quarta-feira, 28 de maio de 2025

Ataques de Israel à Faixa de Gaza, desde outubro de 2023, já mataram mais de 54 mil palestinos

 

Territórios israelenses e palestinos
Imagem capturada na Internet
Fonte: Agência Mural


Ontem, dia 27/05, o Opera Mundi - site especializado em política internacional e economia - enfatizou uma realidade dura que estamos assistindo, há anos, sem que alguém ou uma Entidade específica pudesse modificar os rumos dos acontecimentos ou, pelo menos, combatê-los com sucesso. 

Trata-se de um conflito histórico e que, de acordo com a reportagem do Opera Mundi – desde o último estopim, iniciado em 7 de outubro de 2023, já matou mais de 54 mil pessoas, só de um lado! 

O cenário é a Faixa de Gaza e os protagonistas do conflito são Israel e o Hamas, mas quem está sofrendo com este conflito são os palestinos. 

Os ataques de Israel estão sendo referidos como um genocídio, cuja definição implica na destruição total de populações ou parte destas. Trata-se de um crime reconhecido internacionalmente.  

O dia 27 de maio de 2025, além pontuar a marca de 54.056 palestinos mortos pelo Exército de Defesa para Israel, também assinala o 600ª dia do genocídio em curso em Gaza. Neste período, o registro foi de 123.129 feridos. 

O Hamas - grupo extremista que não aceita e luta contra o Estado de Israel - pede ações mundiais para condenar Israel e convocou protestos por meio de marchas, manifestações e mobilização pública no mundo inteiro, entre 6ª feira (30/05) e domingo (01/06). E afirma, 

“A ocupação sionista continua sua guerra brutal 

de genocídio e fome contra 

civis, crianças e mulheres indefesos.” 

As Forças de Defesa de Israel recomeçaram os ataques à Faixa de Gaza, no dia 18 de março deste ano, depois de violarem o Acordo de Cessar-Fogo e a libertação de reféns estabelecido com o Hamas, que estava em vigor desde janeiro de 2025. 

Os ataques israelenses se intensificaram, resultando ao menos de 3.901 pessoas mortas e mais de 11 mil feridos. 

O Hamas acusou o regime de Benjamin Netanyahu (Primeiro-ministro de Israel) de estar praticando um “Holocausto sionista” contra os palestinos em Gaza.

Fonte: Ópera Mundi

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