cara de índio.
Índio cara pálida,
cara de índio.
Sua ação é válida, meu caro índio.
Sua ação é válida, válida ao índio.
Sua ação é válida, válida ao índio.
Nessa terra tudo dá,
terra de índio.
Nessa terra tudo dá,
não para o índio.
terra de índio.
Nessa terra tudo dá,
não para o índio.
Quando alguém puder plantar,
quem sabe índio.
Quando alguém puder plantar,
não é índio.
quem sabe índio.
Quando alguém puder plantar,
não é índio.
Índio quer se nomear,
nome de índio.
Índio quer se nomear,
duvido índio.
Isso pode demorar,
te cuida índio.
Isso pode demorar,
coisa de índio.
nome de índio.
Índio quer se nomear,
duvido índio.
Isso pode demorar,
te cuida índio.
Isso pode demorar,
coisa de índio.
Índio sua pipoca,
tá pouca índio.
Índio quer pipoca,
te toca índio.
Se o índio se tocar,
touca de índio.
Se o índio toca,
não chove índio.
Se quer abrir a boca,
pra sorrir índio.
Se quer abrir a boca,
na toca índio.
pra sorrir índio.
Se quer abrir a boca,
na toca índio.
A minha também tá pouca,
cota de índio.
Apesar da minha roupa,
também sou índio.
cota de índio.
Apesar da minha roupa,
também sou índio.
Ouçam a música no You Tube
Brincar de Índio
Xuxa
Vamos brincar de índio
Mas sem mocinho pra me pegar
Venha pra minha tribo
Eu sou cacique, você é meu par
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Vem pintar a pele para a dança começar
Pego meu arco e flecha
Minha canoa e vou pescar
Vamos fazer fogueira
Comer do fruto que a terra dá
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Índio quer apito
Mas também sabe gritar
Índio não faz mais lutas
Índio não faz guerra
Índio já foi um dia
O dono dessa terra
Índio ficou sozinho
Índio querer carinho
Índio querer de volta a sua paz
Ouçam a música no You Tube
Todo Dia era Dia de ÍndioBaby Consuelo
Curumim chama cunhãtã que eu vou contar
Curumim chama cunhãtã que eu vou contar
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim, cunhãtã
Cunhãtã, curumim...
Antes que o homem aqui chegasse
As terras brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de três milhões de índios
Proprietários felizes
Da terra brasilis
Pois
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes, com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois em sua glória o índio
Era o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia, da fraternidade, da alegria
Da alegria de viver
Da alegria de viver
E no entanto hoje o seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio...
Curumim chama cunhãtã que eu vou contar
Curumim chama cunhãtã que eu vou contar
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Curumim, cunhãtã
Cunhãtã, curumim...
Antes que o homem aqui chegasse
As terras brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de três milhões de índios
Proprietários felizes
Da terra brasilis
Pois
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Mas agora eles só têm o dia 19 de abril
Amantes da natureza
Eles são incapazes, com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar
Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra, fauna e flora
Pois em sua glória o índio
Era o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia, da fraternidade, da alegria
Da alegria de viver
Da alegria de viver
E no entanto hoje o seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente
Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio...
Um Índio
Caetano Veloso
Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante
De uma estrela que virá numa velocidade estonteante
E pousará no coração do hemisfério sul, na América, num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá
E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida
Mais avançado que a mais avançada das mais avançadas das tecnologias
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi
Tranqüilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi
O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá
Um índio preservado em pleno corpo físico
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito
REFRÃO
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio
Em todo sólido, todo gás e todo líquido
Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto e cheiro
Em sombra, em luz, em som magnífico
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico
Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio
E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer
Assim, de um modo explícito
REFRÃO
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
Surpreenderá a todos, não por ser exótico
Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto
Quando terá sido o óbvio
Ouçam a música no You Tube
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