Imagem capturada na Internet
Como eu já mencionei neste espaço, o Ministério da Saúde divulga sempre às 4ª feiras um boletim com os novos dados acerca da Gripe H1N1 no país. E, de acordo com as informações anunciadas ontem, dia 02 de setembro, a nova gripe já afetou 6.592 pessoas em todo o território brasileiro. Em termos percentuais sob o total dos casos graves de gripe, considerando todos os tipos (comum e a chamada suína), 87,1% dos casos é de gripe suína.
Como era de se esperar o número de mortes em consequência da gripe H1N1 subiu para 657. De acordo com o Ministério da Saúde, o estado de São Paulo tem o maior número de óbitos, com 261 mortes, seguido pelo Paraná (186), Rio Grande do Sul (100), Rio (66), Santa Catarina (20), Minas (10), Paraíba (2), Mato Grosso do Sul (2), Distrito Federal (2), Rondônia (1), Acre (1), Amazonas (1), Pará (1), Rio Grande do Norte (1), Bahia (1), Pernambuco (1) e Espírito Santo (1).
O Brasil permanece em primeiro lugar entre os países com o maior número de mortes provocadas pelo vírus Influenza A, seguido pelos EUA (556), Argentina (465), México (193) e Austrália (155).
Com relação à taxa de mortalidade, o Brasil que já havia subido da nona para a sétima posição, ocupa – agora - o sexto lugar, com 0,34 óbitos por 100 mil habitantes.
O país vem atrás da Argentina, do Chile, Costa Rica, Austrália e Paraguai, mas sua posição mantém-se à frente dos seguintes países: Peru, Equador, Malásia, Canadá, Tailândia, Estados Unidos, México, Reino Unido e Índia.
Aproveito para divulgar que o próprio Ministério da Saúde declarou que, em função da tendência da queda dos números de casos graves da doença e da circulação do vírus Influenza A, os boletins oficiais passarão a ser quinzenais e não mais semanais, como vinha ocorrendo à cada 4ª feira.
Assim que forem publicados novos dados, com certeza, farei deste espaço um outro veículo de informação acerca da doença.
Fonte: G1 Globo.Com
Professora, sabe, eu sei que os números tão muito alto, e principalmente que o Rio de Janeiro é um dos estados que estão com mais casos, mais eu acho que depois que eu voltei pra escola eu to menos preocupada.
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